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[EXAME CHUNIN] Cachoeira da Verdade

Oracle

Cachoeira da Verdade


[EXAME CHUNIN] Cachoeira da Verdade WorilAb

A Cachoeira da Verdade é localizada ao sul da Ilha Genbu, e é coberta de mistérios ao seu respeito. Dizem que as propriedades da água que escorre pelas pedras, é magica, e serve como um espelho do seu "verdadeiro eu", fazendo com que homens de pouca força de vontade sucumbam ao seu poder, mostrando coisas que somente uma pessoa muito conhecedora de si mesma é capaz de entender e superar. É responsável por levar homens a loucura. Nos primórdios era usada como uma espécie de método de treinamento, mas atualmente foi proibido para ninjas comuns de Kumogakure.


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Cachoeira da Verdade




Um dos pilotos se aproxima de você com um sorriso espalhado canto a canto de seu rosto jovial.

— É isso, parece que somos eu e você nessa viagem, que tal partirmos? — ele puxa uma ave gigantesca por uma corrente, e depois sobe por uma de suas asas, em uma espécie de acento próximo da cabeça do animal. Já você, possui uma sela especial no tronco da criatura, e assim que sentasse, o animal levantaria voo.

Você deu azar, o único time de Kumo tirou este local no sorteio também, fiquei sabendo antes de viajar até Konoha. Apesar de estar torcendo para os oriundos de minha terra, desejo sorte para você, garoto — ele sorriu.

— Algumas dicas. Apesar de você precisar apenas de uma insígnia, dá pra ir em outras arenas e atrapalhar seus concorrentes, ou furta-los quem sabe? — ele para pra pensar um pouco e depois continua — Caso a prova demore muito, um gás será colocado na ilha, este trabalhará diretamente no sistema nervoso de vocês, induzindo que percam sua estamina, seu chakra e em alguns casos, até mesmo a vitalidade. Mas não se preocupem, ele não é fatal, o máximo que pode acontecer é desmaiar — a ave da um rasante e corta uma das nuvens em sua frente — Você possui um sinalizador junto das ferramentas, e caso queira se render ou esteja passando por um risco de vida, você só precisa mira-lo para o céu e solta-lo, e o resgate vai te encontrar e te tirar de qualquer furada. Tem mais alguma dúvida?  — finalizou, estavam quase chegando na Ilha Genbu.

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Kazui

235 HP | 225 CH | 240 ES | 240 MP

Um dos instrutores se aproximava logo após a decisão sobre o local. Estampado em seu rosto, um sorriso que transparecia tranquilidade. Ouvi-o chamar para a partida, enquanto puxava um ave para próximo e subia na mesma. Então, estava mesmo acontecendo. Era hora de partir. Saltei até a parte do tronco do animal, onde um assento se encontrava. Lá, eu me sentei, esticando os braços me espreguiçando e um bocejo surgiu logo quando o animal levantou voo.

— Opa. — Soltei, com a movimentação da grande ave fazendo o assento e meu corpo sacudirem.

O homem começava a falar logo em seguida, trazendo-me informações que eu ainda não tinha ciencia. A verdade é que a probabilidade de mais alguém sortear aquele lugar, sempre existiu, o que não me surpreendia de modo algum. Entretanto, era uma informação útil.

— Entendo. — Murmurei, quase que para mim mesmo. O som dos ventos abafava parte da voz do homem e a paisagem começava a tomar forma abaixo de nós, sob um céu azulado que se estendia acima das nuvens. Aquela paisagem me tragou na sensação incessante de que questionamento. Que tipo de time eu teria de enfrentar? Pelo menos, meu único objetivo era a insígnia. Então, eu não precisava lutar, certo? Estava tudo bem, afinal.

Respirei fundo, tentando afastar o turbilhão de pensamentos que começavam a surgir. A força dos ventos sacudindo meus cabelos e lambendo minha face, trazia uma sensação boa. Uma espécie de adrenalina, talvez. Fechei os olhos por um instante e foi quando percebi que o instrutor ainda falava. Porém, quando fui prestar atenção, ele já estava no fim da explicação.

— Merda, o que ele falou? — Pensei, levando em conta se deveria pedir para ele repetir. Havia ouvido a parte do sinalizador e apenas isso, então, talvez já fosse o suficiente, certo? — Ah, foda-se. — Decidi deixar.

