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[MISSÃO RANK B+] PATRULHA DO PORTO

the cultist

PATRULHA DO PORTO

Porto do Fogo, início do Outono de 1236

 Um grupo de ninjas foi enviado para fazer uma vistoria nos territórios do País do Fogo afim de detectar algum movimento suspeito. No entanto, não houve respostas e Uchiha Yuta desconfia de que o time fora morto ou capturado, e a área, conquistada pelo inimigo.




Fumaça.

Sal e Lama.

Um timbre agudo e ensurdecedor.

Todos vocês encontram-se atordoados; os tímpanos sangram, os olhos não focam e o mundo gira violentamente. O gosto de cinzas e ferro invadem o paladar e tudo que escutam são estampidos, como uma pressão enorme liberada debaixo d'água.

Yuichi.

Você retorna ao hospital. Aquele quarto branco super iluminado com um forte cheiro de éter onde, em uma poltrona, você podia enxergar seu pai adormecido. Mais uma vez ele estava ali, esperando que você se recuperasse. Mas... Que linha temporal era aquela? Você morreu? É um sonho e acordou novamente ali? Ou perdeu a memória e voltou ao estado de antes?

Você não sabe dizer.

Oboro.

A imagem distorcida de um punho te acerta no rosto. Você sente a força daquele golpe abrir um corte dentro de sua bochecha e o sangue morno e amargo contaminar sua língua.  

"Vergonha." Uma voz diz.

Você não consegue entender o que está acontecendo muito bem, mas sabe que a marca em sua face está fresca e dolorida. O que houve? Você errou mais uma vez?

"Era um peso morto. Você não precisava disso, você é melhor que isso." Outro soco.

Você está tonto. Não sabe bem o que sentir naquele momento. Não sabe se está tonto pelos ataques ou...

Onde você está agora?

"Eu não vou tolerar que se rebaixe novamente." Outro, e depois outro.

Até que tudo escurece.

Hikimura.

Está ensolarado, quente demais para essa época do ano. Você está no jardim em um ambiente quase lúdico. As cores são meio borradas e vivas, mais parece um sonho vívido. Seu pai toma chá na cadeira da varanda enquanto conversa com sua mãe e irmã. O trio te olha com certo orgulho. Você está ajoelhada na grama fria e as mãos sujas de terra. A sensação é boa o suficiente para você não querer sair dali nunca mais.

Shiba.

Shura dorme próximo a você na sala de sua casa. Seus irmãos estão em casa e seu pai está de frente para você. Ele te diz algumas coisas, mas você não ouve. Sua mãe te olha com um ar meio preocupado, mas que você está acostumado. Ela te traz uma carta e, ao ler. Você sente um mal estar. É quando tudo fica confuso. Será que você morreu e voltou para a última memória de seus entes queridos? A última coisa que você lembra é...

"Estamos sendo atacados pelo céu!!" Alguém grita.

Parecia ser o Hotaru.

Não dá tempo de olhar, não dá tempo de nada. Uma explosão gigantesca atinge seu grupo, um som grave, alto a priori, que com o passar dos segundos, afina gradativamente até o "piiiii" agudo preencher a audição de todos.


{...}

Vocês recobram a consciência ao passo que o agudo se dissipa, dando espaço para os sons externos: tintilar de lâminas, gritos, palavras de conjuração e ruídos de rochas movendo-se, fogo acendendo, relâmpagos estalando. O caos é inimaginável. Vocês quatro estão no meio do campo de batalha. A fumaça cobre boa parte da visão, no entanto, se olharem para cima, veriam um vulto branco, seguido de mais explosões ao longe.

"Levantem-se logo, estão vindo!" A voz do Hyuuga parece puxar vocês para a realidade.


Considerações:


Shiba
• Resistência Constitutiva. CON [04] + M.P TEMPORÁRIO [01] [-30 MP] + D6. — Shiba.
• Resistência Constitutiva. CON [04] + M.P TEMPORÁRIO [01] [-30 MP] + D6. — Shura.
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Hikimura
Hiki tale's
Pânico, desespero, angústia, mais pânico.
Hikimura se via num ambiente muito familiar, e tão agradável quanto. Ficar ali, sentada na grama e cuidando das flores do jardim, era apenas mais um dia comum senão fossem as três pessoas que lhe olhavam, orgulhosas. Tê-los ali enriquecia ainda mais o momento, já que mesmo que não visse problemas em ficar sozinha, ainda era bem melhor quando estava na companhia da sua família. Tudo parecia um sonho, as cores borradas e aquela sensação de que aquele não era o seu lugar. Como foi parar ali? Não se lembrava de ter caminhado e sentado na grama, nem do momento em que seus pais e irmã chegaram ali. Lembrava de luzes fortes e um ruído alto. Bem, mas o que importava? Era ali onde ela estava, e onde pretendia ficar.

