Yuki Yuzu
Yukihime
Haizel Luthier
Uzumaki Ashura
Sarutobi Suyoshi
Na'Shor
Hatake Shinjiro
Últimos assuntos
Kiri - PrelúdioSáb Abr 08, 2023 12:49 pm porNada[flood] nadaSex Abr 07, 2023 12:20 am porNadaKonoha - Prelúdio Sex Abr 07, 2023 12:04 am porBakuto[Flood] Uzumaki Dentuço.Qua Abr 05, 2023 1:34 pm porBakuto[FICHA] Hoshigaki NadaTer Abr 04, 2023 11:43 pm porNada[Ficha] Momochi AotoDom Abr 02, 2023 9:51 am porAotoTópico dos ElementosQua Mar 29, 2023 7:25 pm porAdmin[FICHA] CHIYOMA UZUMAKITer Mar 28, 2023 6:11 pm porBakutoA REUNIÃO DAS SOMBRASTer Mar 28, 2023 4:53 pm porNada[FICHA] HAYAO UCHIHASeg Mar 27, 2023 8:26 pm porLiezi

Página 1 de 3 1, 2, 3  Seguinte

[ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA

Oracle

Névoa Sangrenta.




Conforme as frotas começavam a partir e velejar pelos mares vocês dois sentiam-se pressionados a tomar uma escolha, em qual barco iriam? Era difícil saber o menos arriscado, ainda mais porque, cada um dos capitães já tinha um plano anteriormente traçado por Aoi e Yusuke. Bom, vocês se viram obrigados a entrar em um navio ou acabariam ficando de fora dessa brincadeira.

Quando vocês sobem, já são recepcionados por um brutamontes, ele é um homem gordo com cicatrizes espalhadas por todo o corpo, parece que foi retalhado por um espadachim. Ele olha pros dois "franzinos", aparentemente, genins, e dá um sorriso bem amistoso, que de tão amigavel que é, chega a ser mentiroso.

— Óh, crianças em nosso barco, que bom! O espirito jovem de Kirigakure finalmente vai se mostrar. — o braço enorme cerca ambos pelo pescoço em um abraço indesejado, vocês sentem o cheiro de seu suor, de suas roupas fedorentas. Se olhassem para os lados agora, veriam muitos homens com aspectos parecidos, uns mais magros, outros mais altos, mas todos pareciam ter marcas da prisão pelo corpo, em sua grande maioria, cortes aplicados por lâminas.

— Podem me chamar de Bobo-sam. eu sou o capitão dessa operação. Então, nosso destino é parar os barcos um pouco antes do porto, diferente das outras frotas, vamos fazer um ataque direto em Iwa, é com a intensão principal de destrai-los, enquanto nossos objetivos de maior importância são conquistados pelas demais frotas. — um homem magricela sai do convés inferior e caminha até o chamado "Bobo-sam", ele diz: — Já preparei as poções, quando quiser enviar seus homens, pode fazer. Preciso que envie um dispensável, pra testar se a poção realmente funciona — ele olha pro rapaz e depois olha pra vocês, como se tivesse tido o primeiro plano brilhante em mente — Então, qual dos dois se habilita? Essa poção vai dar força, ela é poderosa, faz homens ganharem asas, faz nossa pele ficar negra. Todos aqui vão tomar! Mas, precisamos que alguém teste primeiro... Será que vocês teriam coragem? — ele encara ambos, seus olhos negros como orbes de onix. Se naquele momento olhassem ao redor, veriam que estão praticamente cercados, se olhassem para trás, enxergariam Kirigakure distante, já estavam no mar, não tinham muita saida, um dos dois precisaria arriscar.

— Vamos lá! Preciso saber se posso confiar em vocês, se são merecedores de estarem aqui — vocês ouvem a risada do restante dos homens na embarcação, parecem ratos roendo algo, é tenebroso.

Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Estava atrás de um garoto de pele clara, não uma comum como a minha, mas azulada. Era como se fosse um peixe, como um tubarão. Meus olhos focaram-se no chão, enquanto subia lentamente aqueles degraus. Quando senti o sol ser tapado por algo grande, virei-me para a frente. — Uh? — Oque aquele homem queria? Seu abraço viera em seguida. Não fiz o mesmo e, me mantive imóvel enquanto sentia parte do peso de sua força. Ele parecia ser alegre, alegre de mais para alguém que estava preparando-se para matar. " Oque? " — Suspirei, enquanto ouvia suas palavras.

Nome? Capitão? Que merda ele queria dizer falando coisas frivolas como essa? Afinal, não estávamos à passeio: ao menos eu, não tinha intenção alguma de criar laços com ninguém presente naquele navio. Era uma arma e seria até o fim. Quando o outro surgiu, meus olhos seguiram seus movimentos e palavras. A citação de que, algo poderia ser feito para aumentar a força, mesmo que temporariamente, meu corpo reagiu instintivamente para frente.

