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[Aventura] Assassinatos

Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 05:00 AM — O país do arroz

A chuva perdura durante aquela madrugada escura. Uma silhueta encapuzada corre entre as telhas das casas, criando um certo impacto entre a água e a própria sola de seu calçado - a máscara que ele usa, parece estar rachada e, o rosto que devia ser mostrado, encoberto por algo viscoso e rubro. Ele parece fugir de alguém, ou talvez algo e antes que consiga chegar nos grandes portões daquele vilarejo desconhecido, ele cai por cima de uma residencia abandonada. Seu corpo, pela velocidade que estava, mantivera-se em queda, batendo entre as paredes até finalmente encontrar o chão.

Ele levava a mão até o peito e qual fora sua surpresa ao perceber um furo. Tão pequeno que poderia ser imerceptível, seu ar começava a fugir dos próprios pulmões até o instante em que simplesmente perdera a cor, desfalecendo. A morte havia chegado para ele. Longe daquele lugar, em uma sala conhecida por você, Aiko ouvia de Shura sobre os últimos acontecimentos. Desde o início de uma guerra desencadeada por um traidor, a até mesmo...

Ele sumiu. E não foi somente ele, muitos outros da região, do país do arroz, tiveram um mesmo fim. Eu quero permissão para ir até lá, mesmo que sozinho — Em negação, a mulher que acariciava seu cachorro, olhou diretamente à Shura.
Não, eu já disse não. Se é algo deste nível, é provável que seja alguém especializado e com ajuda do próprio governo do país. É impossível que eu deixe você ir para a sua morte
Eu preciso e você sabe disso. O garoto era tão novo, tinha apenas 16 anos e, se de fato, a alguém envolvido com isso, preciso que pague — Ele parecia irrefutável.
— Senhora — Uma das assistentes de Aiko pronunciava-se, tomando atenção de todos.
— A poucos atualmente, na vila. Mas... há um Uchiha. Ace.
— Ele pode não ter um cúrriculo repleto de missões, mas aparentemente já é um chunnin — Ela continuava.
— Com o treinamento correto e a ajuda de alguém como o senhor Shura, talvez ele consiga ser de boa ajuda — Finalizava. Shura levou uma de suas mãos até o queixo.
Eu posso leva-lo, será mais que o suficiente — Aparentemente, haviam se decidido com relação ao seu destino.

A conversa continuara, alguns detalhes ainda deveriam ser revistos e, pouco depois das cinco da manhã, você, Ace em sua casa começara a ouvir batidas constantes na porta principal.

objetivos:

Ace

Apos um longo dia de treino com o meu velho, eu teria ido descansar, mesmo eu sendo um Chunnin os ensinamentos e treinos dele parece nunca ser de mais, alguns treinos são novos outros iguais, mas a diferença de experiência, faz com que pareça tudo novo e diferente.
No dia seguinte logo pela manha eu ouvia um bater na porta, me levantaria e ia atender meu pai parecia estar meditar, ou talvez a dormir sentado, pelos menos eu dormiria.
Abrindo a porta, eu notaria alguem, não reconhecia ele, pelo menos não acho que o já tenha visto antes, ele parecia ter roupas mais ou menos normal, brancas, parecia um jonnin mas ao mesmo tempo parecia so um civil.
Deixaria entrar, talvez fosse pro meu velho.
-Oii velho, ta alguem aqui para te ver… hm bom eu acho.
Meu velho estaria na varanda da casa, abria um olho e via a pessoa que teria acabado de entrar, com um suspiro ele falaria.
-Se não me engano, o nome dele é Shuro não lembro bem, mas já o vi antes junto a Aiko, a pergunta é porque vir ate aqui, Aiko Hokage costuma mandar sempre mensagem quando precisa de falar comigo?
Eu olharia para ele e para o tal Shuri, viraria costas e ia a cozinha pegar algo para comer, deixando os dois um pouco a vontade.
-Shuri se quizer tomar algo, so dizer temos Cha feito, ou sake, mas ainda ta cedo pra sake eu acho, bom fica a vontade.


Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 05:00 AM — O país do arroz

Desculpa... Oque? — Ele respondera, parecia não ter entendido aquele começo de conversa. Olhou em direção a ambos, cumprimentou seu pai e, finalmente, virou-se para você. Tratava-se de Shura, um homem um tanto quanto conhecido... Temido por alguns, amados por outros. Detinha, atualmente, a liderança da organização "Anbu", regiando-a por pelo menos 3 anos em sequência.

Vestia-se de maneira pouco chamativa, com um sobretudo branco, cabelos penteados para o lado e não fosse uma pequena cicatriz em seu rosto, provavelmente passaria despercebido em qualquer multidão. No momento, não trajava sua bandana, apesar de tudo. — Shura — Ele corrigiu ambos, enquanto continuava sério. Gesticulou negativamente quando ofereceu a ele, para entrar e novamente falou: — Não, obrigado. Por favor, eu só vim avisa-lo que, deverá ir em uma missão... comigo

Estaremos como espiões no país do arroz e, se possível, não leve sua bandana — Ele tentava explicar.
Vamos como mercadores em busca de um membro do meu grupo. Ele sumiu a algum tempo e temo que ele possa estar em perigo — Finalizou a explicação. No fim, apenas o cumprimentou uma última vez e, virou-se.
Leve suprimentos para alguns dias, se possível. Me encontre no portão, em uma hora.

