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[Aventura] Assassinatos

Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

O país do arroz

Após realizar o pedido e comer, retornara para o balcão ficando a frente de Youko. Ela te olhou, mirando-o um sorriso e então escutou as palavras que tinha para falar. — Oh sim, bom, talvez em um futuro próximo possamos comer os três juntos! — Ela o respondeu, ainda sorridente. Apesar de tudo, ela parecia um pouco atarefada no dia em questão, olhando sempre para um grande livro e anotando alguns pedidos e nomes.

Oh, existe sim. Na verdade, em breve ela começara a limpeza do primeiro andar. Espere um pouco naquele sofá — Ela apontou para o canto daquela entrada, onde havia uma boa quantia de assentos macios, vasos com plantas e alguns livros e revistas. — Assim que ela passar por aqui, o apontarei para ela — Ela finalizou. No fim, caso desejasse esperar, em breve veria a mulher...

Era um tanto quanto velha, cabelos brancos e pele enrugada. Passou andando pela sua frente até finalmente ser chamada por Youko, sua amiga. Ela começou a comentar sofre oque havia sido falado por você. A mulher então virou-se, olhou para seu rosto e sorriu, indo até onde estaria sentado. — Senhor? Queria falar algo?

objetivos:

Ace



Ouvia a resposta e sorria -Sim talvez no futuro. Ela parecia atarefada talvez, não tivesse se pensado muito sobre a descriçao ainda, mas não tinha mal, pelo menos por enquanto.

O livro que ela teria parecia ter informação mas eu não sabia bem o nome que Satoru teria usado se teria usado o dele mesmo ou algum outro nome.

Youko falaria sobre a minha questão de limpeza e eu sorria meio embaraçado, -Que bom, eu não sabia bem o que fazer. Terminava de comer e eu ia para onde a Youko apontava, esperaria para a tar senhora da limpeza -Ok agradeço, eu vou esperar por ela, e de tarde eu te vejo ta bom. Dizia dando um sorriso qo ir sentar.

Esperaria um pouco, mastigava um bombom enquanto lia uma revista descansado.

Não demoraria muito ate Youko dar sinal, e eu via uma senhora parecia meio velha uns cabelos brancos mas não parecia tao mal visto que ela fazia limpeza pelo menos eu supondo que da conta de todos os quartos.

— Senhor? Queria falar algo?.”

Sorria com educação – Ola sim me desculpe, mas eu gostaria que se pudesse me acompanha-se ate o meu quarto, eu deixei cair um lanche no chao la, sabe e não sei bem como limpar o tapete, sabe esses molhos de lanche, eu tinha medo de mexer e manchar, entao se puder me ir la e me ajudar eu agradecia. Eu meio que dava um ar meio embaraçado em explicar o sucedido como se tivesse feito uma cagada.

Se ela aceita-se vir comigo, logo de imediato eu me levantaria da cadeira -Quer ajuda a levar algo para cima senhora. Gentilmente oferecia ajuda-se caso necessita se de levar uma vasoura ou algo assim, mas sabia que era possivel ela não aceitar por estar no seu local de trabalho mas foi por educação apenas.

Enquanto caminhava indo a caminho das escadas, eu tentaria por conversa. – A quanto tempo trabalha aqui no hotel, voce deve conhecer tudo aqui no hotel, deve dar muito trabalho estes quartos todos eu acho, senhora deve ser a responsável por toda área de limpeza?.

Ao subir as escadas eu tentaria não ser tao rapido porque poderia parecer mal eu tentaria acompanhar o passo da senhora ate porque eu tentava falar com ela pelo caminho.




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Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

O país do arroz

Ela acompanhou-o escada acima, com um pequeno balde e um esfregão. Estava sorridente e, muito diferente do que você poderia esperar, a mulher parecia ter um espírito muito jovial, negando ajuda quando fora oferecida. Parecia querer fazer seu próprio trabalho com o máximo de energia possível. Ela ouviu suas perguntas e, sorridente, respondera: — Ora, não se preocupe, senhor! Estamos aqui para ajudar vocês a terem a melhor estadia possível! — Aos poucos, vocês começavam a chegar até o quarto. Ace, você tomaria a frente, abrindo a porta com a chave. A mulher entrou diretamente, pedindo licença antes.

Oh, cerca de... vinte anos, eu diria — Um longo período de tempo que trabalhava por ali, oque era deveras interessante. Talvez aquela mulher poderia saber um pouco sobre quem você tanto desejava descobrir.
Não, não. Eu sou a líder de limpeza, mas não sou a única. Somos em cinco garotas! Mas, bem, de manhã somente eu e mais uma trabalhamos! — Ela responderia sua curiosidade.

objetivos:

Ace


Apesar de velha ela parecia ter um espirito forte, negando ajuda na qual não teria problema porque foi por educaçao.

—Ora, não se preocupe, senhor! Estamos aqui para ajudar vocês a terem a melhor estadia possível! —

Sorria -Ahh este hotel é o melhor, todo mundo é tao simpatico, este pais é muito bom comparando com os que já viajei. Dizia para ela.