E...eu posso testar — Prontifiquei-me. Seria o primeiro dentre todos os outros? Que diferença fazia, desde que conseguisse força. Esperaria até que este outro homem entregasse a mim a tal poção para que a ingerisse.

status, cd & informações secundárias:

Baby Shark
Ataque — Esquadrão suicida

PV: (235 • 235) ST: (280 • 280) CH: (520 • 520) MP: (260 • 260)

Cada vez mais barcos zarpavam do porto do sem cabeça, e ficar ali esperando não era uma opção. Me juntei a um grupo de pessoas que subiam uma espécie de rampa de madeira, e atrás de mim havia um garoto de mais ou menos a mesma altura que eu. Com os pés em cima da madeira ríspida da embarcação, olhei para trás, enquanto vi Kiri ficar cada vez mais longe. O chão daquele convés rangia a cada passo que dei, e ali diversos homens cheios de cicatrizes me encaravam. E quando me dei conta, uma sombra havia tapado o sol.

Ué?— O homem enorme e gordo se apresentava, da forma mais amigável que ele pode, a grande maioria das pessoas ali eram presidiários, reforços para a guerra, assim que eles estavam sendo chamados. Depois de todo aquela apresentação, um outro homem emergia de uma porta, revelando estar pronto algo que fizera ali dentro. O comandante daquele navio logo voltava a falar, e mais uma vez a atenção era centrada em mim e no outro garoto. — Eu posso tomar seja lá o que for, se vai me deixar ainda mais forte, porque não.

Card de informações:

Oracle

Névoa Sangrenta.




Ele encara vocês dois, parece que ambos estavam sujeitos a participar daquela experiência, mas será que os dois conseguiriam sobreviver ao poder que seria injetado em vocês? De qualquer forma, denotava coragem.

O brutamontes começa a caminhar pra baixo do convés levando vocês em sua frente, empurrando com sua barriga enorme pelo assoalho do barco até descer as escadas. Quando vocês chegam lá em baixo, não é um laboratório tecnológico, é bem arcaico, tem celas e correntes, como se fossem precisar prender vocês — lembrava filmes de terror com tema de homens lobo em noites de lua cheia.

Ambos são colocados em uma cadeira, um cientista se aproxima com duas seringas que contém um liquido negro.

— Nas primeiras duas horas vão ficar acorrentados. Estão preparados? — assim que permitissem, o liquido seria injetado no pescoço de ambos. Além de vocês, outros prisioneiros se aproximavam para testemunhar o experimento, e se tornarem cobaias posteriores.  


Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Éramos escoltados pelo homem. Enquanto ia a frente daqueles dois, pensava seriamente no que viria a seguir e, oque significava a tal poção que tanto falavam até aquele momento. Oque exatamente esperavam daquilo? " Não importa, contanto que me dê poder " — Mas do que adiantava martelar algo sem nem ao menos ter conhecimento sobre? No fim, a necessidade de ficar mais forte era oque me motivava e, se pudesse, aceitaria um acordo até mesmo com os piores demônios para isso. Naquele instante, já havia me decidido. Não era simplesmente para ajudar aqueles homens a lutarem: pouco me importava o fim que cada um daqueles imundos teriam. Contanto que eu pudesse ter a minha própria vingança, morreria por isso.

A luz começou a falhar, enquanto descíamos escadas apertadas. Andava vagarosamente, devido a pouica iluminação. As paredes do lugar eram sujas, haviam marcas de garras e... outras aos quais não consegui imaginar oque poderia ter as feito: ingorei a maioria, enquanto andava de cabeça baixa. Quando finalmente minha visão estava começando a se acostumar aquela cabine, percebi uma porta entre-aberta ao qual, luzes vazavam e sombras formavam-se.

O lugar certamente era algo como um laboratório, evidentemente mais precário. Cheirava à sujeira. Havia poeira em todos os móveis visíveis e, os poucos que pareciam ter algum cuidado com relação ao básico, carregavam seringas. Atrás de nós, celas estavam pré dispostas com correntes. A explicação sobre o porque daquilo viera logo em seguida e, minha ideia sobre o "tônico" da super-força era que, provavelmente tratava-se de algo que nos levava aos limites da loucura em troca de algumas habilidades físicas. Se aquilo funcionaria em mim? Só o tempo poderia dizer.

Um deles guiou-me até uma cadeira. Pegou em mãos, a seringa, enquanto à outra carregava oque parecia ser um tecido molhado com alcool. Ele esterilizou o local que, para minha surpresa, tratava-se do pescoço. Virei um pouco a cabeça, para o lado contrário, enquanto esperava oque viria a seguir e, quando finalmente senti a agulha ser inserida, o líquido parecia viajar rapidamente entre todo o meu sangue e, em seguida, para meus portões de chakra.

A dor fora suficiente para levar os meus braços instinitvamente a cobrir o local da injeção. Apertava com força, enquanto abafava um grunhido. Meus olhos começavam a se fechar e abrir rapidamente, enquanto, levantei-me. " Eu... eu devo ir até uma dessas celas, certo? " — Tentei manter a mente sã, mas cai ajoelhado antes mesmo de dar sequência aos passos. Apoiei a parte superior do meu corpo pelas minhas mãos, enquanto sentia o pouco de comida de meu estômago, revirar-se e ser expelido. Senti aquela mão me abraçar com força e, em seguida, fui preso pelas correntes. Uma em cada membro.