Minha visão voltou-se abaixo, onde o solo se encontrava. Tentei observar bem a paisagem que estava nos circundando, enquanto viajavamos e principalmente, tentei ficar atento ao momento que chegariamos a ilha. Lá, eu deveria perceber melhor a geografia do local para criar algum tipo de estratégia. Como era o local? Que tipo de vegetação? Tudo faria diferença a partir dali.

— Que vontade de dormir. — O pensamento, no entanto, era o único que realmente prevalecia.

[...]


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Nenhum questão foi levantada por você e nem se quer as explicações já ditas, tiveram a atenção necessária. Mas estava tudo bem, enquanto seu espirito permanecesse em paz e você desfrutasse dessa calmaria, estaria seguro de si e das tuas virtudes intelectuais.

Finalmente a ave dava sinal de aterrisagem, cortando o ar no percurso, trazendo uma sensação de queda onde seus cabelos esvoaçavam ainda mais que antes, e uma pressão efetiva parecia querer tirar seu corpo do assento, necessitando que se segurasse previamente nas celas do animal.

Em um ultimo movimento, a ave repousa no chão, bem em frente a uma cachoeira enorme, mas para sua não surpresa, outro grupo havia chego no mesmo instante.

Assim como tudo na ilha, a vegetação era extrema, com arvores espalhadas por todos os cantos e flores de todos os tipos, talvez naquele local, fosse oque menos tivesse arvores, e olha que já havia bastante ali.

Você tem tempo para olhar as redondezas enquanto desce do animal. Ambas as aves deixam o local, onde se encontram você e os três ninjas de Kumo.

De longe, você enxerga uma garota de cabelo lilás, e ela te chama atenção, por ser bem diferente dos outros dois, que possuem um tom de pele mais escuro. O menino, com cabelos enegrecidos e com tiras na lateral, a menina com cachos presos a presilhas, em um estilo bem caracteristico dos ninjas daquela região.

A garota de cabelos lilás andou vagarosamente na sua direção.

— Olá! — ela diz de maneira amistosa — Infelizmente caimos na mesma prova, a insígnia só dá acesso a três vagas. Como podemos resolver isso? — sua gentileza te faz pensar que, de certa forma, vai conseguir lidar com a situação sem precisar entrar em combate. Enquanto você conversa com ela, as outras duas crianças já começam a olhar para a cachoeira, em busca de pistas de como resolver o problema.

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Kazui

235 HP | 225 CH | 240 ES | 240 MP

Durante grande parte do percurso, meus pensamentos vagaram por coisas tão aleatórias que eu sequer prestei tamanha atenção na geografia do local. Como será a vila de Kumogakure? Talvez, eu deva visitar o local algum dia. Sabe? Mais tranquilo do que num teste ou algo do tipo. Ir para uma ilha não me parece uma visita muito interessante. Dizem que o local foi construido nas montanhas, por isso o nome, Kumogakure... Será que lá é quente ou frio? Uma boa pergunta.

Foi quando senti a ave pousar que os pensamentos dispersaram. Já haviamos chegado na ilha. Antes mesmo de descer do animal, observei as redondezas cercadas de arvores e vegetação. Um local denso demais para uma obervação mais acurada. De qualquer modo, era isso que eu tinha até então. Desci da ave, lentamente, parando ao lado da mesma. Foi nesse instante que pude observar os outros três shinobis da prova.

— Nos deixaram próximos... — Pensei, sem saber se aquilo era um bom ou mal sinal. Talvez, fosse ruim para mim.

Com poucos passos, me afastei da ave que alçava voo logo em seguida e observando melhor os oponentes, vi uma jovem se aproximar. — O que ela quer? — Pensava, enquanto a via se aproximar vagarosamente. Seus passos findaram quando ela finalmente começou a falar. Sua maneira gentil me fazia pensar que, talvez, ela quisesse chegar a um acordo, entretanto, algo não parecia encaixar.

— Eles estão em três. Não faz sentido eles chegarem a qualquer acordo. As chances deles vencerem é muito maior. — Cocei a cabeça antes de responder e sorri, sem graça.  — Bom... — Talvez, eu precisasse de mais tempo para pensar. Entretanto, nada me vinha a cabeça além da ideia de seguirmos o que foi proposto. — Acho que nenhum de nós está disposto a desistir da vaga, certo? — Meu semblante mudou. Agora, mais sério, observei que os outros dois já iniciavam a busca. Então aquela era uma distração?