No fim, bastava a você se preparar para partir afinal Shura, já havia o feito. — Até breve — Despediu-se.

objetivos:

Ace



Ao ouvir ele a corrigir sobre o nome, eu logo reagiria -Ohh, eii velho tu enganou no nome dele, seu nome é Shuri..nao pera Shura.
Meu velho olharia para ele e lobo abria um pouco a cara-Ahh é isso mesmo Shura, eu sabia que era algo assim.
Shura começava a se explicar o porque de ter vindo ate aqui, meu velho ouviria e ficaria meio serio sobre a explicaçao, eu ouviria, e se alguem ficou sumido parecia algo grave de facto.
Rapidamente ele terminava de falar e se despedia, indo embora logo de seguida.
-Bandana…alaa velho parece que tens uma missao para ir, parece que nosso treino tera que ficar para outro dia, já não poderas dormir sentado.
Do nada eu recebia uma almofada na cara -Não sou eu que tenho que ir na missao, seu idiota és tu, ele veio te chamar, vai logo se preparar para não deixares ele a espera.
Logo me recuperava -Eiiii….ohhhhhh, agora faz sentido, bom mas mesmo assim o treino tera que ficar para depois, e da proxima vou chutar sua bunda hein..
Ele olha de canto e retoma a meditaçao -Nem em sonhos.
Subiria ate ao andar de cima, e logo prepararia as minhas coisas, vestia as minhas roupas habituais, meu manto junto, arrumava uma mochila de viagem, com alguns mantimentos junto, trazia tudo ca para baixo e ia na cozinha pegar uma comida coisa pouca apenas o necessario.
Colocava na mochila umas coisinhas medicinais, tendo tudo, organizado e preparado eu, pegaria na minha espada e colocaria na cintura, debaixo do meu manto.
Quando eu pegaria na minha mochila e me prepararia, ouvia a voz do meu pai.
-Ace…ele é “ Anbu”, pode ser que aprendas alguma coisa e melhores ainda mais,, cuidado na missao.
Ouvindo isso eu acenaria com a cabeça -Pode deixar, irei tomar cuidado como sempre., voltarei assim que terminar. Apos isso sairia de casa.
Não demoraria muito ate eu chegar no portão da vila com a mochila as costas, e logo me juntaria ao Shura, suas vestimentas eram brancas e cabelo prateado em contraste minhas eram meio escuras e cabelo escuro com tom azulado, eu ficaria parado uns segundos olharia para ele e depois para mim e depois dava de ombros, eu estaria preparado para partir, so esperaria o sinal de Shura, e ele começa se a caminhar eu caminharia junto, enquanto caminharia eu falaria.
-Hmm entao vamos investigar o que aconteceu ao seu amigo certo?... isso significa que recebo medalha de investigador, policial tallvez?....uma mascara talvez pra esconder identidade?.
Era possivel que ele fala se não a tudo ou que não responde se de todo mas teria algo que eu tava curioso sobre a missao e com um ar mais serio eu perguntaria.
-O membro do seu grupo , tu se refere a Anbu, ele é um Anbu tambem, se sim, voces não são treinados para não serem pegos, se ele é da Anbu ele deve tar bem ne ou talvez so ferido, a quanto tempo ele ta sumido, alguma ideia da ultima localização dele, existe algum codigo de identificação entre voces para que saibam que não é um inimigo disfarçado.
Esperaria que ele responde se sobre, falar um pouco sobre a pessoa sumida, porque quando mais eu soubesse mais poderia ajudar.





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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 05:55 AM — O país do arroz

Ambos se encontraram novamente no portão da vila, cerca de cinco minutos antes do combinado. Ele olhou para você e o cumprimentou em um aceno com cabeça. Percebera que, como havia dito, deixara a bandana para trás além de estar vestido diferente dos restantes dos shinobis de seu ranque. Era um ponto e, de fato, ao menos idiota você não era.

Não existe tal medatalha para isso — Ele suspirou, enquanto respondia uma das primeiras perguntas. — E uma máscara não entra para o caso. Como eu disse, estaremos disfarçados e nossa aparência não pode chamar atenção — Repetiu, enquanto começou a andar em direção à saída.
Somos treinados para alguns tipos de situação e, de fato, está correto com relação à não sermos tão facilmente capturados e mesmo quando isso ocorre, há códigos de "não-traição" — A explicação dele se dava enquanto vocês seguiam lado a lado. Ele parecia entender que você era curioso e apreciava esse lado seu. — Cerca de duas semanas e um dia. Oque é totalmente fora do comum. Meus homens geralmente mantem a troca de informação diária. Como tal, sua última localização registrada, fora uma estalagem no centro do país do arroz

Existem inúmeras formas de descobrir se alguém é um inimigo disfarçado, dentre eles, o próprio chakra. Não necessariamente precisamos de um código, mas respondendo sua pergunta, existe sim. Em caso de estarmos lutando contra alguém que possa ter um henge tão poderoso a esse ponto. Mas não era o caso. O garoto estava apenas investigando alguns assassinatos estranhos nas redondezas e, sumiu... Eu temo o pior — Finalizou.