Minha consciência parecia lutar para manter-se e, estava perdendo aquela guerra. Sentado no chão daquela cela escura e suja, a forma ao qual os homens apareciam começavam a transformar-se. Disformes, e em seguida, sombras negras e vazias.

" Kyoka. Você não está feliz? " — Aquela imagem começava a formar-se em minha mente, enquanto era tragado por memórias que já haviam sido esquecidas. Aquele homem ao qual me ajudara desde o nascimento era bondoso. Bondoso de mais. Porque, afinal de contas, continuava a fazer aquele tipo de coisa para alguém como eu? Alguém...

" Oe oe, monstro. Você é tão esquisito " — Amaldiçoado. Aquelas crianças sempre vinham até mim. Porque nunca fiz nada contra aquilo? Porque simplesmente nunca liguei. De que importava ouvir alguém tão inferior? Corporalmente e, mesmo quando comecei a aprender sobre o chakra, desde o início eu sempre fui o melhor. Mas... porque eu fazia aquilo? Não havia motivo algum para lutar. Havia comida, abrigo. Alguém ao meu lado que, indiferente do que eu fizesse, permaneceria ali. Então porque lutar?

" Porque continua ajudando ele, Shoni? Ele não é seu filho e, vindo daquela família, só se pode esperar o pior " — Foi a primeira vez ao qual descobri sobre parte da minha história, da minha família. Aquela mulher era um parente próximo de Shoni, meu pai adotivo. O médico ao qual tirou-me de dentro de um corpo decapitado. O corpo de minha mãe.

" Você tinha morrido, eu tinha certeza. Sabia disso? No seu parto... o seu cordão umbilical estava praticamente amarrado ao seu próprio pescoço. Então você é um milagre, o meu milagre " — Shoni respondia-me enquanto era confrontado sobre aquela verdade. Ele simplesmente despejou toda a minha história e esperou que eu ficasse bem e, sinceramente? Pouco me importava de quem eu era filho. Aquele homem era a minha luz. A única pessoa ao qual podia sorrir verdadeiramente.

" Levanta moleque. Shoni está morto. Porque você só não honra o nome daquele imbecil e tenta lutar no lugar dele? " — Dias haviam se passado desde que o incidente que ceifara a vida dele acontecera. Ele havia sido morto em um combate contra tropas inimigas, colocando-se a frente para salvar os mais jovens. Era de se esperar que ele faria algo heróico como isso, mas... porque? Porque me sentia daquele jeito? Desde que ele partiu, não havia me sobrado nada, além da escuridão. Nada além do vázio.

Quando a casa fora tomada por sua irmã e marido, já havia saído de lá e, morei por mais de dois meses na rua. A comida estava em falta, pessoas morriam dentro de sua própria casa, seja por desnutrição ou doenças, enquanto a mim, restou apenas batalhas diárias. Os mendigos que conseguiam alguma comida, degladiavam-se em qualquer hora do dia: pessoas podiam ser cruéis quando expostas aos piores cenários. A primeira semana, ignorei grande parte das injustiças, até que a fome tomou conta de mim. Como um animal selvagem, tomei a força o suficiente para manter-me vivo e, até um pouco a mais. " Esses são seus... Ossos? Saia daqui, seu... seu DEMÔNIO " — Com as mãos furadas, rosto choroso, aquele homem me encarava com a feição horrorizada. Porque ele me olhava daquele jeito, simplesmente por usar o meu próprio poder?

Então, desde esse dia, porque me mantinha vivo? Porque lutava? Toda aquela determinação, no que ela havia se transformado?

O mais puro ódio.
O mais puro rancor.
E somente a vingança ou a morte,
poderia abrandar aqueles sentimentos inquietantes.

[...]

A transformação ocorreu pragmaticamente naquele garoto acorrentado em uma das celas. Iniciou com um descontrole a partir de seu Kekkei Genkai. Ossos começaram a ser expelidos por seu tórax e braço. Não o suficiente para tornar-se irreconhecível, é claro, mas quando a coloração de sua pele começou a mudar para um tom mais escuro, seu rosto fora coberto por uma máscara óssea e chifres surgiam em sua cabeça, um de cada lado. Sua aparência não era mais do que a própria encarnação do mal, como à de um demônio. Como a de um Oni.

Seu rosto tornou-se irreconhecível. Dentes longos sobressaíam-se um pelos outros e, seus caninos eram mais largos do que o restante. A estrutura óssea que surgira semelhante a chifres, começou a encurvar-se para a direita e esquerda e, em seguida, para cima novamente. Grande o suficiente para tornar sua postura um pouco mais encurvada que o comum e, em seguida, parte de sua camisa começava a ser perfurada por ossos que surgiam em suas costas, como espinhos. Quando terminou, um grunhido iniciou-se e, em seguida, um berro.