O lugar onde estava se deformava dando espaço para uma nova cena, novos barulhos e sensações. Alguma parte do seu corpo doía, estava ferida, não havia dúvidas disso. Haviam ruídos de lâminas chocando-se com outras, gritos e conjurações, uma batalha que parecia ficar cada vez mais intensa. Ouviu também a voz de Hotaru, algo estava vindo, mas o que seria? Certamente nada agradável. Abriu os olhos com certa dificuldade, havia muita fumaça ao seu redor, via seus companheiros de missão, não tinha certeza se estavam bem. Acima um vulto branco e explosões vinham de algum ponto distante. Precisavam se recompor antes que fosse tarde.

— O que aconteceu? — Com dificuldades a garota se pôs em pé.

Além do pequeno grupo que juntos haviam cumprido a missão na floresta, Hiki lembrava de terem sido enviados ali juntos de muitos outros ninjas, estavam em batalha, ninjas muito mais experientes do que o grupo. Por que havia se colocado ali? Talvez pensasse que fosse apenas mais uma patrulha de rotina, haviam tantos outros aliados, era impossível de dar errado. Mas algo dera muito errado, e ela nem sabia o que. Um pouco mais recuperada olhava para os arredores tentando ficar atenta para caso alguma coisa lhes ameaçasse.

— Vocês estão bem? Se for preciso, usem as coisas que eu passei a vocês. — Ajudou quem quisesse a ficar em pé.

HP: 300/300
CH: 535/535
ST: 140/140
MP: 310/310


Considerações:
Mochila de itens:
Jutsus Utilizados:
Databook:
Senju Oboro
Roll constituição dif 7
1d6 + 2 (Con) + 1 (-30MP)

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Senju Oboro
Roll Lesão 1d6, dif 3
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'AD6' :
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Shiba
Shiba
Inuzuka
beast monarch
I wanna hide the truth I wanna shelter you
But with the beast inside There's nowhere we can hide

Horas antes.

Seu pai falava algo, sua mãe parecia extremamente preocupada. Mas Shiba sabia o que estava por vir. Eles estavam preocupados, eram super protetores. Aquilo era um saco, aquilo era chato de lidar, mas era algo que aparecia todo santo dia quando ele menos podia esperar que surgisse algo assim. Seu pai dizia algo que ele não podia ouvir, sua mãe naquele estado. — Deixem que eu vou se isso for uma missão! Vocês não precisam ficar pensando que eu sou um garotinho para sempre! — Exclamou ele, batendo a palma sobre a mesa. Seu olhar era determinado, poderoso o suficiente para demonstrar uma barreira de vontade.

— Shiba mas… — Sua mãe tentava argumentar, seu pai ergueu a mão para tentar convocá-lo, mas o garoto manteve o mesmo posicionamento. — Eu vou ser um grande herói, não acho que isso seja algo digno de um herói se ele der um passo para trás. Então me dêem o pergaminho sem medo. — Pediu convicto, havia um sorriso em seus lábios. Cansado de argumentar sobre aquele dia, a mãe, estendeu o pergaminho, receosa. Os dois ficaram a observar seu filho ler o pergaminho, e enquanto lia, sentiu um frio na barriga. Guardou o mesmo e dobrou, em seguida para apertar a própria barriga. "Estou com um mau pressentimento. O que será?" Questionou mentalmente.

[...]

Shiba naquele momento estava caminhando junto com seus amigos, ele estava carregando a própria nuca com os dedos entrelaçados. Com um olhar convicto, ele apenas sorria, empolgado. Shura soltava alguns latidos calculados e bocejava, para em seguida, depositar a face contra o topo da cabeça de seu dono. Ele queria dizer que deveriam chegar em breve para a patrulha do porto. — Com certeza, um dos motivos pelos quais eu quero fazer essa missão, é provar do que eu sou feito! Se quero ser um herói, eu devo ir em frente! — Ditou, com um sorriso enquanto exibia um olhar convicto. Segurou a alça de sua mochila e seguiu andando mais rapidamente onde estava naquele momento.

Mas então, ele se tocou de que estava naquele tempo. Mas… Ele não estava em algum lugar antes? Que confuso. Ele deveria estar em algum outro lugar que fosse mais no presente… Sabe se lá, aquilo não fazia sentido nenhum dada as circunstâncias. Havia algo errado… Aquele tempo não era o tempo correto, aquilo era tão… mas os sons externos estavam voltando, uma barulheira sem fim, algo extremamente rigoroso do lado de fora, como uma casa em uma nevasca. E o som, do lado de fora, abafado pela neve e o vento tão gelado. Mas algo atingiu Shiba como um choque, ele se lembrava das palavras de Hotaru.

Nesse exato momento.

