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[B] Controle de pragas
Beral Shak Ur
Controle de pragas
O mundo ninja parecia calmo na superfície, com as grandes nações se unindo em prol de um mundo melhor, o chunin shiken sendo realizado em kumo mostrava a aliança entre as vilas, porém, não tão abaixo da superfície o mal se estende quase tão longe que toca cada pedaço de terra. E o país do fogo? Ele é o que tem o mal mais enraizado. Ladrões e religiosos espalhados por suas matas, estradas e cidades propagando o terror em nome de uma entidade maior, ou dos ganhos. A inteligência da Folha acredita que os jashinistas estão tomando uma proporção que em pouco tempo será quase impossível lidar com eles sem perder muito e por isso o jovem Sarutobi fora convocado para o prédio de inteligência de konohakagure, no distrito Yamanaka.
O edifício não é tão alto, tendo dez andares e um fluxo considerável de pessoal entrando e saindo de seu saguão. Ao estar no térreo, o chunin conseguirá ver uma placa com os andares e suas respectivas áreas de atuação. 9º Andar - Yamanaka Aoba. Era onde ele deveria estar, pronto para receber as informações de sua missão.
O edifício não é tão alto, tendo dez andares e um fluxo considerável de pessoal entrando e saindo de seu saguão. Ao estar no térreo, o chunin conseguirá ver uma placa com os andares e suas respectivas áreas de atuação. 9º Andar - Yamanaka Aoba. Era onde ele deveria estar, pronto para receber as informações de sua missão.
- Considerações:
- Post O1/1O
introdução, receba a convocação para ir até a sala de Aoba e discutir os detalhes da missão.
@Saru- Técnicas Usadas:
Bounceman
FLAME GOD MONKEYSARUTOBI SATOSHI
HP: 235/235CH: 275/275ST: 350/350MP: 240/240
Eu havia acordado cedo naquele dia. Percebi que o sol já havia se colocado pelo ar, e o céu azul estava começando a surgir aos poucos, de tal modo que os tons roxos, laranjas e avermelhados, até mesmo rosados estavam sumindo. Não era algo que demoraria muito tempo. Percebi como eu estava suado ao executar um extesno treinamento desd as quatro da matina, o que fez com que eu certamente, boecejasse. Precisava tomar café e então eu fui. Não demorou muito para que estivesse sentado sobre a cadeira degustando de um sanduíche comum de presunto e queijo. Se parasse para pensar, meu café da manhã com o sanduíche era o meu favorito.
Novamente, minha mãe não havia voltado para casa. Novamente eu estava ozinho. Estreitei os olhos e respirei fundo me levantando quando um passarinho pousou sobre a mesa, entrando pelajanela e deixando ali um pergaminho na mesa. Ergui as sobrancelhas enquanto observava aquele objeto rolar pela mesa, parando entre os untensílhos da superfície plana. Estendi o punho, pegando o mesmo e o abrindo para olhar. Mordi o canto do lábio. Eu havia sido convocado para uma missão. "Uma nova missão depois do incidente com Mizon... Bem, não desistiram de mim ainda." Pensei.
[...]
Parei sobre o piso do nono andar do Centro de Inteligência e então, olhei para os lados. Haviam muitas pessoas que pareciam cientistas ou coisas assim naquele lugar, o que era certamente interessante. Olhei por alguns segundos para o lado antes de continuar, com as mãos nos bolsos e fechando os olhos, abrindo eles levemente somente para indentificar as placas das portas, até que eu reconheci um deles: Yanaka Aoba. Estendi a mão e dei dosi baques antes de entrar, dando passos calmos enquanto a porta se fecharia atrás de mim. — Sarutobi Satoshi convocado para missão. Quem é o Yamanaka Aoba? — Questionei, calmamente.
- Armas:
- Slot Genin [40/40]
Bastão [01]
Kunai [10]
Shuriken [10]
Sepon [04]
Makibichi [05]
Papel explosivo [03]
Bomba de fumaça [03]
Bomba de luz [03]
Fio de aço 10m
Beral Shak Ur
Controle de pragas
Um homem de cabelos arrepiados e óculos escuro dentro de uma sala mediana virou a cabeça para a entrada, analisando Satoshi. — Garoto pontual. — Respondeu, fazendo um gesto para que você sentasse na cadeira em frente a sua mesa. — Satoshi, o quê você sabe sobre os jashinistas? — Antes de delegar a missão para o garoto, queria saber o quanto de informação ele possui. O Yamanaka já tem um agente infiltrado no meio da seita, porém, está começando a ficar preocupado com o fato dele não ser tão confiável ou de estar criando ideias individualistas sobre aquelas pessoas insanas.