Não de dor, desespero ou qualquer sentimento benevolente ou conflitante. Aquilo era maldade. Em meio segundo ele levantou-se. As pedras aos quais as correntes eram conectadas, tombaram tamanha força, enquanto começava a se debater contra as próprias grades. Ele parecia cego e, atacaria indiferente de quem estivesse por perto, mas aquele material das celas parecia especial, uma vez que não pendeu perante a força bruta da criatura. Pouco tempo se passou. Ela começou a enfraquecer. Os ossos que, anteriormente estavam visíveis, regrediam de tamanho. A máscara caira frente a ele, enquanto ele ajoelhava-se.

Sua pele retornava ao pálido. Os olhos antes, totalmente vermelhos, começavam a tornar-se cada um, uma coloração individual. Ele... ele havia controlado aquela transformação e, sobrevivido a droga.

[...]

Tudo estava cinza. Porque minha visão estava tão embaçada e, porque estava tão próximo das grades. Indiferente do quanto tentava recuar, aquilo era inútil e, bem, oque havia acontecido até aquele momento? Minha memória começava a retornar lentamente. Lembrei-me de imediato daquela agulha, em seguida do discurso de Yusuke e aparição de Aoi e, por fim, dos olhos bondosos de Shoni. Tentei controlar os próprios braços, mas era inútil: aquilo parecia controlar-me de algum jeito. Mas, se aquilo fizesse parte do ganho de poder, estava bom perder tudo. Era o suficiente. Se pudesser ser solto como um animal selvagem nas terras inimigas e aniquilar o máximo de pessoas possíveis: uma vingança boa o suficiente.

" Vingança " — Era de fato, o suficiente? " Não! " — Foi quando os primeiros ossos começaram a ruir.
" A aniquilação ainda não seria o suficiente! "

Todo o restante ruiu, enquanto meu corpo pesava. Me vi mais uma vez ajoelhado, enquanto a coloração em minha pele tornava-se um, com marcas negras, de formato muito semelhante à nuvens, recuando até o instante de estarem totalmente invisíveis. Tentei me levantar e, finalmente, olhar para o restante dos homens. — Quando chegaremos ? Em Iwagakure? — Sem um mínimo de reação ou esboço. Não havia porque sorrir: aquilo não me trazia felicidades. Era apenas vingança. " Me desculpe, Shoni, mas eu não posso perdoar aqueles que tomaram sua vida " — Foi o último pensamento.

" Você não precisa se enfurecer. Perdoe, Kyoka. Você precisa entender os sentimentos das pessoas, de você "

Isso é impossível, senhor Shoni.
É impossível, Pai.
Eu vou extermina-los, por você
para ser salvo.

status, cd & informações secundárias:

Baby Shark
Ataque — Esquadrão suicida

PV: (235 • 235) ST: (280 • 280) CH: (520 • 520) MP: (260 • 260) CN: (30 • 150)

O gordo me empurrou com aquela enorme barriga, e segui na frente rumo a porta escura de onde aquele homem franzino saiu. A escuridão cobria o local como um véu noturno cobre a noite, e mesmo sendo de dia, era pouca a luz que adentrava o local. A madeira rangia sem parar, de todos aqueles degraus, um após o outro. Já em um ponto mais distante da embarcação, uma sala completamente improvisada aos poucos se revelava sobre a baixa iluminação. E ver aquelas cadeiras com amarras, só me fez lembrar da minha primeira missão, naquele centro médico cheio de gente infectada.

A ideia de ficar mais forte, ficava cada vez mais distante, o que me fez parar ali diante da mesma. Olhei para o outro garoto, que se encontrava convicto de sua escolha, e não se importou de ser amarrado. Logo seus braços e pernas, estavam fixos a aquela cadeira velha e acabada, me perguntei se aquilo suportaria seja lá o que fosse. Quando o homem chegou com uma bandeja improvisada com um pedaço de madeira com aquelas seringas, minhas memórias dispararam, e eu não queria passar por aquilo de novo. — Eu acho que mudei de ideia, não quero mais isso não.

Relutei e me afastei, tentando voltar lá para cima do navio, o que não era possível. Havia uma enorme multidão ali, só para verem o que iria acontecer com a gente ali embaixo, agora não existia mais a gente, só o outro garoto que eu não fazia ser quer ideia o seu nome. A medida que aquele líquido negro era injetado em seu pescoço, suas mãos e pernas se contraíram de forma abrupta, o que só me causou mais flashs de memórias da missão, onde todas aquelas pessoas foram infectadas com o chakra miesterioso, e se transformaram em monstros.

Card de informações:

Oracle

Névoa Sangrenta.



Yukimura

Uma pessoa que busca poder a todo custo, que tem uma ambição maior que o corpo e a idade, será mesmo que as lembranças do passado te tirariam daquele foco? Te impediriam de receber aquela proposta. O brutamontes que te acompanhou até ali agora te acompanha lá pra cima do barco, tirando a multidão do caminho para facilitar a passagem. Ao chegar lá em cima os dedos de sua mão direita pressionam seu ombro com força, ele caminha até a proa e te olha nos olhos.

— Volte para Kirigakure. gente fraca não é permitida em nosso barco — ele te empurra com força lá pra baixo, e você não fica para ver oque de fato aconteceria com aqueles homens.