A explosão, e o barulho, tudo voando e se despedaçando. Aquilo era… Shiba abriu os olhos, lá estavam eles, os olhos esverdeados, brilhantes como nunca. Em um súbito momento, se pôs de pé e cambaleou em seguida, caindo sobre o chão e apoiando-se com as mãos. Tossiu algumas vezes antes de erguer uma das mãos para a cabeça. Sua testa sangrava, o que deixava se rosto com marca de sangue. Shura, arranhado e com alguns cortes, surgiu ao lado, o ajudando a se levantar. — Shura! — Gritou o nome de seu cão. Ele soltou um latido, dizendo que estava lá.

Olhou para cima e viu alguns vultos brancos, fumaça, relâmpago, sons de metais e fogo. Tudo estava uma zona. Era um verdadeiro conflito de guerra, e sequer havia um sinal de algo pacífico. Que droga. — Que porra aconteceu aqui?! — Gritou, e em seguida, caiu sobre um amontoado de terra, um buraco. Rodou sobre a areia algumas vezes antes de se levantar com cuidado, se sujando mais ainda. Shura o ergueu em seguida, e ele se apoiou em seu cão, ele também estava feriado, mas estava bem. No instante seguinte, após a voz de Hotaru que o havia puxado para a realidade, Shiba ouviu a voz de Hikimura, sentindo seu coração acelerar em seguida. Mais do que já estava.

— Hiki! — Gritou, ficando de pé, e em seguida, Shura ficou ao lado de seu dono. — Você fala do Composto V e mais algumas coisas?! Com certeza! Vou usar! Só preciso me preparar antes! — Gritou para ela, se aproximando da garota e olhando ao redor. — Isso aqui tá uma zona de batalha! Cadê o resto do pessoal da equipe?! — Gritou, olhando ao redor. Vários ninjas passavam em campo para batalhar. O que deveria ser só uma inspeção de rotina agora era, um verdadeiro campo de guerra.

— Eu não sou líder nenhum aqui, mas acho que deveríamos reagrupar! O que acha, Hiki?! Devemos procurar pelo Taru, acho eu! — Tentava argumentar, gesticulando. Mas, sentia-se um pouco tonto e levemente desnorteado. Seus fios de cabelo estavam bagunçados. Estava todo cheio de terra e alguns rasgos. — Vou fazer um Rastreamento Campal. — Avisou, e em seguida, fez um selo com as mãos, e foi possível ver chakra emanando diretamente no nariz de Shiba. Seus olhos ficariam com fendas e garras cresceriam em seus pés e unhas das mãos. Fechando os olhos, ele buscaria fazer um apanhado geral do campo de batalha por 600 metros, buscando captar todos os cheiros ali, inclusive de Hotaru e os outros.  Shura ficaria observando aos arredores, de guarda e alerta.

Status (Shiba & Shura):


Usados:

Armas:

Don't wanna let you down But I am hell-bound Though this is all for you Don't wanna hide the truth
shura
divine dog
cactus

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Senju Oboro
Do ponto de vista militar era comum os ninjas receberem honrarias por grandes feitos em uma guerra, condecorações e homenagens. Aquele colete verde musgo de konoha veio com um peso muito caro para o jovem Senju. Apesar de seu esforço para com Konoha tê-lo recompensado como Chuunin, em casas as coisas não iam bem. Como pôde perder a oportunidade de matar o filho do maior inimigo de seu clã? Aquilo não seria perdoado de jeito nenhum.

Estava triste por decepcionar seu pai, sua família. As mãos pesadas de Ryoma castigavam o rosto jovem de Oboro, mas algo estava estranho. Era como se estivesse vivendo tudo aquilo de novo. Por quê? Não entendia, mas era real demais para contestar, seria um dejavu?

- Pai eu… - Tentou argumentar, tendo as palavras cessadas por mais um soco certeiro no rosto. Ganhamos a batalha contra os verdadeiros inimigos era o que ele queria dizer, sem forças ou coragem para se contrapor ao Jounin.

(Eu não vou tolerar que se rebaixe novamente)

Oboro sentia-se tonto, sonolento, com o corpo pesado. Não sentia nada além disso. Não ouvia nada, apenas um zumbido distante e distante, que aumentava a cada segundo como se aproximasse do rosto do rapaz. Próximo, muito próximo. Era a volta de sua consciência, e quando o zumbido ficou alto e forte o suficiente, ele acordou. Estava deitado em uma superfície macia, úmida, desconhecida. Não estava em casa. Era aconchegante estar ali. Não, não podia. Tinha que se levantar.

