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[ADV] capitulo 1 — O começo

Valhalla

CAPITULO 1 — O COMEÇO


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Introdução

Centro da Vila — Hospital da Folha — Manhã — 9:00 AM

Vinte dias se passaram desde o fim da guerra civil que assolou as estruturas de Konoha, a vila entrou em um estado inerente entre seus moradores, onde toda aquela raiva e ódio fora colocada para dormir, deixando de lado todo esse sentimento ruim. A vila entrou em uma nova era de paz, com Yuta sendo declarado oficialmente o Sandaime Hokage. Hoje completa exatos um mês desde que você está no hospital de Konoha, acomodado no quarto 206. Você se lembra muito bem o motivo que o levou para o hospital, mas por um motivo ainda desconhecido.

Você não sente raiva e nem ódio de Santzu, nem de ninguém de Konoha. Mas uma coisa lhe deixa bem chateado, ver Asuka ainda em coma em uma ala restrita do hospital, onde poucas pessoas tem acesso. Mas sendo uma pessoa determinada, você sabe que precisa ao menos ver Asuka, ela é uma das poucas pessoas que realmente lhe entende, e se não fosse pelo seu carinho por ela, não estaria no hospital. Parte de você conclui que já pode sair do hospital a dias, mas você prefere ficar no hospital, na esperança de que Asuka acorde de seu longo sono.

Observações:
Kaen
"As the flame dies down, my heart blows like a blubble, floating towards the endless blue sky."

Nos primeiros dias, Kaen precisava ser restringido ativamente apenas porque ele se recusava a receber tratamento, mesmo que a dor em seu peito continuasse. Fratura de esterno, costelas trincadas. Considerando o impacto que ele recebeu de cara, o fato dele não ter lesões na coluna que o deixariam paralisado era um milagre.

Inferno, o simples fato dele ainda estar vivo era um milagre. Ou prova da capacidade médica de Konoha.

De qualquer forma, com o tempo as amarras foram tiradas quando ele parou de resistir ao tratamento e até foi capaz de coletar algumas informações a partir da conversa das enfermeiras e com algumas perguntas que ele próprio fez: o clima em Konoha havia mudado por completo e não parecia mais haver animosidade pela vila, Asuka ainda estava em coma numa seção restrita do hospital e Yuta se tornou o Sandaime em caráter definitivo.

A última informação em especial foi um choque. Ele esperava que talvez alguém mais assumisse o cargo e passasse a liderar a vila, mas ele podia entender o raciocínio por trás: muitas mudanças de poder em pouco tempo são um sinal de fraqueza e a guerra civil de Konoha não ter sido notada por Iwa ou Suna era talvez outro milagre. Yuta ser nomeado o Sandaime fazia sentido, mesmo que o mais normal fosse esperar protestos a partir disso.

O que não estava acontecendo.

Algo mais que havia acontecido era... Era que ele não sentia nada de "ruim" direcionado à vila. Ele ainda se lembrava de Zantsu, se lembrava do discurso dele, se lembrava de como o seu Chidori havia sido inútil para pará-lo...

Sua mão tatetou inconscientemente o próprio peito.

Ainda assim, nada. Nenhuma animosidade, nada. Parecia que havia algo faltando, mas ele não sabia dizer o que era, mesmo que, no fundo, ele se sentia aliviado de alguma forma. A sensação era curiosa e levemente esquisita, como se tudo tivesse sido movido meio centímetro para a esquerda em sua casa e ele estivesse se batendo em todos os móveis. Era esquisito, era algo que ele podia sentir, mas que poderia se acostumar com o tempo.

A pior parte era Asuka.

Saber que ela ainda estava em coma, sem dar sinais que acordaria... Aquilo doía. Era a sensação de uma ferroada, mas que chegou no ápice e continuava, por vezes pulsando e dando breves momentos de alívio antes de voltar a seu ápice.

Hoje em particular... Kaen já sabia que estava bom o suficiente para receber alta. Ele podia sentir que já estava bom o suficiente... Mas ainda assim... Kaen não queria sair do hospital. Ainda que ele estivesse já livre para transitar entre alguns setores, ele não podia ver Asuka, ainda não ao menos. E esse "ao menos" durou desde que ele já podia sair de sua cama.

Naquele dia em particular... Ele mais uma vez acordou e foi se vestir. A sensação de colocar suas roupas e seus equipamentos era algo esquisito, como se aquelas não fossem as roupas de verdade dele, mas sim réplicas exatamente iguais. Nem mesmo o peso familiar de Ryūka conseguiu acalmar o coração de Kaen que, depois de verificar mais uma vez que estava com tudo em seu devido lugar, saiu.

Uma vez fora de seu quarto, novamente, ele seguiu o caminho para o Centro de Tratamento Intensivo, andando pelos corredores com tanta segurança e desenvolvutra que ele poderia seguir o caminho até lá mesmo de olhos fechados. Ele ia pra lá pelo menos uma vez ao dia, afinal... Kaen precisava ver Asuka, precisava ter certeza que ela estava bem...
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Centro da Vila — Hospital da Folha — Manhã

O dia parece diferente e esquisito, lá no fundo você sente que está faltando uma coisa, um vazio se alocou ali e não tem um motivo plausível para essa sensação, na verdade não há motivo algum. Vestindo suas roupas, essa mesma sensação de estranheza continua, e nem mesmo seu leque de batalha lhe passa aquela sensação de tranquilidade. — O almoço vai atrasar um pouco hoje. — Um enfermeira passa pela porta, informando que a hora do almoço sofrerá um atraso. A chegada e saída dele lhe corta o pensamento, e assim você termina de se vestir, e em seguida segue pelo corredor do hospital.