Considerações:


Kyoka — O Monstro do Abismo

Enquanto o efeito do chakra natural penetrava teu corpo e se misturava por tuas células multiplicando aquela energia por todo teu interior, você sofre alguns apagões rapidos, onde tua consciência divaga até as lembranças que te fizeram ser quem é. É raro encontrar uma criança com tamanha dedicação de espirito, pode ter certeza que muitos naquela hora estariam mortos, ou rendidos ao poder colossal do selo amaldiçoado. Algumas horas passam, mas parece que foram minutos, quando você olha para os lados, sua visão embaçada busca um rosto humano, mas tudo que encontra são tripas espalhadas pelas paredes, monstros rugindo, tentando quebrar os grilhões. Quando você olha pro chão, tem uma poça de sangue que escorre e fixa entre teus dedos do pé, criando uma casquinha de sangue que incomoda. Mas aquilo não é a única coisa que te incomoda, se você olhar pro lado, vai ver um corpo completamente destroçado, o sangue dele está nas suas vestes, você sente o liquido denso e quente no teu braço direito, a sensação é gostosa, você parece gostar. Sabe o ditado? De tanto que me chamaram de monstro, eu me tornei um? Parecia fazer muito sentido pra ti agora.

Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Meus olhos se abriram. Não literalmente, uma vez que em nenhum momento os fechei totalmente: mas o fato de poder enxergar as coisas de maneira totalmente sã, agora, mudava os aspectos do que havia acontecido. Minha roupa estava repleta de sangue, assim como o meu braço direito. Quando segui aquela trilha, me dei conta da existência de um corpo totalmente despedaçado. Havia feito aquilo e, sabia por conta das perfurações ósseas, causadas por meu Kekkei Genkai, afinal, já havia visto aquele ferimento outrora. " Eu realmente perdi a consciência por algum tempo " — Meus olhos focaram-se na palma direita, que em seguida, fechou-se.

" Mas eu dominei meu instinto, eu dominei essa transformação " — Não havia porque temer aquilo, temer aquela transformação. Chakra especial ou não, que se foda. Era poder, meu poder. A luminária pendia, de um lado para o outro. Tinha mais sangue espalhado por toda a cabine, além de outros como aquele homem, outros mortos. Seja lá oque fosse, aquilo agia de maneira rápida. Escolhia entre os mais fortes e, então, os transformava. Algo natural, mas distópico. Uma versão de um futuro ruim.

Percebi o fato de que, minha cela estava destrancada. As correntes haviam se partido outrora e, comecei a vagarosamente abrir. O som daquela porta ecoava. Pude observar outros olhos focarem-na, mas nenhum avançar. A luz iluminou seus rostos, seus corpos. Aquela transformação era demoníaca, mas não havia oque temer. Passei por eles e, simplesmente subi as escadas até o convés para poder ver a luz solar e o restante dos que conseguiram sobreviver. Iwagakure seria exterminada.

status, cd & informações secundárias:

Oracle

Névoa Sangrenta.




ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA 681aba431683c58d9760d5c11c446362f8dacac3_00

Quando você começa a caminhar pelos corredores, todos os monstros te acompanham, é como se te elegessem líder. Era natural, apesar de não lembrar, todos vocês lutaram por aquela posição. A cadeia alimentar é cruel, quem não tem pena de um leão devorando um servo que corre tentando salvar sua própria vida? Ali, todos vocês eram leões, os veados já estavam mortos.  

Quando vocês sobem a escada, percebem que o barco já está ancorado nas margens de um terreno pedregoso. Entre as pedras, é possivel ver centenas de ninjas com roupas avermelhadas, bandanas de Iwagakure. Ainda não era o Vilarejo, mas pela posição proxima do local, rapidamente tropas foram destinadas a interceptar vocês. Até porque, vocês não tinham noção do quanto tempo ficaram desacordados e por quanto tempo brigaram, mas algumas horas haviam passado. Naquele momento dois pontos de Iwa já estava sob ataque, o Porto e as Minas de Ferro, era a primeira vez que aquela grande nação se via acuada em seu continente gigante, e agora, era trabalho de vocês mostrar para eles quem mandava, era o retorno... o retorno da "Névoa Sangrenta".


Os monstros que te seguiam tomaram a sua frente e, pularam pra cima dos que estava mais próximos. Em meio as pedras, era possível ver o sangue jorrar para fora, e gritos de dor. Outros olhavam arregalados, era a primeira vez em vida que presenciavam algo tão tenebroso, a simples aparência de vocês era capaz de impressionar, era capaz de assustar.

— OE OEEEEE, EU VOU MATAR TODOS VOCÊEEEES! — uma das bestas grita enquanto dilacera o pescoço de uma jovem shinobi, arrancando a carne de seu pescoço e comendo como se fosse um prato saboroso, mesmo após a morte, o demônio arrancou sua cabeça e chutou como se fosse uma bola. Os poucos sobreviventes ali, decidiram começar a revidar com jutsus de doton.


"Pelos Deuses, são monstros...."

"De onde eles vieram?"

"Que poha é e... AAAA" seu coração foi retirado do próprio corpo.


Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Fui seguido por aquelas criaturas que em, nenhum momento, visaram atacar-me. Era como se por algum motivo, existisse um respeito mútuo entre cada uma delas. As escadas a minha frente pareciam intermináveis, até que finalmente, o sol fez-se presente após empurrar uma porta para o lado de fora. Cobri instintivamente meu rosto enquanto tentava focar no que estava a minha frente. Quando pedras tomaram minha visão e, pude perceber aquela terra era o páis ao qual tanto odiava, paralisei. Não por medo, ou por qualquer motivo específico. Era simplesmente inacreditável e, mais, frente a borda olhando fixamente para aqueles ninjas inimigos, fui deixado para trás pela maior parte dos ex-prisioneiros.

O derramamento de sangue havia começado. Um por um, o massacre iniciava-se. Havia sangue, carne e ossos espalhados. Aquela era a verdadeira névoa, a névoa sangrenta.

" Não há volta, apenas faça " — Engoli uma porção de saliva, enquanto a carne desprendia-se lentamente de um osso expelido a partir do ombro e braço. Como uma lâmina afiada, retirei-a por sua base enquanto subi em uma curta mureta da embarcação e, finalmente saltei em direção as terras amaldiçoadas. Segurei aquela arma, criada por meu próprio poder, com as duas mãos. Meu corpo sumiu por um breve momento e, reapareceu frente ao maior número daqueles homens. Por estar são, diferente do restante, tentaria focar todos os que estivessem usando selos de mão, seja para a realização de algum tipo de ninjutsu puro ou elemental.

Fato é, o objetivo seria cortar a maioria destes. Minha postura estava mais aberta do que o convencional, como se, esperasse um contra-ataque direto daqueles imbecis: simplesmente para utilizar-me do principal artificio de minha kekkei genkai, a defesa óssea que começaria a criar espinhos duros o suficiente para impedir quem quer que estivesse tentando me acertar e, ao mesmo tempo, perfurando-os. Era estranho aquilo. Sentir tanto sangue jorrar e, próximo de meu corpo. " Isso é vingança, não é? " — Me perguntei, retoricamente é claro. Eu já sabia da resposta e, entendia o porque daquilo não me saciar totalmente. Foi quando meus golpes começaram a ser carregados de mais violência. Toda a força que eu tinha, era despejada sob meus braços. Veias surgiam, mesmo em meu pescoço e face.

" Então porque? " — Aquilo gritava em minha mente, enquanto toda aquela raiva e tristeza era lançada em forma de berro. " Porque não é o suficiente? "

status, cd & informações secundárias:

jutsus:

Kaguya Kyōka
Rolagem: Ataque
Admin
O membro 'Kaguya Kyōka' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'AD6' :
ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA BkKYoW4
Oracle

Névoa Sangrenta.




A sensação de insuficiência era óbvia, não pra você, mas para quem estivesse te acompanhando de longe. Os inimigos que estavam em sua frente não eram páreos pra você  e seu novo exército de monstros, era necessário encontrar alguém realmente importante, alguém que realmente tivesse força para encarar vocês, não era o caso, aqueles ali, eram baratas.

Alguns tentaram te golpear, os ossos duros furaram tua própria pele e alcançaram os meliantes, atravessando a carne deles e jorrando parte de seu sangue até seu corpo, envolvendo seus ossos de tripas e restos de órgãos, em uma cena realmente aterrorizante.  Não levou muito tempo para que, finalmente, vocês tivessem acabado por completo com aquele exército, deixando para trás um único shinobi, que podia ter sua vida ceifada ou ser usado para aquisição de informações.

Lembre-se que, você era o líder, o alfa daquele grupo, e o motivo era nítido: dentre os monstros, você era o único que conseguia manter uma certa racionalidade.

Vocês estavam dentro, haviam destruído o primeiro exército, mas tinha muito a ser explorado, haviam pequenos vilarejos ao redor das montanhas, grupos de civis, mercadores que saiam da grande Aldeia para as menores em busca de comércio, enfim, eram as infinitas possibilidades, assim como ir até Iwagakure e fazer um ataque direto também era uma hipótese, tudo estava nas suas mãos, e a primeira decisão era...

— Por favor... por favor... tenham piedade, tenham piedade.... — o rato rastejava pelo chão, ele não tinha um dos braços, um dos seus comparsas havia arrancado fora. O que faria com ele?

Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Um a um, corpos enfileiravam-se frente ao exército de criaturas. Braços, pernas e cabeças separavam-se de seus corpos e sangue pintav o chão por extenso, a partir de desenhos sem sentido. Todos que haviam nos recepcionado não eram fortes, não o suficiente. Meu rosto estava ensanguentado. Bochecha esquerda com uma grande placa de ossos que havia formado-se anteriormente, durante o ataque de uma espada inimiga. O dito cujo ao qual tentara me atacar, agora, estava estirado no chão irreconhecível; era estranho perder a consciência em questão de segundos, enquanto atacava, mas a minha fúria parecia não ter fim.

Olhei em direção ao restante dos ex-prisioneiros. Eles cercavam um homem que implorava por ajuda. Seu membro superior direito estava sendo devorado frente a ele. Seus olhos começavam a se encherem de lágrimas enquanto o restante dos que ainda desejavam um pedaço dele, continuavam a se aglomerar para mata-lo. Vagarosamente andei em direção a eles e, naturalmente, davam-me passagem até que pudesse tocar aquele homem. Puxei-o por seu colarinho e observei suas feições de terror.