A voz de Hyuga Hotaru rasgou o silêncio mórbido de Oboro, o tirando daquele transe e trazendo-o de volta a realidade. Sim, agora ele se lembrava de onde estava, entretanto as sensações começavam a voltar.
Sentia uma dor aguda coçar na lateral do seu corpo, na altura da costela. Levou a mão esquerda ate a área pelo impulso, estava sangrando e queimado. A pele queimada e acinzentada contrastava com a pele rósea do ferimento ao centro, lisa e esticada. Estava ferido, não era grave e sim incômodo.

Se levantou de súbito, com a mão no ferimento, olhando para todos os lados preocupado. Procurava por algo que não encontrava. Seu batimento cardíaco acelerava.

- HIKIMURA-HIME! – Gritou pela prima. Será que estaria morta? Era o fim para ele se deixasse isso acontecer, pensou. Entretanto, sabia que ela era uma Senju e mais do que ninguém sabia como se virar. Confiava muito nas pessoas de seu clã, afinal, eram os mais cotados para estarem ali na guerra, pois viviam o militarismo 24h por dia.

Ficar ali não era a melhor das opções, no meio do campo de batalha, no fogo cruzado e ferido. Oboro saiu de onde estava, se protegendo em meio ao que restava da alvenaria de um almoxarifado. As paredes ainda se mantinham de pé, pelo menos metade delas. O suficiente para protegê-lo enquanto se mantivesse sentado. Lembrou-se das entregas de Hikimura, e retirou do bolso superior de seu colete um dos medicamentos. Colocou-os no chão e os separou para cada finalidade.

- Essa é a pomada. Esse o remédio, esse outro não lembro o que é mas vou descobrir.

Levantou a camiseta por baixo do colete e passou a pomada, sentindo o forte odor da substância invadir sua narina.

- Huf… - arfou de dor e também de nojo. – Espero que seja tão bom quanto fede.

Depois de ter esfregado a pomada na queimadura, o garoto guardou o que restava. Em seguida bebeu o remédio, e sentiu uma enorme vontade de vomitar pelo forte gosto amargo. Aquilo deu sede, mas se era para curá-lo, não tinha o porque de reclamar. Recolheu tudo e colocou novamente nos bolsos do colete.

Certo. Preciso me situar, onde estou? Estou do lado certo ou do lado errado? Preciso dar um jeito nessa fumaça para descobrir primeiro. Quem sabe desobstruindo a visão conseguimos nos reagrupar.

Oboro levantou, ainda na mesma posição protegida que estava, e depois de uma série de selos fez surgir uma ventania que se espalhou por todo campo de batalha na intenção de afastar e se livrar de toda aquela fumaça, pelo menos por ora.

Considerações:


HP: 260/300 | ST:260/260 | CK: 623.5/635 | MP: 290|320

Armas e items:

Substâncias Utilizadas:

Jutsus utilizados:

the cultist

PATRULHA DO PORTO

Porto do Fogo, início do Outono de 1236

 Um grupo de ninjas foi enviado para fazer uma vistoria nos territórios do País do Fogo afim de detectar algum movimento suspeito. No entanto, não houve respostas e Uchiha Yuta desconfia de que o time fora morto ou capturado, e a área, conquistada pelo inimigo.




Todos vocês estão perdidos naquela bagunça e, por mais que quisessem parar para se comunicar, não daria tempo. Inimigos investiam contra vocês de todos os lados. No entanto, graças ao Senju, a ventania jogou alguns para longe, bem como varreu a fumaça, trazendo a visibilidade de volta. Embora tenha repelido, sem pensar, o primeiro ataque, mais ninjas da pedra apareciam. Vocês claramente estavam em menor número. Contra o Uchiha, havia pelo menos dez, cercando-o. Hotaru já estava engalfinhado com três em um embate frenético onde desviava nas últimas de golpes agressivos de lâminas. Oboro, por trás de você, um pilar de terra é forjado e cinco ninjas correm sobre ele para te atacar. Hikimura e Shiba estão cercados por mais quinze.

Não é difícil notar que Konoha sofrera uma baixa gigantesca ali, pois só restavam vocês e mais dez daquele contingente.

Agora, o vulto branco plana acima e todos notam que trata-se de um pássaro e há alguém em seu torso, observando-os. E não está do lado de vocês.

"Ajudem, alguém! Por favor!" Uma kunoichi grita do outro lado do campo, cercada por inimigos.

Dá para ver que ela está ajoelhada com água pela cintura, segurando um homem em seus braços. Vocês o reconhecem de longe. Era o líder de vocês que havia apresentando-se como Toya Hatake. Parece desacordado.


Considerações:


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Hikimura
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Senju Oboro
Roll ataques multiplos dif 4

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Senju Oboro
aaaaa Roll ataques multiplos dif 4

5d6
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Hikimura
dados shura e shiba, respectivamente.
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Shinobi Chronicles se trata de um RPG narrativo ambientado no mangá e anime Naruto, obra de Masashi Kishimoto.
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