Você tem um único intuito ao caminhar por ali, e a medida que avança, seguranças se tornam presentes ali. Você já decorou o rosto de todos eles, de tanto que andou por ali nos últimos dias, e os seguranças já se acostumaram com sua presença. Talvez, esse atraso no almoço seja o momento no qual está esperando, de enfim poder ver Asuka, mesmo que em seu lindo sono profundo. Uma mão lhe toca, o empurrando para trás. — Área restrita Kaen, e você sabe muito bem que não pode passar dessa porta. — Ele lhe adverte, e indica para sair do local.

E agora, o que você fará ex-uchiha ? Você já decorou todos os corredores daquela ala especial do hospital, assim como todas as faces do guardas que são em sua maioria Uchihas, entre eles alguns Hatakes. Você tem a faca e o queijo na mão, precisando apenas organizar seus pensamentos para então executar o seu maior desejo, que é ver Asuka. A porta então se abre, e de lá sai uma médica, era notável ser uma ninja de uma patente maior, devido ao seu jaleco branco, algo que as enfermeiras não usam por aqui. E pela pequena fresta, você enxerga um grande corredor.

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A sensação de dissonância parecia se alongar e esticar à medida que Kaen abria caminho pelo hospital. A mensagem sobre o atraso do almoço mal havia sido registrada por Kaen antes dele sair.

Nos corredores, os incontáveis seguranças eram presentes e, honestamente? Ele não só sabia os rostos de todos, mas também já tinha intimidade para chamá-los pelos primeiros nomes e sabia um pouco sobre suas famílias por conta das vezes que ele parou para trocar algumas palavras em suas tentativas diárias de ver Asuka.

Contudo, como sempre, uma mão o impediu de prosseguir. Era difícil não soltar um suspiro derrotado, mas Kaen conseguiu superar a vontade. ─ Eu sei. ─ Ele disse como sempre falava... ─ Mas... Eu também sou um médico. E eu... Eu posso tentar ajudar! ─ Ele argumentou. ─ Eu posso não ser o melhor médico do País do Fogo, mas... Mas só me deem um minuto nem que seja pra eu ter a certeza que ela tá bem de verdade! ─ O shinobi pediu.

─ A Asuka, ela... Ela é importante pra mim de um jeito que eu não posso explicar... Vocês sabem disso, vocês me veem todos os dias aqui... ─ Ele mordeu a língua. ─ A essa altura eu nem pergunto mais sobre notícias dela porque eu já me cansei de ouvir os médicos e enfermeiras falando que essas informações são confidenciais e que eles não podem fazer nada sobre isso... ─ Aquele suspiro de antes saiu agora. Ele estava frustrado. ─ A essa altura eu só... Só preciso de um minuto pra ter certeza que ela está bem de verdade. Eu sei que ela não vai poder me ver porque ela ainda não acordou. ─ Algumas enfermeiras se apiedavam dele de vez em quando e diziam que Asuka ainda estava em coma. [b]─ Eu sei que não tem nada que eu posso fazer... Mas... Pelos deuses... Eu só quero olhar pro rosto dela e... E ter a certeza que ela está bem. Ninguém vai perceber que eu estive ali e... E vocês podem ir comigo se não acreditam em mim! Só... Só me deixem ver o rosto dela mais uma vez... É... É tudo o que eu peço.
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Aventura

Centro da Vila — Hospital da Folha — Manhã

O Uchiha lhe escuta calmamente, toda a sua história e se compadece com o seu momento, e por ser um Uchiha, ele entende o peso que um sentimento forte como esse pesa sobre os ombros. Seu nome e Kaito, e vocês dois já se conhecem, não como amigos, mas por verem a cara um do outro por quase um mês, é normal criar um certo laço de confiança. — Está bem Kaen, mas eu irei junto com você. — A porta de abre diante de seus olhos, e o corredor se amplia de uma forma descomunal. É notável toda a sua empolgação, você havia conseguido passar da porta pela primeira vez.

A gente vai chegar lá, olhar e sair logo em seguida, eu não quero acabar me encrencando com isso. — Ele passa mais algumas instruções de como seria a sua visita ao local. O corredor é extenso, e logo ele termina, com isso um novo hospital se abre aos seus olhos, como se estivesse em um outro lugar, e não no mesmo hospital que fica do outro lado daquela porta. Ali ninjas ANBU fazem guarda, e passam uma presença poderosa, que lhe faz engolir em seco. Por fim o passeio termina, em um enorme vidro, e de cara você fixa o olhar no rosto angelical de Asuka.

Que se encontra ali do outro lado do vidro, com cinco enfermeiras lá dentro, prestando todo o suporte possível para que ela permaneça em bom estado. Kaito coloca a destra sobre seu ombro, e começa a empurra-lo. — É apenas isso que vai conseguir de mim garoto, viu como nossa líder está, e foi isso que pediu, agora seja uma pessoa paciente, e se contente com isso. — As palavras dele, passaram para um tom mais agressivo, não parecia mais a mesma pessoa de minutos atrás, talvez tenha caído a ficha que fez besteira em permitir que passa-se pela porta.

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Kaito, o Uchiha que levou Kaen pelo CTI, era um bom homem. Ele se compadeceu de Kaen e, mesmo com limites sérios, ele ainda permitiu que Kaen pudesse ver Asuka. O coração dele praticamente voava em seu peito à medida que ele andava ali...