Me fale, onde estão os outros? — Tive dificuldade para falar aquilo. E, em seguida, esperei sua resposta. — Onde estão todos os vilarejos mais próximos? — Perguntei. O porque de ignorar momentaneamente a existência de Iwagakure? Era simples de mais: eu queria fazer com que a população sofresse. Se haviam destruído um clã, faria o mesmo e três vezes pior. Se haviam matado civis, eu faria o mesmo e seis vezes pior.

Se aquele homem não me respondesse, começaria a aproximar aquela mesma lâmina de osso criada outrora em uma forma clara de ameaça. No fim, quando tivesse o que desejava, algo como uma explicação chula do mapeamento geográfico do lugar, jogaria-o frente ao restante das criaturas. Oque, esperava algo diferente? Ele sofreria mais assim. Pude ouvir grunhidos misturados com risadas macabras. Eles se empilhavam enquanto rasgavam a pele daquele homem, enquanto o devoravam. Seus gritos de terror ecoariam, e eu desejava que pudesse ecoar ainda mais. Até os ouvidos do Kage inimigo.

Sentei-me em uma pedra a espera de todos os outros. Faria uma contagem inicial de cabeças. Quem ainda estava vivo, quem havia morrido naquele primeiro embate. Era importante aquilo, pois dessa forma, saberia como usa-los de acordo. Apoiava o rosto no punho direito. Em poucos minutos, aqueles pseudo-seninkas aglomeraram-se frente a mim. Roupas rasgadas, sangue espalhado por cada membro e tecido de seus corpos. Oque fizeram para demorar tanto? Algo para chamar atenção do exército inimigo. Estacas grossas perfuraram as cabeças dos inimigos. Posicionaram-as verticalmente, onde cada estaca era um rosto diferente. Todos com uma feição de horror, medo e morte.

Levantei-me, gesticulava com a cabeça jogando-a abrutamente para o lado ao qual o inimigo de antes havia mencionado. Partiria a frente daqueles ex-prisioneiros, marchando em busca de mais vítimas.

status, cd & informações secundárias:

jutsus:

Oracle

Névoa Sangrenta.




Ele estava tão apavorado que não conseguiu dizer nada, mas por sorte do destino, você pegou um mapa que havia caido de suas vestimentas. Não era um mapa de Iwa, era apenas algo menor e regional especifico daquele ponto que estavam, analisando os desenhos, o Vilarejo mais próximo era reconhecido pelo nome de "Cordilheira Ponta de Lança", era bem óbvio o motivo, se olhasse dali do ponto onde estavam, veria montanhas enormes com formato ponte agudo, e era lá que o primeiro Aldeão seria encontrado e descoberto por você.

Enquanto comandava aquele grupo, a sensação de estar na liderança te agradava, a sensação de vingança, de ser um conquistador, tudo que o teu poder podia te dar era almejado por ti.

Você tinha a opção de acalmar seus soldados e descansarem um pouco antes de partirem para o próximo ponto, ou então, podiam partir direto e encontrar mais vitimas para serem massacradas. Mas cuidado, jovem Kaguya, tudo que parece fácil se torna dificil no fim, seguir sua cede por sangue e vingança podem te dar um fim terrível.
Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

Não pararíamos: não agora. O porque daquela decisão? Era algo simples e que, inicialmente, não havia entendido corretamente, mas o uso daquele chakra especial provindo da poção que outrora todos nós tomamos, era temporário e, indiferentemente do quão cansados estivessem, ainda sim era aquele o melhor momento para o ataque: se desejassem descansar, deveria ser quando estivéssemos em um dos vilarejos. Protegidos. Ficar por ali, em um ponto nada interessante e totalmente sem visibilidade teria influência totalmente negativa. Ainda mais se, por azar, acabassemos em desvantagem numérica.

Mesmo que tivéssemos o elemento surpresa, ainda estávamos em terras estrangeiras, inimigas. " Não é hora de descanso. Devemos partir " — Pensei, enquanto puxava aquele pergaminho, abrindo-o mais uma vez. O vilarejo mais próximo estava a margem. Seguir próximo da água faria-nos chegar até lá. Não era necessário inteligência para entender onde estávamos. No fim, segui com uma velocidade boa o suficiente para que não cansasse o restante dos monstros e quando próximo o suficiente, simplesmente apontaria para as primeiras casas, mais próximas ou qualquer homem que estivesse a espreita. Todos aquelas criaturas, sem exceção, atacariam-nos.

Mantive-me na vanguarda. Não para poupar energia, mas simplesmente para observar. Encontrar alguém forte e, ele saber tudo sobre nossos poderes deixaria difícil nossa situação. Usar recursos corretamente era a chave para uma vingança total. E, se eu ligava para matar civis? Evidentemente que não. Shoni era um simples médico, não combatente e ainda sim fora morto. Guerras são guerras. Lutas são lutas.

status, cd & informações secundárias:

jutsus:

Oracle

Névoa Sangrenta.