Enquanto subiamos as escadas ela ia respondendo as minhas perguntas, na qual eu ouvia e me supreenderia com a resposta.

-Vinte anos?.. que legal, já deve conhecer todo mundo aqui entao.

Ela não parecia trabalhar sozinha ou ser a lider mas parecia ser a mais antiga, embora que não deveria importar qual seja, pois ela deve conhecer ou saber algo sobre o quarto.

Chegando ao meu quarto eu logo abriria a porta.

-Este é o meu quarto, pode entrar a vontade. Deixaria ela entrar, antes de eu fechar a porta e caminhar um pouco a frente dela.

-A cama não ta muito bem feita, porque eu sai so para comer, não ligue muito para isso. Dizia meio que distraindo e apontando para a cama, e assim que ela olha-se para mim eu logo ativaria meu Sharingan fazendo o contacto visual com ela “Genjustu: Sharingan”.

Ao usar o Sharingan, eu não colocaria ela bem numa ilusao, mas numa especie de estado de hipnose,me permitindo entrar na mente dela, na qual mostraria o quarto, como se fosse um filme antigo, fisicamente eu perguntaria as perguntas para ela, e ao responder eu tinha uma visao mental do que ela respondia.

-Eu procuro esta pessoa. Dizia apos uma imagem de Satoru igual eu vi na foto dele, surgir como se fosse uma miragem na mente dela, para fazer ela se lembrar, quase como fosse uma pesquisa mental, a paisagem iria retroceder ate a primeira ou ultima vez que ela viu ele, mesmo que tenha sido por momentos em qualquer lado do hotel.

-Qual o quarto dele e em que andar?. Assim que ela respondesse a paisagem mudaria ate a porta do quarto que ela falase.

-Hm so preciso de saber uma ultima coisa, qual era o nome dessa pessoa. Pois eu precisava de saber qual o nome que ele usou para ficar no pais e no hotel.

Assim que ela respondesse, eu falaria para ela.

- Me ajudou a limpar o chao, e já terminamos, não vai se lembrar de nada estranho.

Feito isso meus olhos voltariam ao normal e ela se movia quase como se tivesse acordado como se nada tivesse passado.

-Olha ficou limpinho, nossa voce faz milagres. Dizia sorrindo -Muito obrigada salvou minha vida, eu fiquei muito sem saber o que fazer. Eu agradecia e abria a porta para que ela pudesse ir embora.

Caso ela saisse, eu já pensaria no quarto, precisava de investigar ele, mas antes de fazer algo em relação de como ir ate ao quarto, eu tentaria o radio de novo.

-Alo,teste 1 dois, tas a me ouvir.?.





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Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

O país do arroz

Após um breve contato com o sharingan, a mulher entra naquele estado vegetativo. É como se, você a partir daquele instante, tomasse conta totalmente das memórias e do corpo da dita cuja e, sem mais delongas, com perguntas muito bem detalhadas, ela começa a lhe responder. Sua voz não tem mais aquela empolgação, mas certamente carrega toda a verdade que deseja. Ou ao menos uma grande parte dela:

Terceiro... andar. Quarto trigésimo nono — De prontidão, ela continua.
Miyamoto — No fim, ela retorna e o ajuda com qualquer sujeira que tivesse por ali, saindo do quarto poucos segundos depois. Você finalmente havia adquirido o quarto e o nome do tal homem, mas parecia que algo estava faltando. Sem mais delongas, depois de mais uma tentativa de uso a partir do rádio, novamente havia uma falha que o impedia de realizar a comunicação corretamente. Ainda parecia que, Shura, estava um pouco distante de mais.

objetivos:

Ace


Com a saida da senhora da limpeza, eu poderia pensar nas informações que conseguiria.
-Myamoto... depois vejo isso, agora acho que deveria ir no quarto. Dizia pensando.
O radio não funcionava, pelo menos ainda não daria nada, talvez ainda não tivesse no alcance.
-Ele deve ter se esquecido do alcance do radio certeza.
Bom visto que eu tinha já algumas informações, principalmente qual era o quarto, seria hora de eu ir la, a varanda seria uma boa, mas poderia ser visto.
-Acho que a varanda pode ser para ultimo caso, vou tentar ver se alguem ta naquele andar, primeiro.
Dito isso eu sairia do meu quarto, mastigava um bombom e logo caminhava para as escadas que levariam ao andar de cima, ia olhando as portas do terceiro andar para ver os numeros, assim que eu acha-se o numero 39 eu tranquilamente bateria a porta de leve 3x e tentaria ouvir se teria movimento do outro lado, se não tivesse movimento ou barulho ou não tem ninguem ou estaria a dormir, o que poderia ser bom para mim talvez, mas caso alguem abrisse a porta, eu logo falaria com ar supreso.
-Oi bom dia, me desculpe, eu sou hoje estou ajudando um familiar no hotel, e estou passando em alguns quartos para saber se a estadia esta confortável se precisa de algo logo de manha que possa ser entregue aqui no quarto?.
Eu não sabia bem o que falar, mas como era de manha, era uma boa oportunidade para tentar uma desculpa de serviço de quarto, alem que se a pessoa fosse nova no hotel, ter uma opinião da estadia era uma boa ideoa.