Próximo ao porto, haverá uma pequena carroagem de mercadores. Nos esconderemos em conjunto à eles e entraremos no país sendo simples civis. Em algum momento, pedirei para que deixe sua espada para trás, caso seja necessário — Ele avisava a você e por fim, a viagem seguia até o ponto inicial.

objetivos:

Ace


Caminhariamos um pouco, Shura respondia sobre a medalha e mascara -Que pena, uma mascara ficaria legal, podiamos ate dizer que variamos espectaculos ambulantes rs.
Enquanto andavamos mais um pouco ele tambem falaria sobre o treinamento de Anbu e “não-traiçao” eu acenaria a cabeça – Hm entendi. Logo em seguida ouvia ele a falar do seu amigo de time, ainda não tinha entendido se ele era amigo, ou apenas suborndinado, ou companheiro do time, mas de facto tanto tempo sem dar noticias seria estranho, principalmente se ele dava noticias regularmente.
Ouvindo sobre o chakra, eu ficaria pensativo um pouco.
-Okay esta pergunta pode não fazer sentido, de inicio mas se tu podesses dar uma cor ao chakra do seu companheiro, qual tu achas que seria adequada a ele. Isso claramente não iria fazer sentido para ele talvez, mas era uma curiosidade, embora a cor seria apenas teoria e suposiçao.
-Acho que não terias por alguma chance, algo escrito por ele, ou ate mesmo que contenha um requisito de chakra dele, talvez pergaminho, provavelmente não, isso seria bom de mais.
Dizia enquanto ia pensando um pouco na questao, a questao de henge seria boa, mas mesmo sendo poderoso, os pequenos detalhes podem ser notados, se a pessoa tiver um bom olho..
Perdido nos meus pensamentos, eu era interrompido, pela voz de Shura de novo, ele falaria sobre o porto e carruagem, e tambem da minha espada, apesar que eu tinha ela debaixo do meu manto, era impossivel ser notado.
-Ohh lamento, mas não poderei deixar ela simplesmente para tras, é de familia e importante, mas ela ta debaixo do meu manto, não tem como ser notada ao caminhar, e se for necessario usarei Henge e transformar ela em algum acessorio de viagem para enganar curiosos, eu sei que tamos indo como civis, e acho que hoje em dia ate civis viajam com armas, afinal de contas existe bandidos entre outras coisas, mas não te preocupes. Dizia enquanto andava ao lado dele.






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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 07:20 AM — O país do arroz

Demorou pouco mais de uma hora aquela caminhada. Vocês passaram pela floresta do fogo, dentre outros caminhos já conhecidos por ambos. Fato é, os arredores de Konohagakure nunca mudavam a ponto de ser impossível se guiar pelo conhecimento padrão de cada um. Ele ouviu suas perguntas calmamente e decidira continuar aquela conversa amistosa. — Cor? — Ele parecia curioso com relação aquela pergunta. Ao menos inicialmente, ele não pensava em nada que pudesse sanar sua dúvida. — Não sei, azul? — Sim, chutou a primeira cor que veio em sua mente.

Sinceramente, não sei onde essa informação pode ser útil
Uma espada tão importante como essa devia ter sido deixada em casa, ao menos. Estamos em uma missão de investigação. Raramente encontraremos alguém com os mesmo poderes que o nosso e, se fosse o caso, a espada só iria te entregar — Ele tentava explicar a ideia por de trás de sua última palavra. — Você usando henge ou não na espada, pode te alarmar. Ainda mais ao lado de outros civis, simples. Se for este o caso, nos separaremos e deixarei sua segurança nas suas próprias mãos — Shura finalizou aquela conversa.

Seus passos foram de encontro à uma caravana. Haviam muitas carroças e carruagens de lojistas, no entanto, apenas seis deles os acompanharia no dia em questão. O restante dos equipamentos, certamente tratavam-se de mais e mais equipamentos para a venda. O líder ANBU tomou a frente e foi em direção à um homem velho e de aparência comum. Ambos conversaram por um tempo curto e Shura gesticulou para que se aproximasse. — Partiremos em dez minutos. Iremos em uma das carruagens, em conjunto a dois outros mercadores. Este é Hidetaka — Ele mostrou a sua frente, o senhor que conversava.

Nosso guia até o país do arroz. Ficaremos ao lado dele a maior parte do tempo
Senhor Hidetaka, este é Ace. Um rapaz de confiança meu — O velho te cumprimentou.
Um rapaz forte, me lembra meu filho. Ace, certo? Vamos nos instalar em uma estalagem — Ele começava a te explicar, enquanto Shura se afastava subindo em uma das carruagens. — Ficara ao meu lado durante as primeiras horas. Shura pediu para que eu passasse qualquer informação pertinente após este tempo, tudo bem? — Ele finalizava. No fim, virou-se para dentro do vagão de passageiros, subindo.

Vamos, quanto mais rápido chegarmos, melhor — Finalizou.

objetivos:

Ace




Perante minha resposta de chakra ele respondia azul, isso seria a resposta que todo mundo daria porque a olho nu azul é a cor base para as pessoas, mas cada uma pessoa tem uma cor, eu sabia que ele não iria entender a pergunta, pois isso é algo que so alguem com doujutsu iria entender.
-Aff, não tem mal,essa informaçao so seria util se eu tivesse conhecimento do chakra dele. Dizia enquanto caminhava.
Ele respondia sobre a espada, mas isso não era um problema de momento, e eu entendia a resposta dele, mas não tinha jeito agora, não dizia nada e seguia caminho.
Chegando a uma caravana, teria um monte de carroças e carruagens, Shura ele tomava a frente em ir falar com um velho, ao fazer sinal para mim eu me aproximaria deles, ao ouvir a apresentaçao dada por Shura eu acenaria um pouco a cabeça.
-Muito prazer Senhor Hidetaka, obrigado por aceitar ser nosso guia e nos ajudar. Dizia educadamente
Shura ao mesmo tempo ele me apresentava ao Hidetaka, na qual ouvia o velho a falar sobre mim, eu ficava um pouco sem jeito.
-Haha obrigado não é para tanto, é uma gentileza da sua parte.
Hidetaka falaria que eu iria ficar ao lado dele durante a viagem, ele iria me passar informações durante o tempo.
Acenaria um pouco a cabeça de novo -Agradecido, qualquer informação é sempre útil.
Assim que o velho entraria para o vagão, eu subiria logo de seguida atras dele.
-Quanto tempo sera a viagem, e minhas aulas de historia estão meio enferrujada, mas o que me poderá me contar sobre o Pais do Arroz. Dizia enquanto esperava seguirmos viagem, numa missao normal quando se faz uma viagem, temos que ficar atentos a bandidos ou mercenarios pelo caminho, ate porque mercadores sempre tem problemas desses, mas acho que este não seria o caso, alem disso Shura deve estar bem atento a essas coisas, pois se ele nota-se que fosse esse o caso talvez ele teria dado algum sinal para eu ficar atento.