Pelo tamanho, podia ser um novo hospital, apesar de Kaen entender o motivo: os pacientes ali precisavam de cuidados especiais, o tipo de coisa que precisava de pessoal, aparelhamento, medicamentos e outras coisas que demandavam muito das duas coisas mais caras do mundo... Tempo e espaço.

A ANBU mantinha uma guarda severa e ver as máscaras deles, com seus olhos escuros e nada naturais, que permitiam que os ANBU pudessem observar sem serem observados, mandou um arrepio pelas costas dele, mas ele engoliu em seco, ignorando como podia a sensação sufocante da presença deles e seguiu em frente...

Dentro doque parecia ser um aquário, lá estava ela, Asuka... Ela parecia um anjo e parecia que iria acordar a qualquer momento, não fossem as cinco enfermeiras que continuavam trabalhando dia e noite para cuidar dela. O peito dela selevantava e se abaixava lentamente e... E poder vê-la mais uma vez e ter certeza que ela estava sendo bem cuidada e estava genuinamente bem acalmou o coração dele.

─ Sim... Sim, Kaito, vamos voltar agora... ─ Kaen concordou, ignorando a agressividade nova nas palavras dele. Kaen não ia discutir; Asuka estava bem. Um peso havia sido retirado dos ombros dele, um peso que Kaen só sentiu que esteve ali tão somente por ter sido retirado.

Uma vez que eleshaviam deixado o CTI, Kaen se virou para Kaito, com um pequeno e leve sorriso no rosto que certamente não estava no rosto deleantes... ─ Eu sei que você já fez demais por mim, Kaito... Muito mais do que eu poderia te agradecer... Mas você pode me fazer só mais um favor? Isso não é nada, eu prometo! ─ Ele disse, erguendo uma mão antes que ele pudesse protestar. Kaen juntou as mãos, como se as apertasse. Não havia nada entre elas. ─ Só... Entregue isso à Asuka quando ela acordar, sim? ─ Ele disse antes de abrir as mãos e...

Entre elas, um globo de vidro soprado: dentro dele, havia uma figura suspensa no que parecia ser água, uma pequena e delicada bailarina que parecia girar sem música ou mecanismo. ─ É... um presente meu para ela... ─ Ele disse entregando o globo ao guarda. ─ E... Isso é para você. Um mísero agradecimento por ter feito tanto por mim.

Depois de entregar o globo a Kaito, Kaen mais uma vez juntouas mãos... Não fazendo um selo, mas mais como se as apertasse, mais ou menos como alguém o faria para amassar argila antes de separá-las e haver algo mais ali: uma kunai feita inteiramente de vidro que ele entregou ao guarda.

─ É um pequeno símbolo da minha gratidão...Você pode usá-la como arma sem problemas se quiser ou fazer o que mais desejar com ela. A única coisa que eu peço é que você aceite, Kaito. ─Ele disse, oferecendo a arma ao Uchiha.

Depois disso, Kaen deixaria o hospital... Saber que Asuka estava bem já era mais que o suficiente para ele de todas as formas possíveis. Kaen ainda viria para ter notícias dela? É claro! Mas ele não tentaria mais tão teimosamente adentrar o CTI para vê-la.

Por agora, o melhor seria ver como as coisas estavam pela vila e fazer algumas missões. Pelo que ele ouviu, Konoha se esqueceu da briga que a fez virar do avesso no meio de uma crise mundial e ele se sentia aliviado por isso... Mas ainda assim, Kaen precisava ver.
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Aventura

Centro da Vila — Hospital da Folha — Manhã

Do lado de fora da ala especial do hospital, as portas se fecham lentamente enquanto você olha aquele corredor longo, desaparecendo aos poucos. Ali na frente delas, você entende ou pelo mentos tem uma ideia, dos motivos que levou Kaito a agir daquela forma com você. E sendo uma pessoal boa e gentil, criar alguns pequenos objetos feitos de um elemento que apenas você consegue manipular, sendo uma coisa única sua. Mesmo não sendo um Uchiha de verdade, ou não tendo um Sharingan, o seu Hariton é algo único e especial, e é apenas seu.

O guarda arregala os olhos de surpresa, não esperava por aquilo, para a grande maioria dos ninjas e pessoas da vila, essa sua capacidade de criar vidro com chakra, é bem desconhecida, sendo bem limitado as pessoas que sabem. — Uuuuou !! Isso é fantástico !! — Em suas palavras, Kaiton não conseguiu esconder o seu ar de surpreso. E a esfera com a bailarina flutuante era criada, e entregue ao Uchiha, ele a segura com ambas as mãos, demonstrando todo um cuidado com aquele objeto delicado, que é um presente seu para a Asuka.

Pode deixar, eu entregarei, ou melhor irei deixar lá dentro do quarto dela, com um pequeno bilhete, pois eu posso não estar aqui quando ela acordar. — Sendo honesto com você, ele logo se surpreende novamente, com um presente. Com a kunai de vidro em mãos, ele dá um largo sorriso, e o agradece mais uma vez. Dali tudo estava resolvido para ti Kaen, Asuka se encontrava bem, em coma mas bem, era apenas isso que você precisava para dar mais alguns passos em sua vida pessoal. E se graduar como um Tokubetsu, está no topo da sua lista de afazeres.

[...]