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Prólogo, o país do arroz

O país do arroz

Após dispensar a senhora que ajudou-lhe, pensou no próximo passo que tomaria, oque não demorou muito. Sozinho, decidira tomar a frente das investigações naquele lugar e, de peito aberto, seguiu pelas escadas até finalmente observar a numeração das portas. A tal trinta e nove estava por ali, sendo uma das últimas, que precediam um quarto fechado - provavelmente de funcionários devido não ter numerações e, uma sacada pública, com cadeiras e uma ótima visão para o lado da psicina. Com três toques leves na porta, tentou chamar quem quer que estivesse por ali, uma decisão sábia afinal, tratando-se de quartos provavelmente com o desaparecimento do dito cujo, certamente não deixariam um vazio.

Escutou da parte de dentro, passos até finalmente ser atendido por um homem alto, sem camisa e com uma grande tatuagem na parte direita do corpo; desde o corpo, a até o braço. Ele te olhou de cima a baixo e, aquele tipo de situação chegou a ser constrangedora. Seu rosto era de alguém perigoso, um tanto quanto tensionado. Ele esperou até que completasse toda a sua frase e, finalmente te respondeu:

Eu pensei que todos vocês eram mulheres — Não se importando sequer em lhe responder corretamente, abrindo um sorriso.
Mas não, valeu. Tô suave — Finalizou, enquanto começava a fechar a porta. Se tivesse algo que desejava perguntar a ele, teria poucos segundos antes de levar uma portada na cara.

objetivos:

Ace


Eu quase achava que não tinha ninguem, mas isso seria bom de mais, com a recepçao de uma pessoa alta e parecia que treinava ela comentaria sobre se o pessoal do hotel era tudo mulher.
-Não, quando é altura de muita visita sempre tem conhecido que ajuda um pouco no hotel ainda por mais com este evento que esta a ocorrer no pais.
Dizia explicando, mas ele não parecia se importar porque rapidamente respondia que não precisava de nada e ia fechar a porta.
Eu precisava de pensar rapido e logo colocava a mao na porta impedindo de fechar.
-Espera 1 min, me desculpa não quero imcomodar, mas voce parece uma pessoa que gosta de treinar ou fazer exercício, nosso hotel, tem um serviço spa/sauna otimo, e quem tiver no hotel pode usar a vontade, não precisa de marcar nem nada, e juntando a nossa bela piscina voce pode nadar a vontade, é bom para o corpo, nossas sauna proporciona um relaxamento e processo de cura nos musculos fenomenal.
Ok foi a primeira coisa que me passou pela cabeça, tentar oferecer serviços do hotel ou melhor fazer propaganda, sendo ele novato ou não do hotel, isso poderia chamar atençao dele, a reaçao dele foi tao inesperada que eu não teria como pensar em algo melhor.
-Alem… que neste evento é uma boa oportunidade para mostrar o fisico e conhecer umas mulheres, certos jogos de barraca precisam de musculo, e as vai chamar atençao, por isso porque não aproveita, ir a piscina, passar um tempo na sauna, receber uma massagem, e comer algo, o hotel porporciona tudo de bom.
Dito isso eu daria um pouco de tempo para que ele pudesse pensar sobre o que falei, esperando que ele tivesse interessado de momento era única opçao para tirar ele do quarto para eu investigar, senao teria voltar para o meu quarto e pensar numa outra maneira,





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Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

Aquele homem te fitou enquanto cerrava os olhos e, suspirou. Não como se estivesse irritado, muito pelo contrário, continuou com um curto sorriso no rosto enquanto ouvia o restante de todas aquelas promoções que fazia sobre o hotel. A maioria era verdade e, alguns dos itens que mencionara, chamara atenção do homem, mas ele retornou com a mesma resposta irredutível.

Oh... Interessante, no entanto, por enquanto não tenho necessidade disso. Talvez durante a tarde ou a noite. Mas agradeço mais uma vez a recepção e a vocês, funcionários, pelo bom serviço
Se me der licença, preciso retornar aos meus afazeres — Ele finalizou, agora, fechando a porta sem esperar qualquer outra frase sua terminar. Oque faria a partir dali.

objetivos:

Ace


O olhar dele meio cerrado quase me deixou nervoso achando que ia dar ruim mas ele logo suspirava e mentalmente eu dava um suspiro de alivio tambem.

Ao ver o sorriso parecia que ele tinha gostado do que teria ouvido.

Ele respondia e nem parecia responder de forma brava como da primeira vez que abriu a porta, ele dizia de tarde ou de noite, bom apesar de não parecer certo já era alguma coisa, talvez so teria que esperar ate de tarde em ultimo caso de noite.

Acenava com a cabeça -Obrigado pelo seu tempo tenha uma boa estadia. Dizia me afastando para que o mesmo pudesse fechar a porta.