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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 07:40 AM — O país do arroz

Você e Shura ficaram em carruagens diferentes, muito devido ao que deveriam fazer a partir de ali. Apesar de ter que ajudar na missão de investigação, parecia haver algo a mais que provavelmente Hidetaka pediria a você cedo ou tarde. No mais, ao sentar-se ao lado do velho, percebera a presença de uma garota de idade semelhante à sua. Ela cumprimentou-o com um gesto e retornou a olhar para um pequeno amontoado de anotações encapado - semelhante à uma agenda, por assim dizer.

Iremos pelo caminho mais longo, então creio que a viagem demorara cerca de sete a oito horas — Ele o respondeu depoius de alguns segundos de pensamento. Hidetaka parecia ser um homem experiente e bem direto com relação as perguntas que lhe era dado. Esperou, mais uma vez, terminar para que pudesse olhar para você e continuiar a conversA:
Oh... o país do arroz, como o próprio nome diz, é abundante com relação ao grão citado. Com muitas plantações e hortas por todo o país e, devido a isso, foi um dos que mais se fortaleceu, desde o grande incidente do inverno — Sua explicação era completa com relação aos anos anteriores: aparentemente, todo aquele tempo em que ficaram em meio a neve, aquele país de alguma forma conseguiu manter a força da agropecuária.
Desde então, eles tornaram-se praticamente barões. Os mais ricos, eu digo. Vendem para todos os outros países coisas como arroz, feijão dentre outros tipos de cereais. Além disso, não possuem exatamente uma hierarquia como a vila da folha, com um Hokage e ninjas. É um país bem livre e muitos fugitivos acabam optando para seguir até lá. Tentar recomeçar, geralmente

objetivos:

Ace



Nao teria muito que fazer durante a viagem a nao ser aproveitar a paisagem que passava la fora, ia vendo o caminho mudando de passagem ao longo da viagem, o velho ia ajudando a garota com as coisas pra venda, ao mesmo tempo que parecia que ela ia tomando mais anotaços das coisas.
Este pais do arroz ao ouvir sobre pelo velho ele parecia tranquilo, o que me deicava curioso o que tera causado o sumiço do cara de Shura que agora parando para pensar eu nem sei o nome dele, preciso de saber o nome, é meio dificil procurar e investigar por alguem sem o nome, mas se o pais é tranquilo e ele sumiu, tudo isso precisava de ser investigado, assim que eu chegasse ao lugar onde nois iriamos nos instalar, eu iria começar por investigas os passos dele talvez, mas o problema é que eu nao sabia nada dele, nao sei os passos dele, vai ser mais complicado do que pensava, ainda por mais sendo ele um anbu acho dificil, no entando ele deve ter deixado pistas...pode ser como pode nao ser teria muito que pensar.
Ficava perdido nos meus pensamentos enquanto olhava pela janela.




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Última edição por Ace em Seg Dez 27, 2021 10:18 am, editado 2 vez(es)
Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 09:00 AM — O país do arroz

Oh sim, mesmo os mercenários, geralmente não são problemas. Como eu disse, o caminho que escolhemos é o mais longo
E escolhemos este, exatamente para não termos bandidos em nossos caminhos — Ele finalizou. O caminho era calmo, apesar de longo. Hidetaka desta vez, permanecera em silêncio a sua frente. Olhou para a garota e juntou-se a ela no que quer que fosse. Aparentemente, estavam ensacando alguns produtos. Ace, percebera a presença de alguns tipos de armas, provavelmente, eles vendiam-as também no país citado anteriormente.

Espadas, algumas kunais e shurikens, lanças e afins. Nada inicialmente te chamava atenção. Se abrisse a janela, veria uma paisagem bonita, mas muito distante do que esperava ficar da vila da folha. Ainda faltava cerca de cinco horas e vinte minutos até a chegada.

objetivos:

Ace



Hidetaka respondia explicando a questao dos bandidos mercenarios, ao ouvir ele eu acenaria a cabeça acompanhando o raciocinio dele.

-Hmm faz sentido, como pensei voces pensaram em tudo mesmo.

Durante um pouco do caminho, eu sentia ele calmo, não teria muitos buracos ou altos pelo caminho, a carruagem andaria tranquila, teria um tempinho sussegado.

Comeria um bombom, enquanto eu via Hidetaka a se juntar a garota, eles estariam o que parecia ser ensacar coisas pareciam produtos, eu notaria algum armamento, de kunais ate espada e lanças.