— Ou eles estão sendo espertos demais ou ingenuos demais... — Pensei, olhando as redondezas em busca de alguma pista ou algo incomum. Aquela cachoeira enorme era a unica coisa que me chamava atenção e novamente meus olhos cruzavam os outros dois ninjas. — E não me parece uma boa ideia lutarmos logo de começo. — Meus olhos então voltaram-se a jovem de cabelo lilás.

— Que tal começarmos a busca e então, vemos o que acontece depois? — Minha voz soava tranquila, sem nenhum tipo de ameaça ou hostilidade. Entretanto, eu não tinha grandes habilidades sociais e, talvez, ela não entendesse o que eu estava propondo. A questão era que, se eu continuasse ali e eles encontrassem algo, eles dariam as cartas e eu teria de lutar. A melhor probabilidade de eu vencer era encontrando a insígnia primeiro, evitando uma luta. Porém, eles estavam em três pessoas, enquanto eu, sozinho, permanecia em desvantagem. — Não importa como eu veja. Eu estarei em desvantagem. — Era um beco sem saída. No fim, a luta parecia inevitável e, mesmo que eu estivesse tentando evitá-la, parte de mim não abriria mão de conseguir passar no teste. Ao menos, não tão facilmente.

A preguiça surgia novamente e eu acabava por soltar um bocejo na frente da garota. Não que eu me importasse mas, realmente, as coisas estavam se tornando complicadas. — Acho melhor eu começar também. — Falei, indiretamente me referindo ao fato deles ja estarem buscando. Levei minhas mãos até minha nuca e, novamente, me espreguicei, enquanto me virava na direção da cachoeira. Observando o local, tentei encontrar algum vestígio com os olhos, antes de começar a procurar. Era isso, eu tinha de me esforçar, mesmo que o mínimo.

[...]


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Ela continuava te olhando, quando você já iniciava os preparativos para começar a investigação, mas a garota de cabelos lilás sabia que não poderia deixa-lo prosseguir, afinal, eles estavam em vantagem e se apenas você encontrasse a insígnia, poderia desclassificar os três.

= Me desculpe por isso, mas não posso deixar que continue = ela se lamenta, e uma certa sinceridade é transpassada para você, pois seus olhos estão brilhando como se sentisse um pesar em precisar lutar = Eu vou atacar, mas como todo ninja de Nuvem, somos honrados, então estou te avisando, não quero que seja pego de surpresa = um leve sorriso se fez nos lábios.

Nara, você tinha um problema, pois ao mesmo tempo precisava lutar com ela, se os outros dois encontrassem a insígnia, tudo poderia desandar pra ti, então era uma luta não só contra um ninja da sua altura, mais também contra o tempo. Era uma saia justa, e talvez até aquele momento, você nunca tivesse lidado com uma questão tão difícil.

= Encontrei! = um deles diz de longe, sentando-se em uma plataforma suspensa de frente para a cachoeira = É um tipo de teste, estou vendo minha imagem personificada... AAAAARG! = ele solta um grito de terror, e parece entrar em um transe.

A garota estica os braços e coloca os punhos na frente do rosto, está preparada para começar o combate. A outra menina assiste vocês de longe, está preocupada com seu outro colega desacordado, as coisas começam a se agitar demais.

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Kazui

235 HP | 225 CH | 234 ES | 240 MP

O som da cachoeira e o afagar do vento trazia uma sensação de tranquilidade. Uma calmaria que fazia com que meus ânimos se dispersarem. Olhei os céus por um momento, antes de ouvir a voz da garota soar mais uma vez. Como havia imaginado, ela não esperaria que eu tirasse vantagem da possibilidade de encontrar a insígnia. Olhei-a de canto e percebi sua face. Ela não parecia feliz em ter de fazer aquilo mas, de qualquer modo, havia sido sua escolha. Um leve sorriso também surgiu em minha face e eu me virei em sua direção.

— Tudo bem. Eu já imaginava isso. — Meus olhos se fecharam por um instante. Cocei uma de minhas bochechas, um tanto desconcertado com a situação. Não esperava que tudo fosse acontecer tão rapidamente. Foi quando arfei profundamente que ouvi as palavras do outro participante, seguidas de um grito aterrorizado. Instintivamente me virei para observa-lo. — Parece que hoje não é meu dia de sorte. — Comentei, abaixando a cabeça e suspirando mais uma vez.