Apos ele fechar a porta eu caminharia, comia um bombom e descia ate a recepçao esperando achar Youko.

Chegando a recepção se eu pudesse encontrar ela, eu me aproximava -Oii entao como esta o trabalho muita gente. Dava um sorriso.

-A mulher foi muito simpática e util me ajudou a limpar num instante, voces são tao amaveis e simpaticos. Começava já dando elogios porque de facto a mulher teria sido util.

Ouvia o que Youko respondia e logo falaria.

-Youko, eu tava a pensar talvez mais logo usar o spa, massagens coisas assim sabes um tempo para relaxar e eu queria saber, quanto tempo dura uma sessão. Assim se ele fosse de tarde ou de noite era bom eu saber quanto tempo demora uma sessao, alem que se ele ir a piscina daria mais algum tempo.

Eu esperava que Youko me ajudase com a duvida, apos ela falar eu teria que esperar um pouco ate de tarde e teria que pensar o que fazer ate la, mas tudo dependia da resposta da Youko.





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Assassinatos

Prólogo, o país do arroz

A porta fechou-se após uma breve despedida entre vocês dois e, apesar de não ser o melhor naquele tipo de situação, certamente havia feito o suficiente para nem ao menos passar pela mente do dito cujo que tratava-se de um shinobi, ou mesmo alguém de fora do hotel. Ace, novamente a partir de um pensamento rápido, conseguira bons resultados!

Certamente satisfeito que, em pouco tempo poderia entrar no quarto sem ninguém perceber, partira para o primeiro andar, a partir de passos vagarosos e, frente a Youko, se olharam enquanto a garota sorria para você. — Oh, não não. Na verdade, hoje está bem mais calmo que o comum — Ela te respondeu, enquanto afastava ao lado, um pequeno caderno. As mesmas anotações com nomes dos locadores de cada um dos quartos estavam escritos e, apesar de não ser muito importante, a informação que ela dera era verdadeira: desde o dia de ontem, apenas dois novos nomes foram registrados.

Hoje é o último dia do festival, então por aqui costuma ficar um pouco menos barulhento. O problema é no meio da vila — Ela jogou palavras fora, enquanto soltava uma curta risada. — Sério? Que ótimo! E muito obrigado, é parte de nosso trabalho tornar a estadia de cada um de vocês a melhor possível! — Ela continuou, um pouco encabulada pelos elogios. Corou, mas continuou a conversa. — Geralmente, dura-se em torno de uma hora à duas. Há pessoas que tentam aproveitar ao máximo e demoram um pouco mais, mas no geral é isso

Isso é ótimo, aproveite sim. Mas... e seu amigo, onde está? — Youko perguntou, referindo-se à Shura.

objetivos:

Ace


-Oh, não não. Na verdade, hoje está bem mais calmo que o comum.
Ouvir a resposta dela eu abria o rosto de alivio por ela.
-Ahh que bom isso deve ser bem legal para voces, ter um dia menos cansativo, quero dizer claro que quantas mais pessoas melhor para o hotel, mas acho que se um dia ser calmo tambem é bom para voces. Dizia meio pensativo mas ao mesmo tempo mantinha um olho no livro.
Se ele tivesse aberto eu tentaria ver se dava para ler algum nome, mas discretamente.
Ela falaria sobre o festival que seria o ultimo dia, e que o maior barulho ou convívio do povo estaria mais a meio do pais.
-Ah entendi, mas é compreensivel como é um festival deve ser normal o pessoal se divertir e conviver.
Os meus elogios perante o pessoal do hotel teria deixado ela contente, isso era bom ate porque eu nem menti sobre a recepção parece toda muito boa.
Ao ouvir ela a falar sobre a duraçao do que teria perguntado dava para eu ter em mente um tempo minimo e um tempo maximo.
Se dura em torno de 1 h ou 2h, entao esse seria o tempo medio teria que fazer conta que teria 1h para ver o quarto apos tar livre, já que uma pessoa pode demorar mais isso poderia me deixar descansado mas…. Não podia fazer muito conta com isso, porque não tenho como prever se ele demora muito ou não.
Estaria meio pensativo quando ela falaria do meu amigo ou seja Shura.
-Sendo sincero não sei dele, ele deve ter saido antes de eu acordar, mas ele tinha me falado que queria ver e conhecido um pouco mais do pais, sabe como é pais novo so coisa boa para ver, ele deve tar por ai vendo as coisas, alem que tem o festival, espero que ele não se tenha perdido (rindo) mas ainda é de manha, talvez ele volte la para tarde ou no final do dia, torce por mim que ele não tenha se perdido senao terei que ir atras dele. Dizia dando um sorriso nervoso.
“Espero que ele de noticias em breve… aquele livro poder ter o nome da pessoa que ta la no quarto, mas  não tem como eu ler ele aqui, depois tenho que pensar em algo."
-Youko eu vou subir no meu quarto e talvez mais logo va a tal sauna ou piscina daqui do hotel, aposto que deve ser otima, entao te vejo de tarde, isso é se tu não tiver muito trabalho claro.
Dava um pequeno sorriso para ela, e dava uma leve pausa para ela poder responder, depois eu acenaria e voltava para o meu quarto, e se possível assim que eu entra-se nele mais uma vez tentaria ver se o radio daria sinal de Shura, tentaria ficar de olho no radio ate fazer um pouco de tempo ate ser quase tarde para ver se o quarto estaria livre se desse ficava de olho na porta um pouco para ver se alguem do piso de cima passa, controlando assim um pouco os movimentos.