Habitações da vila — Complexo Uchiha — Manhã

Algum tempo se passou, e agora você se encontra novamente no complexo Uchiha, o local onde muitas mentiras foram ocultadas de você, e mesmo assim você nutre um enorme carinho pelo local, devido a forma que sempre foi tratado pelos líderes do mesmo, Yuta e principalmente Asuka. De volta a sua casa, tudo se encontra bem empoeirado, devido ao longo tempo que saiu, desde aquele fatídico dia, em que a polícia lhe levou preso com acusações, e que no final, tudo fora um grande mal entendido, e que um ninja dado como morto, estava se fazendo se passar por um simpático velho.

Os detalhes desse caso são informações confidenciais, e por essa razão, você não sabe muito do que realmente aconteceu. Apenas que tudo fora resolvido, e dado como um enorme mal entendido. Com tantas coisas em sua mente, você se quer notou que um ANBU vem o vigiando desde o hospital, sua locomoção peculiar e ocultação de chakra, o torna impossível de ser detectado, pela grande maioria dos métodos de rastreio. O ANBU se move como um verdadeiro fantasma, sempre tendo uma plena visão sua. Agora alguns preparativos em casa, para sair em uma grande missão.

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Kaen sorriu para Kaito. Ainda que ele não tivesse o Sharingan, ele tinha seu Hariton. Algo que Kaen sequer pôde mostrar para as pessoas ainda, mas que ele... Bem, ele queria deixar com Asuka. Algo especial que só ele poderia dar a ela.

─ Isso é... É mais do que eu poderia pedir, Kaito.─ Kaen sorriu para o guarda. ─ Eu vou ser grato a você pelo resto da minha vida por isso... Obrigado, muito obrigado. ─ Ele disse com um sorriso antes de sair.

Ele se sentia leve. Mas o coração dele pesou um pouco ao se lembrar que ele precisaria voltar para a sua casa, que ele tinha por tão pouco tempo e passou tantos dias fora que parecia ter sido em outra vida que ele a comprou depois de acumular cada centavo que podia das missões que fizera.

A caminhada de volta ao Complexo foi curiosa. Kaen sentia um leve arrepio por seu corpo enquanto andava, os olhos dele parecendo notar detalhes de Konoha que ele nunca havia dado atenção antes. A sensação de ser indesejado... Ela continuava mas mais amortecida, escondida, como se alguém estivesse fazendo vistas grossas a ele.

Considerando que Yuta era o Sandaime, essa metáfora talvez fosse mais apta do que deveria.

Por fim, ele chegou à sua casa. À pequena construção que ele imaginava que, um dia poderia... Poderia... Kaen sacudiu a cabeça. Seus planos para o futuro eram grandiosos demais... Tão grandes que possivelmente entraram em colapso sobre a própria massa e implodiram.

Tudo estava como ele deixou no dia anterior ao pesadelo que ele viveu: o sofá de dois lugares ainda de frente para uma pequena estante com alguns quadrinhos que ele comprava esporadicamente e que agora ocupavam espaço quase nulo; A televisão de tubo em cima da estante; o tapete por baixo da mesinha de centro, esta por sua vez na frente do sofá.

A abertura que levava a um corredor sem saída e que servia de cozinha, com uma geladeira e um pequeno fogão além dos utensílios necessários que bastavam para quatro pessoas... Kaen comprou para o caso de algum dia ter convidados em casa, mas esse nunca foi o caso: ele nunca tinha visitas. A geladeira continuava ronronando o *hrmmmmmmm* familiar e baixo que permeava a casa. Enquanto isso, um pouco para a esquerda. o corredor que levava para o banheiro, o quarto e o quintal. Não haviam quadros nas paredes amarelo-claro, nem nada pendurado de fato, com a decoração sendo austera, samurai¹, quase ascética não fossem as janelas que deixavam a luz do sol entrar.

Não fosse a poeira que se assentou, tudo estava em seu lugar. Ele fez uma pequena careta ao entrar, sentindo o estômago afundando enquanto ele tinha um acesso de espirros. A poeira estalava na sola de seus pés a cada passo... A sensação de estar sendo sufocado era física, tanto pela poeira que o fazia espirrar e deixava seus olhos inchados, cheios de lágrimas e avermelhados, enchia seu nariz com o cheiro indistinto que parecia uma mistura de serragem e papel que foi deixada secando num sótão abandonado por anos e só piorando a sensação de que a qualquer momento alguém poderia atacá-lo... A mão de Kaen foi para Ryūka de forma instintiva, mas sentir o peso do seu Gunbai não ajudou a tranquilizar seu coração.

Ele só precisava ir para seu quarto, pegar o resto do seu armamento e sair. Fácil, não? Então por que ele tinha a sensação de que ia ser atacado e arrastado a qualquer momento. A mão esqueda de Kaen, que não estava segurando o cabo de Ryū, começou a abrir e se fechar de forma quase inconsciente, quase como se estivesse imitando o ritmo de seu coração que estava ficando mais e mais acelerado...
Notas de rodapé:
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Habitações da vila — Complexo Uchiha — Manhã

Estar novamente em casa depois de tanto tempo e ainda assim encontrar ela da forma como se lembre, é bem assustador, ainda mais depois de tudo de ruim que aconteceu naquele dia. A sensação que percorrer por seu corpo, lhe faz segurar o cabo de sua "Gunbai" firmemente, a espera de ser atacada. Se ao menos tivesse seus armamentos no dia em que confrontou Santzu, talvez sua vontade e desejo seriam mais fortes do que as do Akimichi. O arrependimento lhe colocava para fora, lhe fazendo se questionar se realmente está fazendo as coisas certas, se realmente está trilhando o melhor caminho.