De qualquer maneira, eu não tinha muito o que fazer. Aquela era a abertura que eu tinha. O garoto havia entrado em transe, a outra jovem estava distante e só restava aquela garota de cabelo lilás. — Somos só nós dois. — Pensei. Numa luta assim, eu tinha alguma chance. Entretanto, meu tempo era curto. Apesar de toda desvantagem, ainda podia agarrar aquele pequeno instante de esperança. — Porém, não é tão simples. — Foi o que me lembrei, mentalmente, enquanto erguia meu rosto em direção a garota. Olhei a distancia com a visão panoramica, sem desafixar meus olhos da mesma. Percebi a posição de nossas sombras enquanto uma de minhas mãos se moveu lentamente até a espada envolvida no pano, localizada nas minhas costas, buscando seu punho e sacando-a. — Se eu vencer, terei mais dois inimigos que terão informações sobre minhas habilidades. — A espada desceu junto de minha mão, permanecendo apontada para o solo. Por um instante, permaneci parado com um olhar distante e sério que atravessava a garota à minha frente. — Eu tenho que guardar energia pros outros dois e também, evitar revelar minhas técnicas. — Respirei fundo, mais uma vez e pisquei longamente. — Estou num beco sem saída. — Quando abri os olhos, pressionei o punho da espada mais forte à mão.

— Antes de qualquer coisa, agradeço a educação. — Falei, antes de começar a me mover.

Meu movimento fora rápido e numa investida única executei um corte na altura do ombro da garota, evitando pontos vitais. O corte horizontal, me proporcionou força centrípeta para girar e parar ao seu lado. Meu pé de de apoio tocaria o chão e me permitiria parar em sua direção e com a mão vazia, eu simularia o uso de selos de mão tentando trazer a atenção da oponente para minhas mãos. Ao mesmo passo, tentaria aproveitar a possível distração para que meu pé de apoio executasse um movimento rasteiro, visando derrubar a garota com um golpe em seu calcanhar. A intenção da investida seria analisar seu tempo de reação e o quão rapidamente ela poderia reagir aos meus golpes. Nesse instante, após o movimento, apoiaria firmemente a base de meus pés no chão e saltaria para trás, criando uma pequena distância entre nós.

Eu precisava entender o oponente antes de qualquer coisa e o melhor que podia fazer naquele momento, era perceber as brechas de sua defesa. Se ela falhasse em algum aspecto, eu poderia usar aquilo ao meu favor. Permaneceria ali, agachado, numa distância relativamente segura.

[...]


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Cachoeira da Verdade




Aquela era sua deixa para atacar, parece que mesmo sem sorte, você podia mover alguns pauzinhos e desafiar o destino para que ficasse ao seu favor. Naquela investida que fez contra a garota, sentiu que o reflexo dela era lento, não sabia ao certo se, havia algum problema com ela, mas ela simplesmente não se moveu, tomou todos os seus golpes e depois caiu em um baque mudo sobre o chão, levantando algum tempo depois, limpando suas vestimentas antes de qualquer coisa. Mas ao mesmo tempo, você sabia que tinha usado pouco das tuas capacidades, e que ela poderia ser inteligente tanto quanto você, e se estivesse usando a mesma tática e esperando que atacasse ela para ver do que era capaz?

— Minha vez agora! — o local onde o corte fora efetuado tinha sangramento, mesmo que pouco, era possivel ver sua roupa manchada com o liquido viscoso, além do restante das vestimentas estarem sujas por ter caido no chão.

Ela avançou rapidamente na sua direção, passou os dedos de suas mãos em frente aos próprios olhos e levantou a destra acima da sua cabeça, movimentando os dedos com rapidez, e naquele momento, ao prestar atenção naqueles gestos, você sentiu como se seu corpo perdesse a estabilidade, era como se o chão te puxasse para baixo e, uma leve sensação de que poderia dormir ali mesmo te abatia. O avanço da garota parou, mas seu sono continuava.

[...]

O garota da plataforma acordou, com um olhar assustado, ele olha pra sua companheira e afirma.

— Eu sei como resolver a prova!

Ambos se encaram com certa, felicidade, mas ainda é possível ve-lo abatido, como se tivesse passado por uma longa jornada naquele pouco tempo que ficou desacordado.