Deveria ser isso que eles tambem venderiam no tal pais, a garota poderia ser conhecida de Hidetaka pois eles ensacariam as coisas parecia com uma certa familiridade.

Abria um pouco a janela para sentir um pouco do ar, notaria que a passagem era muito boa e bonita, bem diferente do que estaria acostumado a ver em Konoha, dava pra notar uma certa distancia percorrida.

-Parece que tem uma bela auxiliar com os seus produtos de venda, familia?. Dizia meio que por Hidetaka que estaria com a garota trantando dos produtos, enquanto seguiriamos viagem não teria muito que fazer a não ser, interagir com o velho e talvez com a garota, ela parecia ser conhecida do velho talvez uma ajudante dele.

 




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Ace



Nao teria muito que fazer durante a viagem a nao ser aproveitar a paisagem que passava la fora, ia vendo o caminho mudando de passagem ao longo da viagem, o velho ia ajudando a garota com as coisas pra venda, ao mesmo tempo que parecia que ela ia tomando mais anotaços das coisas.
Este pais do arroz ao ouvir sobre pelo velho ele parecia tranquilo, o que me deicava curioso o que tera causado o sumiço do cara de Shura que agora parando para pensar eu nem sei o nome dele, preciso de saber o nome, é meio dificil procurar e investigar por alguem sem o nome, mas se o pais é tranquilo e ele sumiu, tudo isso precisava de ser investigado, assim que eu chegasse ao lugar onde nois iriamos nos instalar, eu iria começar por investigas os passos dele talvez, mas o problema é que eu nao sabia nada dele, nao sei os passos dele, vai ser mais complicado do que pensava, ainda por mais sendo ele um anbu acho dificil, no entando ele deve ter deixado pistas...pode ser como pode nao ser teria muito que pensar.
Ficava perdido nos meus pensamentos enquanto olhava pela janela.




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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 12:34 AM — O país do arroz

Boas horas passaram-se desde o início da viagem e, em nenhum momento, vocês tiveram problemas com relação à mercenários, bandidos ou qualquer coisa que pudesse interromper abruptamente o caminho de ambos. Fato é, a calmaria era boa, mas podia sim transformar-se em qualquer instante, em uma das piores tempestades que pudessem ver. Você, Ace, acabara por aproveitar o caminho para observar a paisagem enquanto os trotes do cavalo faziam aquela carruagem balançar levemente. Aos poucos, pegara no sono, era inevitável. Ainda mais depois de três horas sem nem mais oque conversar.

Perto do horário do almoço, vocês já haviam cruzados os limites do país do arroz. Era longe, certamente, mas o caminho calmo levou-os a chegar uma hora mais cedo do que o planejado - oque era ótimo. No fim, você acordaria com a parada do cavalo, junto à uma movimentação um pouco mais ansiosa de dentro daquele lugar. Hidetaka começava a arrumar seus produtos, tal qual, o lugar onde ficaria durante sua estadia no país. Oque faria a partir dali?

objetivos:

Ace



Sem dar conta eu teria cochilado, eu acordaria com a repentina paragem da carruagem, não teria sido repentina, mas para mim ao sentir parado e calmo, a sensação é que teria parado de repente.
-Que, o que houve porque paramos. Dizia meio olhando de um lado para o outro.
Hidetaka olhava para mim e me falaria que teriamos chegado, ele parecia estar já a carregar as suas coisas fora da carruagem.
“Sera que dormi tanto tempo assim” pensaria para comigo mesmo, eu descia da carruagem, ajudaria um pouco Hidetaka a descarregar as suas coisas
Olhava para o lugar onde o Hidetaka iria ficar e memorizava pois era provavel que eu fosse precisar de visitar o velho mais vezes.
-Hidetaka, eu irei procurar o Shura, e mais logo se eu precisar eu te visito, eu ainda tenho que ver onde nois iremos ficas nossa estadia.
Acenaria minha cabeça como agradecimento, e logo caminharia ate a carruagem onde Shura teria viajado.
Eu esperaria um pouco pelo Shura, talvez ate ele mesmo já teria descido se assim fosse, assim que o visse, eu me aproximava.
-Como foi sua viagem, hidetaka foi uma boa companhia me contou algumas coisas sobre o pais, parece que a estadia dele vai ser aqui, e nois vamos ficar a onde, precisamos de falar sobre por vamos começar, e aqui na rua acho complicado..
Ele já deveria ter tudo organizado, por isso minha pergunta não ia ser tao preocupante, assim que ele caminha se para onde nois iriamos ficar eu seguiria ele.
-Shura, qual o nome dele, não o nome de quando ta no grupo, mas o nome dele mesmo, pode não ser muito importante mas eu gostaria de saber, porque ele pode ter usado o nome dele verdadeiro enquanto estaria como civil e se alguem depois durante a nossa conversa reconhecer o nome seria bom.
Falaria para shura de forma que so ele ouvisse, enquanto caminharia.






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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 12:50 AM — O país do arroz

Shura iria de seu encontro a passos vagarosos. Seus olhos fitavam suas ações benevolentes de ajudar o senhor e a garota e, com um sorriso, ele tocou brevemente seu ombro. — Como foi a viagem, garoto? — Perguntou retoricamente, enquanto ambos pararam frente a frente. Você fora o primeiro a perguntar novamente, algumas coisas a ele. — Nome? Satoru, no entanto, não acho que ele usaria seu nome verdadeiro. Não na missão a qual fora escolhido — Ele te respondia, com alguma certa dúvida com relação a sua pergunta.