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Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz


Oh sim, na verdade, eu não o vejo desde quando vieram para cá — A garota olhou para você, abriu o livro novamente, finalizando uma marcação e, por fim, fechou-o por completo, posicionando-o dentro de um pequeno armário. — Acho que eu não deveria dizer isso para um hóspede, mas sendo você — Ela parecia receosa e, antes de você partir, ela saiu de trás do balcão, o puxando para um lugar um pouco mais afastado. Andaram cerca de sete metros até aquele cômodo. Era uma espécie de varanda, do andar de baixo. A vista não era lá essas coisas, mas era suficientemente bom para que pudessem ter um pouco de privacidade.

Desde o ínicio do festival, pessoas começaram a sumir. Todos as noites, para falar a verdade — Ela começou a te contar e, apesar de já saber sobre aquilo devido as informações da missão, não tinha certeza se os civis já tinham informação sobre. — Nosso chefe sempre diz: quando um hóspede não voltar em três dias, tire as coisas dele do quarto e deixe-o livre para outros — Ela continuou.

Apesar de ser uma prática um tanto quanto fria, tratavam-se de negócios. — Inicialmente eu não entendi o porque disso e, esperei que a maior parte destes hóspedes fossem voltar depois de alguns dias, irritados e querendo suas malas de volta, mas a maioria deles não voltaram

Não é como se isso acontecesse somente aqui, na verdade. Minhas amigas, de outros hotéis, falaram que o mesmo aconteceu durante este último mês — Ela continuou a breve explicação, enquanto aproximou o rosto próximo o suficiente de você, a ponto de sentir sua fragância, um perfume feminino e extremamente hipnotizante. — Tenho medo que você e seu amigo possam entrar na lista de vítimas, então se ele voltar, ao menos por esta noite. Não saiam de seus quartos — Youko parecia preocupada. Sua feição demonstrava aquilo. Sua postura era cabisbaixa e, ela abaixou o rosto ao fim da frase.

No fim, ela deixaria você partir para seu quarto e, talvez, um pouco preocupado com Shura, permaneceu atento com qualquer interferência que soasse daquele aparelho. Durante as duas primeiras horas, nada fora escutado. Certamente tentaria em alguma parte daquele tempo, apertar e chamar pelo homem. Como resposta, uma estática junto à palavras desconexas como "SA" e "ALG". Ele estava longe, ou talvez o rádio estivesse com alguma interferencia, mas ao que tudo indicava, ainda era a voz de Shura.

No fim, bastou esperar o horário citado pelo rapaz. Começou a andar pelo corredor e, subir escadas até finalmente vê-lo sair do quarto acompanhado por uma garota. Nova de mais para ele, mas não era como se fosse crime um homem de trinta anos andar ao lado de uma garota de vinte e poucos. Ele passou por você e cumprimentou. Sua acompanhante fitou-lhe e sorriu, passando ao seu lado, mas depois de tudo aquilo, finalmente estava livre. Ao que tudo indicava, ele não havia trancado o quarto e, se realmente pudesse ter algo ali, era a melhor chance que você tinha para descobrir.

[...]

Se decidisse de fato entrar naquele quarto, seria necessário andar até lá. Você o faria rapidamente e, perceberia tratar-se de um andar bem mais calmo que o restante. Haviam no máximo, três famílias, espalhadas por quatro quartos, além do próprio rapaz de outrora. Todos haviam saído para tentar curtir um pouco o fim de tarde e começo da noite. Sem mais delongas, não teria dificuldade alguma em abrir aquela porta. O lugar era semelhante ao próprio quarto que estava hospedado, com duas camas, um guarda roupa - provavelmente com poucas peças, uma vez que as malas permaneciam jogadas no chão, com roupas para fora - e um banheiro próprio, que comportava apenas um vaso sanitário e chuveiro.

Onde começaria sua busca?

objetivos:

Ace


Apos falar sobre Shura ter saido e tudo mais, ela olharia seu livro e tentava dar um olho nele mas ela fechava logo de seguida como se tivesse a ver algo, e depois começava a dizer algo que me deixava curioso.
Eu seguia ela assim que ela me puxava para um canto mais afastado e discreto
Eu seguia ela assim que ela me puxava para um canto mais afastado e discreto.
Pensei em questionar sobre o que teria havido para ter me chamado para um canto, mas ela já seguia explicando.
Para minha supresa Youko falaria algo interessante mas suspeito, ela contava que pessoas tavam sumindo deste o inicio do festival, todas as noites, seja o que for talvez so atua se a noite, me mantia em silencio ouvir Youko a falar.
-Tenho medo que você e seu amigo possam entrar na lista de vítimas, então se ele voltar, ao menos por esta noite. Não saiam de seus quartos-
Isso seria algo suspeito de verdade, mas Shura é alguem competente para ser pego assim pelo menos eu esperava, no entando os civis não tem como se defender.
-Youko não te preocupes, ele concerteza ta por ai a passear ver as lindas paisagens do pais, alem disso é so de manha, ele deve retornar logo a noite, e quanto a mim logo de tarde te venho ver, quantos saires do teu turno espera por mim ta. Dava um leve sorriso segurando a mao dela, antes de ir para o meu quarto.
Sabendo isso tudo eu ficava com um pouco de preocupação com Shura, o radio não dar sinal devia ser o alcance, mas não sabia se estava bem ou não, de momento não sabia nada, mas sabia que ele tinha deixado a parte do hotel comigo e isso eu precisava resolver.
Enquanto estava no meu quarto vendo o radio, ele acabava por dar sinal, a voz pareceria a de Shura “SA”….”ALG”.
-Que, alo?...maldito radio ainda não deve estar no alcance. Dizia apos ouvir as possiveis palavras cortadas, parecia que ainda tinha interferencia.
-Aff terei que lidar com o radio mais tarde, já de estar na hora de ver o quarto.
Dito isso me preparava para sair do quarto, calmamente e o mais natural possivel, enquanto caminhava pelo andar do meu quarto “2° andar” eu passaria pela tal pessoa do dito quarto e tava acompanhado por uma garota mais nova ela sorria passando por mim, e eu dava um aceno e dizia bom dia sendo educado enquanto passava.
Vendo ele a ir embora, isso significava que o caminho tava livre, num segundo eu me colocava perto da porta do quarto, não parecia estar trancado, mesmo que estivesse não era bem um problema.
Olhava para o corredor parecia bem calmo, talvez vazio, bom sendo meio de tarde e quase fim de tarde talvez eles tenham todos saido, o que seria bom para eu investigar, mas ao mesmo tempo o começo da noite poderia ter algo de novo.
“Tenho uma pequena ideia”
Poucos segundos antes de entrar no tal quarto eu fazia uns selos de mao rapido, bem basico na verdade, de imediato um clone meu surgia, olhava para ele, e ele acenava para mim, assim o eu original entrava dentro do quarto e o meu clone, descia ate a recepção, para mais uma vez se encontrar com Youko, porque?... bom por duas razoes, controlar a as pessiveis pessoas que subiriam, e para falar com a Youko claro, ela parecia preocupada entao se tivesse ali ao lado talvez ela se sentisse melhor, alem que eu esperaria ela sair do turno para falar um pouco mais com ela sem estar a trabalhar.

Original : Entraria no dito quarto sem muitas delongas, o quarto nem parecia nada de especial, os quartos pareciam todos os mesmo eram meio iguais mastigava um bombom antes de começara procurar no quarto e depois, eu começaria com o banheiro, não seria um bom sitio para investigar talvez mas vai que teria alguma coisa por la que não foi notada, mas isso talvez fosse bom demais, ate porque o banheiro era so um vaso sanitario e um chuveiro, bom mas o cara era um anbu vale a pena investigar em todo lugar nem que fosse na descarga de agua rs.
Se o banheiro tivesse livre eu ficaria de frente para o quarto no geral, olhando as camas, guarda roupa e malas no chao.
-Parece que eles não mexeram em muito.
Eu começaria a olhar no guarda roupa, com todo detalhe possivel pois supostamente teria um bom tempo, e nada tivesse no guarda roupa eu olharia nas camas, ate mesmo debaixo das camas, poderia ser que tivesse algo debaixo na tabua da cama, tal como tentaria ver debaixo do colçao, olharia nas comodas, e sem tentar mexer muito olharia nas malas, poderia ser que eles achassem algo e pegariam para eles, por fim olharia ate na varanda.
                 
  ….. Enquanto isso….

Clone: Chegando a recepçao, eu me dirigia ate a Youko, talvez tivesse passado algum tempo deste que tinha subido, assim que chegase perto dela eu dava um sorriso.
-Oii de novo entao como vai o resto do trabalho.?
Olhava um pouco em volta para ver o movimento se alguem entrava ou ia para as escadas, e olharia para Youko de novo.
-Espero que não esteja muito preocupada sobre aquilo a pouco, como podes ver estou aqui, e por falar nisso quando seu turno acaba?.
Chegando um cadinho perto dela, eu falaria um pouco baixo.
-É que como tu ta no trabalho não queria peturbar muito, mas gostaria de falar um pouco mais contigo e conviver um pouco sabe.
Depois eu voltaria para minha postura normal para não parecer mal.
-Caso tu precise de ir fazer alguma coisa no hotel, eu posso esperar por ti no meu quarto, depois nois pudemos ate ir no telhado ver o sol descendo, eu ficarei esperando por aqui ou la em cima, tanto faz pelo menos assim ficas mais descansada sobre aquilo "sussurrando" de sumir.Dava um sorriso e esperava ela falar algo.