O seu exército partiu, seguindo sua liderança vocês disparavam rumo ao vilarejo mais próximo. Aquele aldeão possuía uma proteção natural, eram as colinas pontudas e extensas, mas para vocês, que usavam chakra natural, havia uma certa intuição que os guiava entre as montanhas e, passando por alguns espaços apertados, teriam vista e descobririam por fim, o Vilarejo. Olhando de cima de uma das montanhas, você enxerga no centro um aglomerado de casas feitas no uso das próprias colinas, as residências usavam a rigidez das montanhas para construção, uma arquitetura bem diferente das que conhecia, eram casas sobre casas, parecia ser um lugar bem povoado, mas não tinha muito militarismo.

Ali, não eram ninjas de Iwagakure, era um exército exclusivo daquele pequeno vilarejo, mas claro, eram centenas de shinobis espalhados entre as ruas. Você podia fazer um ataque direto e levar tudo consigo, em um verdadeiro arrastão, ou podia remediar suas forças e atacar pontos estratégicos e afins.

Lá de baixo, um deles enxerga vocês.

— Tem algo se movendo nas pedras! — ele olha pra um dos teus soldados, e arremessa uma lança que segura na mão direita. O armamento é voraz e se não for impedido por ti, bem provável que aquele  seja seu primeiro soldado a perder a vida, e o problema, é que os demais shinobis também se preparam para caçar vocês enquanto ainda estão nas montanhas.  



Considerações:


Kaguya Kyōka


A Era de Ouro — Névoa Sangrenta

O caminho era ingrime. Provavelmente, muito pior do que eu poderia imaginar. Mas de nenhuma forma, retornaria agora. Esperei esse momento por mais tempo do que eu poderia me lembrar, pedi a todos os Deuses e a todos os Demônios para que pudesse fazer aquela chacina: terreno algum faria-me retornar naquele instante. Fosse por sorte ou simplesmente algo que nos guiava, conseguíamos chegar até um pequeno desfiladeiro ao qual, o vilarejo estava acima de nós. A visibilidade já era boa o suficiente para vermos aquele amontoado de casas. Certamente, não haviam pessoas de níveis muito acima por ali e, talvez, atacar diretamente era a melhor forma de prevenir um alto número de baixas.

Estratégia nunca foi algo ao qual me liguei muito, de toda forma. Quando próximos o suficiente, ouvi alguém comunicar ao que parecia ser tropas inimigas sob nossa presença. Tomei a frente de meus homens, não como uma forma de altruísmo, era simplesmente instinto de liderança. Dos meus braços, uma crosta de ossos formou-se enquanto tentava inteceptar o ataque inimigo. Tendo ou não sucesso, olharia para trás, para cada um daqueles monstros e vociferaria.

Vamos matar
MATAR CADA UM DELES — Levantando o braço direito, para enfim, começar a correr em direção as tropas inimigas.

status, cd & informações secundárias:

jutsus:

Kaguya Kyōka
Rolagem: Defesa
Dificuldade: 04
Admin
O membro 'Kaguya Kyōka' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'AD6' :
ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA CULjlT5
Kaguya Kyōka
Reroll — Determinação
Admin
O membro 'Kaguya Kyōka' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA ZznqyJ1
Oracle
v

Névoa Sangrenta.



A lança era rapida e infelizmente pra vocês, ela gravou sua ponta no peitoral do monstro e o primeiro cai, desabando por uma das montanhas em queda livre até por fim, todos ouvirem o baque mudo de seu corpo no chão, de seu crânio partindo. Se olhasse lá para baixo, veria uma poça de sangue e carne, estava em pedaços.


O alvoroço dos ninjas lá em baixo fez com que civilização acordasse.

"TOQUE OS SINOS"

Gritou um deles, naquele momento, uma espécie de castelo com um sinos na torre tocou, era um toque de recolher. Vocês enxergam uma confusão generalizada pelas ruas, pessoas correm alvoraçadas em direção ao castelo, onde devem se abrigar até que o combate de vocês termine.

Claro que vocês não ficariam ali olhando, vocês descem por uma das montanhas e saem na rua principal onde dá acesso ao castelo, em meio aos civis, os lanceiros se aproximam de vocês em grupo, tentando impedir que vocês matassem inocentes.


Considerações:


Kaguya Kyōka
Rolagem: Ataque Total [Ninjas]
Dificuldade: 03
Admin
O membro 'Kaguya Kyōka' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'AD6' :
ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA Kj2N7BQ ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA CVYDbTW ataque - [ATAQUE] ESQUADRÃO SUICIDA BkKYoW4
Conteúdo patrocinado
Página 1 de 3 1, 2, 3  Seguinte
Shinobi Chronicles se trata de um RPG narrativo ambientado no mangá e anime Naruto, obra de Masashi Kishimoto.
Os sistemas foram desenvolvidos para administração.
Layout e templates administrativos desenvilvidos por Loola Resources para uso exclusivo de Naruto Shinobi Chronicles, a reprodução total ou parcial sem autorização prévia é caracterizada como plágio estando assim sujeita a medidas juridicas.
Loola Resources