Você Kaen, entende que precisa ficar ainda mais forte, e nesse instante a imagem de Asuka invade a sua mente, e com um pequeno sorriso doce, você entende o real motivo de querer ficar ainda mais forte. O seu real proposito, é o bem estar de Asuka, a única pessoa nesse mundo na qual você nutre um carinho especial. Seu corpo aos pouco segue sua determinação, e ficar em casa não é a melhor opção para você, ao menos não naquele momento. Seguindo para o seu quarto, você recolhe apenas o necessário, se armando como se fosse ser mandado para a guerra além dos muros de Konoha. Com tudo em seu devido lugar, a casa e o complexo Uchiha ficam para trás.

Centro da Vila — Posto de Atribuições — Manhã

Por volta das onze horas, você se encontra caminhando pelas ruas da vila, se dirigindo para o local onde precisar ir, onde precisa estar para dar continuidade em sua carreira como ninja. Ali na na entrada, um homem de cabelos grisalhos o barra, entrando em sua frente. — Kaen certo. — De alguma forma ele sabe quem você é, e em seguida ele volta a falar. — Me chamo Hatake Isshin, e fui instruindo a lhe acompanhar em uma missão, uma no qual Yuta-Sama me confiou, onde ele deixou bem claro que nutre um certo carinho por você, por isso quero que me acompanhe.

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Kaen saiu de sua casa, fechando a porta atrás de si e levando a chave (porque quem deixaria a chave pra trás morando sozinho, certo?). O peso das armas que elelevava consigo era o suficiente para dar a ele a sensação familiar que o mundo estava nos eixos... COmo se o pequeno arsenal que ele levava consigo e que qualquer outro ninja tinha o ancorasse no mundo e, sem ele, ele iria sair flutuando, sem peso algum. A sensação de estar ancorado era maravilhosa.

O corpo dele estava ancorado pelas armas que ele levava consigo. Já o coração...

A mente dele voltou-se para o dia em que ele sentiu que ia morrer com o ataque de Zantsu.

"Eu continuo buscando calor, huh..."

"Isso é patético."

Nem mesmo o pensamento de Asuka conseguiu animar Kaen, pois... Foi culpa dele. Ele estava despreparado e foi fraco para defendê-la contra Zantsu, a ponto de que o seu Chidori foi tão efetivo quanto uma muralha de papel molhado. Se ele pelo menos tivesse seu gunbai, ele sabia que poderia proteger Asuka e ela não estaria presa num coma.

Talvez aquele fosse o limite de um vira-lata no final das contas.

Ele só perebeu aonde havia chegado quando fora barrado em sua entrada na Mansão do Hokage. Ele estava meio consciente de onde seus pés estavam levando-o. Kaen sacudiu o rosto para voltar a si.

─ Oh... Oh, sim, oi Isshin. ─ Ele disse em resposta, levando um segundo a mais para voltar a si da forma devida. ─ Uma missão... Do Sandaime? Claro, eu adoraria. ─ ELe assentiu para o Hatake. Agora a última parte, sobre Yuta ter algum carinho sobre ele?

Propinquidade¹ é algo que existe, mesmo com vira-latas.

[spoiler="Notas de rodapé"]¹ Conceito das reações sociais onde as pessoas formam laços por passarem tempo juntas. Não é diferente de funcionários de uma empresa que formam laços entre si por serem forçados a interagirem 8 horas por dia cinco dias na semana. Aqui, Kaen está se referindo a si mesmo como um "vira-lata" e como Yuta desenvolveu um elo com ele apenas por ele estar no Distrito Uchiha.[/b]
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Centro da Vila — Posto de Atribuições — Manhã

Aceitando o chamar de Isshin e a vontade de Yuta, você Kaen o segue por ali dentro do posto de atribuições ninja. O local é uma enorme galpão com diversos ninjas de um lado para o outro, e é notável a intensa movimentação ali. Afinal de contas a vila vem se recuperando da guerra civil que danificou muito a vila por dentro, e na medida do possível todos aqui estão dando o seu melhor. — Recentemente Konoha recebeu uma informação, de alguns pequenos assentamentos de Suna espalhados pelas terras do país do fogo.

Yuta-Sama me pediu que o levasse junto a mim, ele quer medir suas capacidades como ninja, considere isso como um teste para a nossa grande guerra contra Suna, que não está muito longe. — Ele comenta com você algumas coisas referente a missão, mas nada em detalhes. E no fim de um enorme corredor, uma pequena cabine com a porta fechada. Isshin a abre, e o chama para entrar, ali há outros cinco ninjas, e todos te olham com uma cara de sério. Dentre os ninjas, alguma características marcantes são identificadas por você.

O maior de todos se levanta e o encara. — Esse é o nanico que vai nos ajudar a erradicar as baratas de Suna. — Falou Inuzuka Ikkou, e seu cão logo late em resposta, e de cara você toma um baque, a ver que o cão ali, era do seu tamanho. — Não liga para ele novato, se está aqui é sinal de que vai junto. — Respondeu Yamanaka Inoja, em resposta ao comentário de Ikkou. Os outros três permaneceram em silêncio. — Identificamos seis locais com atividades de Suna dentro do país do fogo. — Falou Isshin, dando a entender que era ele o líder do grupo.

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Kaen seguiu com Isshin pelo posto de atribuição de missões. Ele deu uma risada sem muito humor ao se ver ali mais uma vez e se lembrando da primeira missão que havia feito, com Rei, há tanto tempo. Aliás, como ela estava? Já fazia tanto tempo que ele não a via...