Muitas pessoas entravam e saiam da sala, dando a aparência que não existe segredos dentro daquelas paredes, porém, Aoba esta no controle de tudo, e quer medir o chunin antes de poder confiar nele ao ponto de torná-lo membro de suas missões.
Muitas pessoas entravam e saiam da sala, dando a aparência que não existe segredos dentro daquelas paredes, porém, Aoba esta no controle de tudo, e quer medir o chunin antes de poder confiar nele ao ponto de torná-lo membro de suas missões.
- Considerações:
- Post O2/1O
pode explorar bem o tema, com coisas que sua personagem sabe ou que seja de senso comum dos ninjas. Nada aprofundado, se não tiver sentido em on.
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Bounceman
FLAME GOD MONKEYSARUTOBI SATOSHI
HP: 235/235CH: 275/275ST: 350/350MP: 240/240
Mirei os olhos pelo ambiente e em seguida fiquei analisando aquelas pessoas. Quem podeira ser o tal do Yamanaka? Olhei novamente no exato momento, até que um rapaz de óculos e cabelos espetados para o alto me olhou e eu percebi que aquele era... O Aoba. Dei calmos passos enquanto andejava pelo corredor até parar na mesa do homem, onde de certo modo se elogiou a minha pontualidade, o que não era nada demais. O olhei de lado e em seguida, estendi a mão para puxar a cadeira para trás, me sentando em seguida.
Assim que fitou Aoba sobre aqueles óculos, o semblante calmo que eu transparecia se moveu. — Bem pouco. Voltei para a vila recentemente, então não sei muito sobre o que está acontecendo. Se quiser me explicar antes de irmos eu gostaria. Qualquer informação que se seja pertinente para o sucesso dessa missão é bem-vinda. É um grupo de pessoas não é? Terroristas talvez. — Questionei, colocando as mãos na mesa.
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Beral Shak Ur
Controle de pragas
A expressão e os olhos de Aoba são difíceis de desvendar, seja pelo óculos escuro ou pela experiência do Yamanaka, era difícil saber o que ele estava pensando sobre Satoshi. Ele conhece o passado do Sarutobi e todo seu histórico ninja, e como sua intenção é descobrir mais e mais coisas sobre os jashinistas, ele precisa "treinar" ninjas para tal missão. — Sim, é um grupo de pessoas reunidas em nome de uma entidade divina chamada Jashin. Se fosse somente isso não seria um problema tão grande, porém, a ideologia deles é um grande obstáculo. — O jonin se moveu na cadeira, mostrando certo desconforto sobre o assunto. — Eles provam seu amor a Jashin sacrificando pessoas com requintes de crueldade em troca da imortalidade. Não sabemos exatamente quantos deles são imortais ou se tem mesmo esse poder. Entretanto, em nosso mundo isso não seria algo surreal. — Ditou calmamente algumas informações.
Aoba não pretendia dizer toda a informação coletada sobre a seita, só o básico. — Sua missão é espionar Yugakure, temos informações que os jashinistas estão tomando aquele lugar e, de certa maneira, cercando o país do fogo. Lembre-se de não ser pego e evite lutas desnecessárias. Precisamos descobrir qual o tamanho da expansão da seita em nossos vizinhos. — Satoshi foi dispensado e pronto para seguir sua missão, se não tiver mais dúvida alguma.
Aoba não pretendia dizer toda a informação coletada sobre a seita, só o básico. — Sua missão é espionar Yugakure, temos informações que os jashinistas estão tomando aquele lugar e, de certa maneira, cercando o país do fogo. Lembre-se de não ser pego e evite lutas desnecessárias. Precisamos descobrir qual o tamanho da expansão da seita em nossos vizinhos. — Satoshi foi dispensado e pronto para seguir sua missão, se não tiver mais dúvida alguma.
- Considerações:
- Post O3/1O
A viagem até yugakure serão duas postagens sem narrador, com um intervalo de 5 horas entre elas.
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Bounceman
Saru escreveu:SARUTOBI SATOSHIHP: 235/235CH: 275/275ST: 350/350MP: 240/240code by EMME
Eu manteria os olhos sobre o que seriam os olhos de Aoba. Aquele óculos escuro estranho, era o suficiente para ver minha feição refletida na tonalidade escura e reflexiva daquele acessório. Talvez ele estivesse me lendo mais do que eu sabia, talvez me conhecesse de ponta a ponta ao ponto de saber que roupa estou vestindo naquele dia. Era um Yamanaka afinal de contas, o que mais poderia ser?