Status Divididos:
Status Normais:
Armas Basicas.:
Arma Especial no Quarto:
Justus Usado:
Observaçoes.:
Mictlantecuhtli

Assassinatos

Prólogo, o país do arroz


O clone. Enquanto o seu corpo real, começava a andar em direção ao quarto citado anteriormente, sua cópia descia as escadas, acompanhado de uma pequena porção de pessoas. Ao contrário da maioria, parou frente a recepção, onde Youko olhava atentamente registros e lançamentos. Ela parecia um tanto quanto focada, uma vez que fora chamada, tomou um leve susto. Ela sorriu e olhou para você, cumprimentando. — O...ola!

Para falar a verdade, nada de novo. E, bem, em breve vai dar meu horário. Cobri uma amiga minha durante a tarde, então, estou um pouco mais tempo do que o comum — Ela te explica.
Oh sim. Fico contente que não esteja em perigo e, bem, nós aumentamos um pouco a segurança
Um rapaz e sua irmã. Pelo que ele me dissera, era um ninja de uma das outras vilas menores. Devido a uma incitação de guerra, creio que alguns deles decidiram mudar-se para longe de konohagakure — No fim, ela te escuta e cora um pouco, antes de sorrir um pouco mais.
Mas é claro, podemos ir até a sala de jantar também. Saio em... — Ela olha para o relógio, que marca cinco e meia. — Trinta minutos

Enquanto conversam, Ace, você percebe quando o dono daquele quarto parte para as escadas com uma certa pressa. Parece ter esquecido de algo, no entanto, como você vai impedi-lo de encontrar o seu corpo verdadeiro?

[...]

Enquanto isso, no quarto; ao que tudo indica, as informações sobre o quarto estavam corretas, Ace e infelizmente não encontrara nada além dos próprios pertences do rapaz. Havia uma foto, entre as malas que mostrava ele ao lado da garota, um pouco mais nova. Vestia uma bandana de otogakure. Aparentemente, o rapaz era oque chamavam de nukenin, uma vez que decidira abandonar a própria vila natal. Apesar de não fazer parte de sua missão, oque faria a partir dali?


objetivos:

Ace


Parecia que ela teria tomado um susto o que lembrava a primeira vez que falei com ela.
-Opa me desculpa. Dizia rindo um pouco.
Ela se mostrava e falaria que estaria contente por eu estar bem, e que hotel teria melhorado a segurança.
-A que bom, isso foi algo bom a se fazer as pessoas aqui devem tar bem seguras.
Youko contava sobre um ninja e irma e mencionava uma incitaçao de guerra.
-Isso é uma noticia nova, nunca tinha ouvido tal coisa, mas nesse caso as grandes vilas deviam ser um bom sitio de proteçao para eles talvez, eu não sei mas konoha ouvi dizer que era uma boa vila, mas isso pode ser so um rumor sobre um conflito.
Ela respondia sobre seu fim de turno 30 min.
-Ohh a serio, que bom nesse caso eu espero um pouco. Dizia sorrindo.
Olhando para o lado eu notava o cara do quarto a entrar de volta no hotel e parecia acelerado, talvez tivesse esquecido de algo no quarto mas isso não seria bom, meu eu estaria la.
-Youko eu vou rapido no meu quarto fazer umas coisas enquanto os 30 min terminam, depois quando saires vai la ter, depois nois pode ir a sala de jantar, ficarei a sua espera. Dizia dando aquele sorriso e olhar para ela e depois saia dando um passo acelerado, tentaria alcançar o cara mas era possivel não conseguir a tempo. Feito isso meu clone sumia de imediato, enquanto estaria perto das escada.
Nesse meio tempo de reaçao pouco tempo antes de o cara entrar no hotel o meu eu original teria visto uma foto, um cara e uma rapariga pela bandana parecia de Oto, seria ele um nukenin, ou ela..ou os dois, não sabia mas de momento nada indicava que eles era ruins, no quarto não tinha nada de Satoru, talvez já tivesse sido limpo nesse caso o quarto não seria mais um local de ajuda pelo menos por agora.
Com o clone sumindo instantaneamente eu recebia as informações dele, tal como o aviso de que o cara tava a voltar, eu teria pouco tempo para pensar em algo, e visto que não teria desarrumado nada eu so deixaria a foto como tava, e corria para a porta.
Saia e fechava a porta do quarto ficando do lado de fora, e corria para uma porta mais ao lado e batia a porta para fingir que estaria a atender alguem ou ajudar com os serviços do hotel, assim se ele me visse não seria tao estranho, alem que como era pouco tempo não tinha muito que fazer.
Assim que notase ele a chegar ao andar eu batia na porta do lado -Serviços de atendimento do hotel. Dizia para a porta, ate porque era capaz de não ter ninguem la, o andar parecia deserto.
Se ele passa se por mim eu acenaria a cabeça comprimentando e esperaria na porta, para não parecer suspeito.
“Ainda bem que usei Kage bunshin”
Talvez ninguém atendesse, o que seria bom para o disfarce, eu esperava 1 min apos bater na porta e ia embora, e voltava para o meu quarto.
Chegando no meu quarto eu dava um suspiro de alivio, e comia um bombom e esperava a Youko chegar ela tem sido uma enorme ajuda indiretamente, que assim que batesse a porta eu abriria com um sorriso.
-Oi podes entrar, se algum tiver desarrumado me desculpa, eu cuidei bem do quarto do hotel, era o minimo que poderia fazer como hospede.