As palavras de Isshin pegaram o shinobi de surpresa. ─ Assentamentos de Suna? Espera, isso querdizer que... Que temos postos avançados deles no País doFogo? ─ O pensamento fez um calafrio correr pelo corpo dele. Se aquilo era verdade, então das duas uma: ou Suna já estava marchando para Konoha numa fase em que Konoha NÃO estava pronta para repelir uma invasão... Ou os deuses adoravam Konoha e estavam fazendo de tudo para que ela não caísse por tão cedo.

Ainda assim, a ideia de Suna estar tão perto e não ter atacado era de uma sorte para Konoha que só podia ser um milagre. Ainda assim, era impossível evitar uma careta enquanto ele seguia Isshin. A vila perdeu o controle e eles estavam de pé por milagre.

Ele perdeu o controle e Asuka quase morreu.

Ele já devia saber que não podia perder o controle como uma criança ao menor sinal de problemas, não era assim que o mundo funcionava. Ele precisaria se conter. Ele precisaria se controlar, do contrário algo muito pior podia acontecer.

Asuka não ter se ferido ainda mais era um milagre por si só... E foi por causa dele... Porque ele perdeu o controle de si mesmo e foi fraco para mantê-la segura.

Ele não ia deixar isso se repetir. Ele ia manter o controle e ia ficar com a cabeça fria... Porque o preço da próxima vez que ele não fosse capaz de domar suas emoções poderia ser caro demais pra ser pago.

Quando eles finalmente chegaram à cabine, Kaen viu os ninjas ali... Haviam cinco, sete contando com ele e Isshin. Ele se virou para o Hatake (que aparentemente seria o capitão da missão) como se perguntasse a ele o porquê daquilo uma vez que o padrão eram times de 4 pessoas... Ainda que Konoha usasse configurações diferentes dependendo da missão.

Porém... Quando o primeiro falou, Kaen mal foi capaz de engolir o choque: era um Inuzuka a julgar pelo formato do rosto e das pupilas, mas mais pelo fato dele estar acompanhado por um cão que tinha o tamanho dele. O segundo parecia ser um Yamanaka se os cabelos loiros e olhos azuis indicavam algo. Kaen engoliu em seco e inspirou fundo para não ter as suas emoções explodindo como se ele fosse uma criança.

─ Seis locais... ─ Ele começou, mordendo a língua. ─ E qual é a nossa missão, Isshin? ─ Ele perguntou. ─ Tem alguma informação que precisamos coletar ou devemos apenas destruí-los para eliminar a presença de Suna no País do Fogo? ─ Se fosse o primeiro ele podia esperar uma missão mais longa e complicada, mas era algo que ele podia cumprir... A primeira missão dele mais uma vez voltou á mente. Um pequeno sorriso se abriu em seu rosto. Sim... Sim, ele podia fazer isso. Se fosse apenas destruir... Então isso seria fácil o suficiente, bastava irem com tudo o que tinham e atacar rapidamente antes que os sinais de socorro pudessem ser enviados.

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Valhalla

CAPITULO 1 — O COMEÇO


[ADV]  capitulo 1 — O começo 9b2d7005782a213a7bfdd777b7b84fa9

Aventura

Centro da Vila — Posto de Atribuições — Manhã

Isshin o olha, com seu pequeno comentário. — Parece que são apenas pontos de vigia, e com toda a nossa atenção voltada para os nossos problemas, se que demos conta que Suna vinha nos vigiando. — Ele o deixa sozinho ali perto da porta, enquanto abre um mapa e coloca sobre a mesa. No mapa alguns pontos em vermelho, destacam cinco lugares, você Kaen nota que todos os pontos são bem distantes de Konoha, até que Isshin marca o sexto ponto, e esse é bem perto de Konoha. Todos ali permanecem calados esperando mais instruções.

Até que você volta a falar, querendo saber qual será sua missão junto ao policial. — Por ser uma missão com vários pontos, não sabemos o poder do inimigo, nossa inteligência acredita que se trata de ninjas estrategistas, querendo mapear nossas florestas e criar um plano de invasão. E nós dois Kaen, ficaremos com esse ponto mais perto de Konoha, que fora identificado recentemente por um ninja de Konoha, que esteve sumido por quatro anos, em uma missão pessoal. — Ele para e espera você terminar de falar. — Parece que você está bastante empolgado, e isso é bom e ruim ao mesmo tempo.

Os outros se entre olham, e em seguida olham para você, com olhares que se diferem entre si, podendo significar várias coisas. — Por ser uma informação recente, não temos muitas informações, iremos até a vila dos pescadores, ver o que Senju Mizon tem para dividir com a gente. — Isshin passa mais umas instruções para os outros cinco, e logo os mesmos se levantam e saem da pequena sala. O Hatake enrola o mapa, e o coloca em um porta mapas, e assim que ele apaga a luz, ele coloca a destra sobre seu ombro. — Me encontre no portão da vila em uma hora, preciso passar umas informações para o Sandaime.

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Kaen olhou o mapa quando Isshin os abriu. Postos de vigia... Ele entendia o conceito da missão agora e assentiu enquanto Isshin fazia suas explicações. A bem da verdade, não havia muito que ele podia adicionar ali, em especial com as explicações de Isshin. Contudo, o ponto que mais o preocupava era aquele próximo de Konoha. Ele se sentia apreensivo... Porém, Kaen soltou o fôlego que nem percebeu que estava segurando quando a reunião acabou.

─ Ah sim... Sim eu vou, Isshin... Eu preciso fazer uns preparativos. ─ Kaen disse para o Hatake, assentindo antes de sair.