Quando Aoba começou a explicar sobre o que seria a tal coisa, ergui as mãos e entrelacei os dedos, mantendo os cotovelos sobre a mesa. Meu olhar era atento e analítico. Até mesmo pude notar o desconforto no movimento corporal do Yamanaka quando ele se moveu na cadeira, indicando que não gostava daquilo. Me mantive em silêncio, procurando processar todas as informações, até que ele me dispensou. Eu estava pronto para seguir, sabia o que deveria fazer e era isso.
— Entendido. Deixa comigo, Yamanaka Aoba. Dentro de alguns dias se tudo ocorrer bem, estarei de volta. — Respondi calmamente, me levantando da cadeira e olhando o Jonnin de cima. Exibi um pequeno sorriso de canto para ele antes de me virar, caminhando com as mãos nos bolsos em direção a saída da sala do Jonnin, que o líder do centro de inteligência de Konoha. Meus passos calmos me levaram para fora, e em seguida, para o corredor daquele estabelecimento.
[...]
Ajustei minha mochila sobre a costa, fechando o seu encaixe na frente do peitoral. Me olhei no espelho e vi o novo traje que estava usando. Havia colocado uma camisa Negra de manga média, uma bermuda de cunho leve, na cor branca, faixas por toda as duas pernas bem como ao redor dos braços até o antebraço, sandálias negras de cano alto e equipamentos ninjas além da mochila. Minha bandana estava na minha cintura.
Assim, deixei a porta fechar com um baque atrás de mim e tranquei com a chave, guardando a mesma na carteira, em seguida, fechei a mesma dentro da porta-shuriken e segui. Tempos depois eu já estava saindo pelo portão. Parei no posto e me identifiquei. — Sarutobi Satoshi, Chūnnin de Konoha. Indo em missão B a partir de hoje. — Indiquei aos Chunnins dali, que olharam na prancheta e me liberaram. Segui caminhando normalmente enquanto sacava meu conto para maiores do Icha Icha Paradise. Havia me dado vontade.
Apesar de tudo, eu ainda poderia me manter alerta sobre a situação da missão, caso fosse atacado ou algo assim. Não era muito difícil de o fazer. O tempo passou, e eu estava na Ponte Tatsuo. Aquilo me trouxe lembranças, eu, Senju Mizon e Aykio Ren. Foi quando ele disse aquelas palavras. O grito de Mizon acerca da situação toda. — Merda. Estou indo para lá novamente não é? — Questionei, respirando fundo. Voltei a caminhar novamente.
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Bounceman
FLAME GOD MONKEYSARUTOBI SATOSHI
HP: 235/235CH: 275/275ST: 350/350MP: 240/240
O tempo passava e a longa Ponte Tatsuo terminava. Eu havia caminhado bastante com uma das mãos em meus bolsos enquanto a outra, carrega com selo e cuidado aquele livro verde com uma estátua branca, que apesar do título inocente, era um livreto escrito por um homem sábio, para maiores de dezoito. A feição de minha pessoa parecia entretida com o conteúdo daquele livro, que na verdade para muitas pessoas, parecia apenas algo comum. Apesar de ser um rapaz normalmente calmo, era sabido que eu tinha um sério problema envolvido com erotismo.
Mas, o vento deixava o tempo passar, do mesmo modo que tal era responsável pelo esvoaçar de meus fios marrons, que dançavam sobre minha face e olhos, deixando eles ainda mais brilhantes com o sombreado produzido. Meus passos eram calmos, e à medida que eu saia da área da ponte, era possível ver o cenário mudar. Árvores surgirem, montanhas emergirem como se nada fosse senão apenas a transformação natural da natureza. E então eu parei ali próximo, guardando meu livro atrás da bermuda, exatamente na bolsa de trás. Não muito longe dali estava a entrada polêmica da Vila Termal. Respirei fundo, soltando o ar pelos lábios. "Aqui estou eu novamente. O que será que me traz novamente, Yugakure? Ladrões? Mercenários? Um velho capenga líder desse vilarejo. Problemas políticos e lunáticos religiosos?" eram tantas opções.
Com as duas mãos nos bolsos, deixei que meus pés deslizassem pela mata pequena e arenosa, levantando um fio de poeira enquanto eu ganhava relativa velocidade na descida. Após pousar sobre o chão, olhei para os lados buscando averiguar o ambiente. Ainda era o mesmo clima. O clima de miséria e pobreza. Locais com um ar podre e caído, construções gastas, quase nenhuma pessoa nas ruas. Aquele ar amarelado de doença. E a madeira que acompanhava o início da Vila das Fontes Termais. Tive vontade de puxar novamente meu livro para dezoito, porém, me contive, era complicado ler um livro de teor relaxante quando se estava em uma situação como aquela. Respirei fundo e segui.