De toda forma, ficaremos em um hotel próximo. O mesmo que ele ficou, enquanto ainda respondia — Shura parecia certo de que aquele era o melhor começo possível.
Com sorte, poderemos ficar próximos do quarto que ele usou e poderemos investigar durante algum horário de pouco movimento
De toda forma, vamos — Ele virou-se enquanto começou a andar pela cidade. Levava com ele, um pequeno mapa descritivo pois aparentemente, não conhecia muito bem a cidade. As anotações que carregavam eram poucas, inclusive. Aparentemente, vocês teriam que fazer a maior parte da investigação no "escuro" e sem muita ajuda.

Ambos os passos levariam em direção à uma estalagem. Haviam alguns homens na frente do lugar, não como guarda costas, mas conversando amigavelmente. O lugar era grande, talvez maior do que a maioria dos prédios de Konohagakure e além de espaçoso, parecia ter um restaurante no mesmo lugar. Ambos entraram pela porta, dando de cara com uma garota jovial - por volta dos vinte e dois anos atrás do balcão. Sorriu ao vê-los e então abriu um pequeno livro.

— Sejam bem vindos, senhores. Como posso ajuda-los? — Ela perguntou.
Boa tarde, gostaríamos de um quarto se possível — Shura respondera. A garota olhou para o caderno enquanto folheava. Anotou algumas coisas rapidamente e perguntou em seguida: — Qual o nome dos senhores, apenas como registro?
Atsushi — Apontou para si mesmo — E Azumi — E finalmente te nomeou. A partir daquele instante, vocês haviam adquirido uma espécie de novos nomes.
— Perfeito, senhor Atsushi. O quarto é o terceiro do segundo andar. Haverá uma pequena placa, enumerando-o como "vinte e três". Será fácil encontrar. Caso precisem de ajuda, apenas venham até aqui, está bem?
Oh sim, também se possível, poderia preparar uma mesa para nós dois? Estávamos de viagem e certamente o meu irmão está com fome — Ele olhou para você.

No fim, a garota entregou a Shura, a chave sorriu ao ouvir o pedido e chamou um homem. — Leve-os até uma mesa e os sirva, por favor —
Certo
Acompanhem-me por gentileza — Pediu o garçom, que levou-os por um corredor e finalmente para o lado posterior da estalagem. Haviam mesas espalhadas por todos os cantos, algumas repletas de pessoas, enquanto outras, com apenas uma ou duas pessoas sentadas. Todas comiam elegantemente. Há vocês, fora disponibilizado um lugar com duas cadeiras, onde sentariam-se a frente um a um. Em seguida, um pequeno cardápio com uma variação estupenda de comida. A maior parte delas, com grãos e cereais.
Peça oque desejar — Shura falou a você.

objetivos:

Ace


Pouco antes de ir ate Shura ele colocava a mao no meu ombro e me perguntava como teria sido a viagem, sorria e respondia -Foi boa tranquila, bela paisagem,, e eu cochilei sem dar conta.
Ao ouvir a resposta sobre o nome do companheiro, e sobre a explicação me deixaria mais intrigado “Não usaria seu nome, que missao seria, e ele tivesse andar nas ruas como civil o nome dele ia passar despercebido facil.”
Shura falaria sobre onde ficariamos eu acordaria dos meus pensamentos, -Bom saber, vai ser bom relaxar um pouco as pernas e o corpo apos tanto tempo sentado.
Dizia contente, apesar que não estariamos aqui pra relaxar, mas as pernas tavam meio doloridas de tar sentado.
Ele tambem falaria sobre o quarto de Satoru e eu logo dizia -Se conseguirmos chegar ate esse quarto, eu acho que consigo te ajudar a inevstigar ao promenor.
Eu comeria um bombom e seguiria Shura, andariamos um poucos metros pelo pais do lugar onde hidetaka estaria ate ao nosso hotel, ao chegar la eu via duas pessoas não pareciam guardas pareciam que estavam so convivendo.
Encontrariamos uma jovem garota logo ao entrar, era linda e bem arrumada, o hotel parece legal.
Acenaria a minha cabeça -Ola, muito prazer. Dava um sorriso, antes que eu pudesse falar Shura falaria de imediato.
A garota perguntaria sobre nosso nome, e eu logo responderia -Eu sou A... Shura falava rapido e dizia os nomes. Eu olharia para ele como se tivesse sido interrompido,, e depois olharia para a garota.
-Como eu tava a dizer, Azumi muito prazer e tu como se chama. Dizia ao pegar ao mesmo tempo que pegaria a chave que ela ia dar para o Shura, ele falaria em comida e se eu teria fome e nesse meio tempo minha barriga roncava, a medida que garçom mostraria o caminho ate a mesa, eu ficava tentando falar com a garota, Shura me puxaria ate para nois irmos para a mesa.
-Mas espera, eu nem sei o nome dela. Sentando na mesa eu logo falaria.
-Ela poderia ajudar, e ter noticias.
Olhava para o cardapio e ouvia Shura a falar para ficar a vontade e eu logo pedia uns pedaço de carne, uns shashimi tbm e se tivesse um ramen, tudo tinha graos e cereais era como se fosse o tempero deles, tambem viria arroz na qual era bom e suave ao se comer, eu e Shura ficariamos a comer satisfatoriamente ate ficarmos cheios.
-Nossa isso foi muito bom, agora melhor irmos pro quarto descansar um pouco. Dizia olhando para o Shura, enquanto eu esfregava um pouco a minha barriga.