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Kazui
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'D6' :
[EXAME CHUNIN] Cachoeira da Verdade 2B1pK8B
Kazui

235 HP | 190 CH | 220 ES | 240 MP

— Ela é lenta... — Foi o que pensei, quando senti a espada cortar seu ombro e o golpe atingir-lhe em cheio. Ela sequer havia se movido. — Ou ela está deixando ser atingida? — O corte não havia sido profundo, o que permitia que ela continuasse a lutar. Era sua vez. Pelo menos, foi o que ela disse.

Ela avançou, fintando os dedos frente ao rosto e erguendo os punhos sobre a cabeça. Seus movimentos pareciam desconexos, sem um sentido que me pudesse parecer lógico. Tentei analisar os movimentos, mas um peso começou a cair sobre minha cabeça. A sensação de minhas palpebras pesarem e minha visão turvar. Minhas pernas bambearam e eu senti algo me puxar em direção ao solo, como uma sonolência incontrolável. Tentei arregalar os olhos e mante-los abertos, mas a força externa parecia maior. O que era aquilo? O que estava acontecendo?

Eu estava observando seus movimentos quando, de repente... Espere. Os movimentos. Foi quando percebi. Os atos irracionais não eram tão irracionais quanto pareciam. Eles tinham algum sentido e, no fim, eu quase fui pego no truque. Ergui minhas mãos e uni-as num selo de mão. — Kai! — Murmurei, sentindo os sintomas se dissiparem junto ao ato. Meus olhos se ergueram novamente, em direção a garota e a vi ali, parada. Me levantei da posição em que me encontrava e não contive um leve sorriso de canto de rosto. — Por um breve momento, você me enganou. — Com a mão vazia, cocei a nuca enquanto me ajeitava e recuperava os sentidos do acontecido.

Foi num breve instante que ouvi a voz do garoto de longe. Ele havia descoberto como encontrar a insígnia. — Merda, estou sem tempo. Preciso fazer algo. — Minha reação fora rápida. Num movimento instintivo, trouxe a tona toda a estratégia que deveria levar naquele momento. Avançando em zigue-zague, tentei confundir os sentidos da garota e num movimento rápido busquei suas costas. A espada foi de encontro ao seu pescoço, mas ao invés de cortá-lo, ela apenas permaneceria ali, tocando-o como forma de ameaça. A tentativa final de rende-la. — Acabou. — No caso de um sucesso, eu estaria em suas costas, com minha espada cruzando horizontalmente em frente ao seu pescoço. — Agora você seguirá minhas exigências e qualquer movimento, eu corto sua cabeça. — Minha voz era fria, cortando o ar próximo aos ouvidos da garota. Um blefe? Provavelmente, mas eu estaria disposto a atingir certo ponto da ameaça se fosse necessário.

[...]


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Cachoeira da Verdade




Sua estratégia teria sido excelente se você estivesse sozinho contra ela naquela arena, muito provável que o combate fosse acabar de fato. Mas naquela sua ofensiva, oque de verdade foi esquecido por você, é que ao ir para as costas dela, você também havia ficado de costas para as outras duas crianças, que agora tinham tempo livre para lidar contigo.

— Por favor, não corte minha cabeça! Sua vontade é uma ordem.

Aquela voz emaranhada de uma ironia que não condizia com a situação, por alguns segundos, pensou que os ninjas de Kumogakure não tinham medo da morte, por outro acreditou que fosse só uma criança tola.

Alguns metros de onde estavam um barulho estridente podia ser ouvido, ele cintilava com um estalar de energia, e ao se virar, podia ver a segunda garota, com um sorriso no rosto. Esta apontava um dedo para você, e na ponta deste havia uma bola elétrica, em tons azulados moldada com raiton, em constante vibração.

— Acabou. No seu movimento mínimo, eu disparo e coloco um fim nisso, se renda de uma vez. —  anunciou, estava a uns dez metros de distancia de vocês.


Pensando em não cometer o mesmo erro, você procurou com os olhos pelo terceiro garoto, mas ele já não estava mais ali, era bem possível que ao pegar a insígnia, já tivesse ido ao ponto de encontro para receber o ingresso da segunda fase. Para os ninjas da nuvem, qualquer um que passasse já era motivo de se orgulhar, já fazia algum tempo que seus genins eram subestimados e colocados como os mais fracos da tríade, e ter aquela oportunidade para eles, era a realização de um sonho, não importava quem fosse chegar lá, se fosse um deles ou os três, o importante era conseguir.


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