Meus passos eram calmos, mas meu olhar era atento apesar de tudo. Qualquer coisa, eu sacaria meu bastão. Não tinha Senju Mizon ou Aykio Ren para me ajudarem. Era eu sozinho ali. Eu buscaria locais mais contidos de segredos para me camuflar e seguir certamente despercebido, era uma missão de coleta de informações e Yamanka Aoba havia deixado as coisas bem claras para mim horas através antes de liberar está missão para minha pessoa.
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Beral Shak Ur
Controle de pragas
A visão de sua última passagem pela vila era de uma desolação total, porém, algo mudara desta vez. Na realidade, muitas. O fluxo de pessoas não era nada comparável com uma vila do tamanho de Konoha, entretanto, havia bastante pessoas povoando o lugar e mais, sempre realizando algum trabalho, em sua maioria, de manutenção e construção de nossos estabelecimentos. Yagakure estava se reerguendo, assim como Takigakure, e talvez os anos de turismo e dinheiro voltassem a reinar naquela vila. O Sarutobi não devia tomar impressões precipitadas, afinal, está em uma missão de investigação, sua percepção aos detalhes são mais necessárias do que a força em si. Adultos, homens, mulheres, velhos e crianças, a população é totalmente diversificada e elas parecem a vontade na vila termal.
O ambiente parece diferente do esperado se fosse sitiada por uma seita assassina como Aoba relatou, e muitos deles eram bem receptivo. — Olá viajante, bem vindo as Fontes! — Um homem franzino e bem perfumado se aproximou, dando as boas vindas para o menino macaco. — O que te trouxe a nós? Queres ser um membro da nossa sociedade? — O tom de voz do homem era sedutor, como se tivesse alguma magia que te fazia prestar atenção nas palavras dele. Um pouco distante, a 50 metros de sua posição, era possível avistar, parcialmente, uma estátua semelhante a um homem com um rosto diabólico.
O ambiente parece diferente do esperado se fosse sitiada por uma seita assassina como Aoba relatou, e muitos deles eram bem receptivo. — Olá viajante, bem vindo as Fontes! — Um homem franzino e bem perfumado se aproximou, dando as boas vindas para o menino macaco. — O que te trouxe a nós? Queres ser um membro da nossa sociedade? — O tom de voz do homem era sedutor, como se tivesse alguma magia que te fazia prestar atenção nas palavras dele. Um pouco distante, a 50 metros de sua posição, era possível avistar, parcialmente, uma estátua semelhante a um homem com um rosto diabólico.
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FLAME GOD MONKEYSARUTOBI SATOSHI
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Parei sobre a entrada de forma mais altiva. Minhas mãos se mantinham ob os bolsos, mas que poderia facilmente sair dali de dentro e aertar alguém. Não era muito difícil para mim socar alguém, bastava que eu quisesse e voilá, pessoa voando com um soco potente contra algum lugar. A ventania prosperava contra minhas frenjas marrons e mechas grossas decabelos da mesma cor. "A vila mudou bastante. Tive de início a impressão errada sobre a vila. Talvez aquela questão das memórias se lembrarem de uma vila desolada e acabada. Bem, o que aconteceu aqui de fato? É muito misterioso. Se parar para pensar, o lapso de tempo entre a vez em que eu estive aqui desde minha última estadia foi mínimo. Que diabos?" Questionei, analisando todos os detalhes. Pessoas estavam vividas, andando uma com as outras.
Não só, as construções estavam sendo feitas, e eu podia ver claramente as pessas fazendo construções entre alguns campos distintos daquela vila. Não parecia em nada como da última vez. Talvez ainda tivesse mercenários, tlavez não, talvez apenas fosse uma fachada, eu não poderia saber. Mas era gritante o modo como as modificações haviam sido conduzidas até ali bem como também o tempo em que ela havia começado a se erguer, o que era minimaente estranho. Comecei a caminhar novamente por aquelas bandas, olhando para os lados e afins, buscando captar detalhes. Talvez eu fosse cair em alguma emboscada se caso eu vacilasse num primeiro momento.
— ... — Fui parado por um velho franzino que parecia amigável. Ergui as mãos tocando as alças de minha mochila rente aos braços, entre as axilas, de tal modo a me virar levemente de lado para o dito cujo idoso que agora conversava comigo. Antes de responder, mirei os olhos mais uma vez pelos arredores eu poderia ver uma estátua estranha. Não me lembrava desde a última vez em que eu havia visto aquilo, o fato é que ao sair da vila eu sequer havia visto aquela coisa ruim. Fitei os olhos no outro diretamente. — O que me traz aqui é o clima animado desta vila. O que temos aqui de bom nessa sociedade? — Perguntei. Aquele homem estrnahamente chamva antenção. A maioria deles eram receptíveis e alreginhos no que tange aos Yugakurenses.
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