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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 12:50 AM — O país do arroz

Pode ser que seja, mas não agora — Shura olhou para você, enquanto comentava sobre a atendente. Ele sabia que não podia atropelar as coisas. Não daquela forma.

Sem mais delongas, os pedidos de ambos chegaram. Vocês comeram calmamente e, percebera que seu parceiro estava um tanto quanto perceptível ao que acontecia em seu arredor. Apesar de permanecer com uma posutra centrada, seus olhos percorriam os menores barulhos que aparecessem. Aparentemente, ele tinha uma grande experiência naquele tipo de situação. No fim, quando acabaram, ele olhou e ouviu sua frase, entregando a ti, a chave do quarto. — Entendido. Vá até o quarto, leve meus equipamentos e descanse. Eu vou averiguar a cidade e retornarei em breve — Ele falou antes de levantar.

Não saia, não por enquanto. Se nos perdermos neste lugar, vai ser muito dificil manter um contato — Finalizou, andando vagarosamente para a saída. Na cadeira dele, percebera uma mochila mediana. Você deveria deixa-la no quarto antes de qualquer coisa. Quando finalmente tivesse acabado seus afazeres obrigatórios, poderia começar algum tipo de investigação, caso fosse de seu desejo. Como por exemplo, perguntar para algumas pessoas sobre os últimos acontecimentos e assim por diante. A partir dali, era por sua conta.

objetivos:

Ace



Apos terminarmos de comer, eu teria dado sinal pro Shura que devíamos voltar para o quarto, apesar que não seria para realmente descansar mas sim para planearmos os próximos passos, mas parecia que ele já teria um pequeno plano, iria fazer a investigação inicial pela cidade e arredores, ele falaria para eu não sair do quarto ou do hotel, acenaria a cabeça -Entendi, qualquer coisa , me avise de alguma forma.
Shura teria ido embora e deixaria sua mochila com suas coisas para trás, olharia para a mochila, e suspirava -Bom, vamos entao. Pegaria na mochila e logo andaria ate as escadas para poder ir ate ao respectivo andar do meu quarto, estando no andar eu via um monte de portas de quartos, caminharia devagar, olhando para os numeros do quarto para ver qual seria o nosso quarto.
Pararia olharia para a chave e para uma porta e os numeros eram iguais, colocaria a chave na porta e abria, entraria no quarto e via duas camas, jogaria a mochila de Shura numa cama e na outra eu colocaria a minha mochila e me sentaria na cama. -Ufa ate que a garota tinha razão, foi fácil achar. Olharia para a mochila do Shura “O que devo fazer, sei nada sobre o Satoru, sera que tem alguma foto dele, ou  alguma descrição.” Me levantaria e me sentaria na cama onde estaria a mochila de Shura, eu não queria abrir a mala sem perguntar, mas eu não sabia muito.
Dava uma apalpadas na mochila, vendo as bolsinhas da mochila nas laterais e a frente tentando achar algo, se não acha-se nada nas bolsas pequenas eu tentaria, no interior da mochila, se eu achasse algo eu daria um olho para ver, se tivesse algo que fosse sobre a missao ou sobre o satoru eu continuava a ver se fosse algo diferente eu não ia ler, porque de momento meu objectivo é Satoru, se tivesse alguma descriçao dele, eu poderia saber bem como começar a investigação pelo hotel.






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'D6' :
[Aventura] Assassinatos ZznqyJ1
Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 13:00 AM — O país do arroz

Você fora em direção ao quarto, deixando na cama do homem, a mochila que havia deixado para trás. Sentou-se na sua e viajou em alguns pensamentos. Fato é, Shura ainda não havia lhe dado nenhuma informação com relação a aparência de Satoru e inicialmente mesmo que quisesse, não poderia fazer nada. Ou seria isso que a maioria das pessoas faria? Depois de alguns breves pensamentos, decidira futricar nos pertences do ANBU, tentando encontrar qualquer coisa que pudesse lhe auxiliar naquela busca.

Abriu-a e observou algumas coisas que não conhecia inicialmente. Haviam, claro, armas escondidas como lâminas seladas por papéis e fuuinjutsus, equipamentos como rádio transmissores e, finalmente, em um dos compartimentos que demorou até encontrar, havia uma pequena pasta. O nome citado era de "Ichibe Satoru". A primeira coisa nesta pasta era oque você inicialmente buscara, uma foto muito especifica do homem.

Parecia baixo, cerca de um metro e setenta. Cabelos negros e esvoaçados - como de alguém que não penteia regularmente, além de caídos sobre os olhos. Parecia jovem, no entanto, não haviam mais informações que poderia coletar naquele instante, visto que a pasta carregava outro selo que o impedia de aplicar força natural e abrir. Ao menos você havia obtido uma informação que tanto desejava: a foto do garoto.

objetivos:

Foto:

Ace



Dando um olho na mochila eu via o que seria bem obvio, armas escondidas algumas pareciam seladas por papeis , radio transmissores, o que seria bastante util, e deveriamos andar com eles desde o inicio como a viagem foi tranquila faria sentido não usarmos ele ainda, talvez usemos eles para depois, teria muita coisa quase achava que não ia ter nada sobre o sumido.
Ate que acharia uma pequena pasta quase em um dos compartimentos quase no fundo da mochila, “Ichibei Satoru” era o nome la escrito, nela teria uma foto quase como se tivesse presa ou junta a pasta, olhando para a foto, conseguia ter uma boa descriçao de como ele era, já seria algo bastante útil, a pasta parecia ter um selo um tanto estranho, deve ser coisa de Anbu, mas para mim de momento não me importaria pois o que eu buscava eu achei, colocaria a foto no lugar junto a pasta e deixaria tudo do jeito que estava, mesmo que eu não tivesse desarrumado nada, colocaria tudo no sitio.
Feito isso estaria na hora de começar minha pequena investigação pelo hotel, se ele esteve neste hotel o quarto deveria tar algures neste hotel, mas para achar o quarto preciso achar alguém que saiba dele, mas não posso simplesmente perguntar sobre ele diretamente.
Me levantaria da cama, pegaria na minha espada e deixaria ela num cantinho ao lado da cama encostada, pois eu iria dar uma volta pelo hotel, e não iria precisar dela por enquanto.
Pegaria num bombom e comia enquanto pensaria por onde começar meus pensamentos no momento seriam “Como vou achar o corpo dele, quem poderia me ajudar.” Foi então que me cairia a ficha, a garota ela deve conseguir me ajudar.
Segurando a chave do quarto eu guardaria ela na minha bolsa debaixo do manto, apos sair do quarto, caminharia pelo hotel normalmente, descia ate ao primeiro andar ou melhor ate ao andar da recepção, e procuraria a garota, ela parecia estar lendo algumas coisas talvez seja coisa do hotel, uma agenda ou caderno, chegaria educamente perto.
-Oiii boas tudo bom, desculpa a correria a pouco, mas acho que deu pra notar pela minha barriga que tava com fome, foi quase embaraçoso. Dizia meio embaraçado -Me chamo Azumi, mas isso voce já sabe de a pouco, mas eu não consegui saber o seu nome, talvez me possa ajudar, porque sou sincero nunca tive num hotel antes. Dizia meio tentando fazer conversa com ela, tentar chegar nela, tentando me aproximar e interagindo com ela para alem de so um estranho, talvez pudesse ser chamado de seduçao embora queria ganhar confiança dela.






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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Horário: 13:00 AM — O país do arroz

Tendo as informações pertinentes, você partiu para a ação. Desceu as escadas vagarosamente, após deixar a espada em seu quarto e fechar a porta. Seu objetivo era claro e óbvio, utilizar da garota de antes - atendente - para adquirir algumas informações com relação à Satoru. Uma ideia útil, no entanto, perigosa... Ainda mais em um lugar que não se podia confiar em ninguém. Ao menos, não passava de uma garota. Quando aproximou-se, ela estava de costas, abaixada. Parecia arrumar uma pequena prateleira. Percebeu que ela separava os nomes a partir de letras, uma arrumação impacável. Você chamou-a e, a garota respondeu dando uma leve tremida.

Nossa — Ela aproximou a mão de seu peito, ficando um pouco vermelha. Logo abrira seu sorriso. — Desculpe-me, estava distraída e acabei me assustando. Há algo que eu possa lhe ajudar? — Novamente, ela respondeu respeitosamente.
Óh sim — Apesar de não entender bem, ela falou em seguida: — Youko, senhor. Mas é claro... oque precisa? — Finalizou.

objetivos:

Foto:

Ace



Ao ter percebido que teria assustado ela eu dava um sorriso -Me desculpe não foi minha intençao. Coçaria a mihha cabeça um pouco, ela dizia o nome dela, e eu logo reagia – Youko que belo nome, igual voce.. Dizia olhando para ela.
-Bom, como falei é a primeira vez que fico num hotel, e vocês parecem ter um lugar muito bonito, por aqui, eu gostaria de saber se você poderia me dar um tour pelo hotel, eu quase me perdi a achar o meu quarto, gostei muito do ambiente do quarto inclusive. Eu olharia um poucos nos olhos dela, enquanto falaria.
-Como tas em hora de trabalho cuidando do hotel, e como voce parece ser uma boa e gentil pessoa, eu gostaria de lhe conhecer melhor, alem de claro me ajudar a não me perder, inclusive ouvi alguem falando enquanto comíamos, a falar que do telhado se tem uma vista maravilhosa do pais,  se puder poderia me levar la, eu gostaria muito de ver essa tal vista, ele parecia tao fascinado que me deixou curioso eu não sei se pode ir ou não, por isso pensei que se eu fosse com voce, talvez não me sentiria tal mal de se estaria a fazer algo certo ou não. Apos terminar de falar, eu me apoiava um pouco no balcao de maneira que ficase meio perto dela, sorria um pouco para ela e olharia nos olhos tentando convencer ela e seduzir um pouco.
-Adoraria sua companhia e ajuda em ver a tal vista por favor.





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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

O país do arroz

Não, imagine! Eu que estava distraída — Ela gesticula, enquanto sorri.
Muito obrigada — Responde, um tanto quanto encabulada e corada. Ela começa a ouvir oque você tinha pra dizer, dando-lhe total atenção. Olhe novamente para seus olhos, corando novamente até finalmente ter um pouco de espaço para falar.  — Então... Infelizmente eu não posso sair daqui, do atendimento, até o fim do meu expediente. Os outros estão em horário de almoço e, ficara vázio se eu for até lá com você... Mas, hoje eu vou acabar um pouco mais cedo aqui. As duas horas da tarde. Se quiser esperar, eu ficarei feliz em te acompanhar! Até mesmo para lhe apresentar o vilarejo, se desejar — Ela finaliza. A partir dali, você podia fazer oque quisesse.

Demoraria cerca de quarenta minutos até que Youko estivesse livre para te apresentar os lugares e, talvez, você pudesse ter alguma ajuda com relação ao desaparecimento.

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