Kaen disse isso, mas não sabia o que fazer para falar a verdade. Ele estava se sentindo sem rumo e, com as suas armas todas ali, ele não sabia mais o que poderia fazer como preparativo.

Uma vez que ele saiu do centro, ele se viu na última companhia que poderia querer naquele momento: a de si mesmo.

─ O Sandaime, huh?

Ele não podia ir ao hospital por tão cedo... Kaito já fez muito mais do que sequer poderia ao deixá-lo ver Asuka e não havia garantia que, a essa altura, já não tivessem trocado o turno e outro guarda estar no local. E ela estava estável. A única coisa que ele podia fazer era orar.

Dessa forma, Kaen apenas escalou uma parede e se viu no topo de um telhado. Os olhos dele varreram Konoha. Ele não podia ver tudo dali, mas era possível ver uma parte considerável da vila, sobretudo as cicatrizes que estavam ali, frutos do combate que tomou tudo.

Havia algo pesado no interior do peito dele.

Ele levou uma mão distraidamente para o peito enquanto olhava tudo. Ele olhou para a palma da própria mão, que ele afastou do peito e onde uma pequena figura se formou, uma réplica do símbolo do clã Uchiha, um gunbai uchiwa para abanar o fogo e impedir que ele se apagassse. Kaen fechou os olhos enquanto fechava a mão, deixando o pequeno leque cair no chão, sem se partir mas quase sem ruído.

Naquele momento, ele precisava seguir. Se ele não podia ser a chama, ele podia ser ao menos o vento que impedia a chama de morrer. E era com essa união, vento e fogo, que os ferreiros descobriram o que tornava o ferro mais forte...

Foi assim que foi descoberto o aço.

Inspirando fundo, ele sentiu seus ombros finalmente relaxando e o nó que estava dentro dele começando a se desfazer, permitindo que seu corpo relaxasse.

─ Já está quase na hora de ir pro portão... ─ Ele disse baixinho para si mesmo ao ver a posição do sol. Dessa forma, Kaen partiu, pulando de telhado em telhado até chegar ao portão... Uma vez lá ele esperaria Isshin, silencioso e contemplativo.
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CAPITULO 1 — O COMEÇO


[ADV]  capitulo 1 — O começo 9b2d7005782a213a7bfdd777b7b84fa9

Aventura

Konohagakure — Centro da vila — Tarde

Tudo está acontecendo rápido de mais, e para os outros ninjas que estavam naquela sala, tudo segue o caminho normal do destino, como deve ser, mas para você Kaen, parece que ainda se encontra perdido. A despedida de Isshin, deixou um enorme buraco em seu ser, pois não há nada para você prepara, já que fez isso outrora, e sendo assim o que fará para passar o tempo ? Sem rumo você se questionou onde poderia ir, onde poderia estar, e retornar ao hospital seria uma péssima ideia, e pode complicar ainda mais o guarda que o ajudou. Sem isso você não tem nenhum lugar da vila que possa chamar de especial.

Sem rumo seu salto vai para umas edificações ali no centro da vila, uma das mais altas que haviam ali, e de lá de cima com uma certa paz e silêncio, apenas o vento lhe fazia companhia. E buscando se encontrar, você vê em sua mão o símbolo Uchiha, que é tratado sua origem como um leque de batalha, uma arma milenar. E com toda essa analogia, você entende que não é mais o fogo que precisa ser alimentado pelo vento, e sim o vento que alimenta e fortalece o fogo. Esse é quem você realmente é, o ninja que guiará uma nova geração para o futuro. O sol e a sombra te lembram, que já está na hora de partir para o portão da vila.

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CAPITULO 1 — O COMEÇO


[ADV]  capitulo 1 — O começo 9b2d7005782a213a7bfdd777b7b84fa9

Aventura

País do Fogo — Floresta do Fogo — Tarde

Depois de saírem do grande portão do fogo, você Kaen segue caminhando por uma pequena estrada junto a Isshin, a caminhada está tranquila até o atual momento. — Li um pouco sobre você em um pequeno relatório. — O Hatake deixar no ar, saber coisas sobre você Kaen, e o tom de sua voz é calma e leve. Parece que ele quer que você fale sobre si. — Yuta-sama me pediu para lhe entender, ele me disse que você é uma criança iluminada, apesar de não ser mais uma, e isso me deixou ainda mais curioso sobre você. — A caminhada continue por entre a trilha mata a dentro. O vento sopra, carregando consigo as folhas que cobrem o chão como um tapete colorido.

Depois de uns oito minutos caminhando, Isshin para e faz um sinal com a mão para você, pedindo para parar. Ele olha ao redor, e aponta o indicador para o ouvido, te pedindo para focar sua atenção a sua audição. E logo o barulho fica ainda mais alto, e na frente de vocês, passa dois javalis correndo. — São só javalis, já estava ficando preocupado, bom vamos apertar o passo agora beleza. — A trilha sumiu, a vegetação começou a ficar mais alta e densa, e o único caminho seria por cima, pelas árvores. Isshin salta em uma e segue saltando de uma para a outra, e sem olhar para trás, ele sorrir por alguma coisa que passou pela sua cabeça.

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A caminhada com Isshin foi tranquila ao longo de uma pequena estrada que não era bastante utilizada. Kaen não esperava muito, mas foi pego de surpresa quando Isshin revelou que leu um relatório sobre ele. Uma criança iluminada? Até parece...

─ Eu¹ não sei o que tem nesse relatório, Isshin... Mas eu não sou nada de especial. ─ Ele respondeu ao Hatake, os olhos baixos enquanto eles seguiam. ─ Eu não sou nada demais... A única coisa real que dá pra se falar sobre mim é que eu sou fraco. ─ Ele continuou, ainda sem olhar o Hatake. A mão esquerda dele foi distraidamente para o centro de seu peito enquanto a memória de Asuka desacordada e sangrando emergiu em sua mente.

Depois disso, não tardou até que Isshin sinalizasse para parar, com Kaen obedecendo... Entendendo o sinal, o shinobi fechou os olhos e focou seus sentidos na audição... E os sons eram familiares: grunhidos e ganidos baixos que não pareicma humanos mas só podiam vir de um...

Dois javalis passaram correndo por eles. Ele não aguentou e deu uma risadinha.

─ Isso me lembra da minha primeira missão... ─ Ele comentou de forma distraída, um pensamento que escapou por seus lábios... Ele e Rei na primeira missão deles... Aliás, onde Rei estava? Já fazia anos desde que ele não via a sua "prima"....

De qualquer forma, os dois apertaram o passo, com Kaen escalando as árvores com facilidade para ganhar acesso aos galhos, com Kaen acompanhando Isshin enquanto ambos pulavam, com o parkour clássico que todos os ninjas aprendiam na Academia.
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CAPITULO 1 — O COMEÇO


[ADV]  capitulo 1 — O começo Gegege4-1

Aventura

País do Fogo — Floresta do Fogo — Tarde

A situação com os javalis, soltou um breve sorriso por entre seus lábios, e Isshin seguiu seu caminho sem fazer nenhum comentário a parente. O avança mata a dentro se deu por mais alguns minutos, e o destino de vocês dois era no extremo norte da floresta, em outras palavras vai demorar um pouco para chegar no destino. O barulho de água indicava alguns pequenos riachos que cortavam a mata em alguns pontos, e lá em baixo era possível ver alguns animais selvagens. Uma enorme clareira se abriu diante do caminho, forçando a dupla descer ao chão, já que as árvores seguintes, estavam bem afastadas.

O Hatake aproveitou o momento, e esticou as costas. — Eu ainda não o entendo Kaen, mas confio no julgamento de Yuta-sama, se ele diz que é uma pessoa iluminada, eu acredito e quem sabe essa missão não é o seu grande momento, de deixar o fracasso no passado. — Suas palavras duras eram ditas de forma suave, ele não tem motivos para te odiar, é apenas o seu jeito de tentar lhe empurrar para frente, e deixar o passado no passado. — Bom, vamos continuar a nossa jornada. — Assim que terminou de falar, saltou com Shunshin em uma das árvores mais á frente.

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Kaen
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O avanço continuou por mais algum tempo. O destino deles era no extremo norte então ainda levaria algum tempo... O som de água começava a ser ouvido por eles, o que fazia sentido, afinal fontes de água nasciam no norte e desciam para o sul... Mesmo a visão de animais selvagens era esperada afinal a vida costumava se agrupar ao redor de fontes de água. Kaen até tinha uma teoria que o País da Água foi fundado através de uma aplicação um pouco literal demais desse princípio, mas não é como se ele pudesse ter certeza dessa teoria.

Contudo, eventualmente, uma clareira se abriu diante deles, com o chão parecendo plano e com árvores afastadas o suficiente para forçar os dois ao chão. Era o tipo de lugar em que ele armaria uma emboscada se tivesse algum ninja inimigo por ali.

─ O meu fracasso... Foi um fruto da minha fraqueza, Isshin. Já foi a segunda vez que eu não pude proteger alguém importante e... Honestamente, eu nem sei como eu ainda estou vivo depois do que aconteceu... ─ Ele confessou. As palavras de Isshin eram duras mas ditas com suavidade... Kaen podia ver as boas intenções dele para animá-lo e fazê-lo deixar o passado pra trás. ─ Eu não vou deixar que algo assim se repita... Nunca mais.

As palavras saíram mais firmes do que o normal. Algo dentro dele endureceu... E assim foi que Kaen seguiu Isshin... Atrás dele, ele podia jurar que ouvia o som de madeira rangendo e o crepitar das chamas.

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Valhalla

CAPITULO 1 — O COMEÇO


[ADV]  capitulo 1 — O começo Gegege4-1

Aventura

País do Fogo — Floresta do Fogo — Tarde

Assim que se juntou a ele, Isshin o olhou com um sorriso no rosto, divagando suas passadas e saltos, ficando ao seu lado. — Acredito que Yuta-sama ver uma grande capacidade em você, que você ainda não viu em si mesmo. — Esse é o puro pensamento do Hatake, em relação a forma como Yuta o vê, e até faz bastante sentido mas não tem como ter essa certeza. O percurso se estendeu por mais meia hora, e a elevação do terreno, indicava que estavam no norte da floresta do fogo, e o cheiro de água salgada invadia suas narinas.

Informando que o litoral está muito próximo. — Você já esteve por essa parte do país do fogo Kaen ? — O seu semblante estático e sereno era trocado por um franzir de sobrancelhas e uma cara fechada. Isshin executava dois sinais de mão, formas táticas para vocês dois descerem as árvores sem fazer nenhum ruído, mas assim que desceram ao chão, não conseguiam ver nada, mas Isshin ouviu alguma coisa aqui, e dessa vez não eram javalis. Novamente ele faz outro sinal com a destra, indicando para você seguir pelo flanco esquerdo enquanto ele vai pelo direito.

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