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Prólogo, o país do arroz


Aquele homem subia com alguma pressa, escalando com velocidade as escadas. Youko tentara cumprimenta-lo levantando a mão e, aquilo o alertou. Você, ao olhar para ele, despediu-se como pôde da garota que, em tese, não entendera os últimos acontecimentos e apenas respondera com a cabeça, positivamente e como aquele rapaz, começou a pular de escada a escada visando chegar ao menos a tempo de impedi-lo. Quando percebeu não ter tempo o suficiente para tal, seu clone fora desfeito no final da escadaria do primeiro andar. Todas as informações começaram a surgir em sua mente, assim como um aviso que gritava em seu cérebro; o de sair o mais rápido possível.

Arrumou a foto como ela estava, da melhor forma possível e começou a tentar organizar aquela bancada. No fim, você havia tido sucesso e já estava prestes a abrir a porta e sair, mas quando o fez, percebera a presença do homem começar a surgir nos últimos degraus. Por sorte, você conseguiria fechar a porta e começar a andar em direção a ele, que passou por você correndo, praticamente lhe ignorando imediatamente. Estava a salvo de qualquer evidencia, certo?

Errado. Antes que pudessem tomar distância, a voz dele fora escutada chamando-o. — Hey, garoto — Novamente aquela mesma voz grossa. No momento em que viraria-se para atender, aquele rapaz já estava perto de mais. — Você... você sabia que eu também trabalho aqui? — Ele sorriu. Será que ele queria apenas conversar amigavelmente? — Quando me disse que fazia parte da equipe, fiquei entusiasmado com a possibilidade de ter outros homens trabalhando por aqui e perguntei para a garota do atendimento... Yoko? Yougo? — Ele continuou. Naquele instante, você percebeu do que se tratava aquela conversa.

Ela me disse que homem algum trabalha aqui, ainda mais no atendimento ou limpeza — Ace, você percebeu quando o punho do homem fechou-se e ele começou a trazer o braço para trás, preparando um 'jab'. Você não era conhecedor daquele tipo de estilo em batalha, mas certamente, tratava-se de um soco, como um taijutsu. — Oque acha de responder algumas perguntas para o encarregado de segurança? — Antes que pudesse responde-lo, o punho dele fora em direção à seu queixo. Oque faria para se defender?

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Ace
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[Aventura] Assassinatos - Página 3 DGLNsos
Ace


Ter usado um clone foi bem pensado, porque esta mesma razao, porque ele iria vigiar e em emergência ele sumiria e eu saberia o que teria ocorrido e assim foi, o aviso chegara na minha mente como se fosse um alerta.
E tal como pensado de forma rápida eu teria saído do quarto sem ser pego, e me afastado, que no caso ele depois passava por mim sem problema, relaxado ate comia um bombom mastigando ele aos poucos enquanto caminhava.
Mas em seguida eu ouvia a voz dele e eu parava, engolia os pedaços do bombom de imediato, ao ouvir a voz grossa dele e assim que eu me virava ao ouvir a voz dele, notava que ele ate que tava perto.
-Oii? Dizia ao ouvir ele a chamar.
Ele revelava que trabalhava no hotel tambem.
-Ah serio isso é muito bom.
“Por esta eu não esperava” dizia mentalmente."
“Quando me disse que fazia parte da equipe, fiquei entusiasmado com a possibilidade de ter outros homens trabalhando por aqui e perguntei para a garota do atendimento... Yoko? Yougo?”
Ao ouvir ele a tentar dizer o nome dela eu logo tentava ajudar – Hm é Youko.
Aquela conversa e situação não parecia boa, tinha um mau feeling, o homem continuaria a falar sobre de eu trabalhar no hotel.
-Bom na verdade eu estou apenas ajudando no hotel.
De imediato eu percebia a mao dele a fechar, e logo em seguida a movimentar o braço preparando um soco, não sabia bem se seria algum estilo ou se ele tinha algum estilo mas aquilo era um soco sem duvida.
No momento que ele ia me socar e seu punho vinha ate mim, eu rapidamente reagia, movia minha mao contra o punho dele para desviar ela para o lado como se estivesse empurrar ou guiar o punho dele para o lado para me defender e evitar que ele me acerte e logo em seguida, dava um pulo para tras tomando um pouco de distancia.
“Encarregado de segurança?”
-Ok..ok..ok me desculpa, eu confesso não fui totalmente honesto contigo, me da 1 minuto para explicar. Dizia levantando as minhas maos, para ele como se fosse para parar.
-De facto não trabalho aqui, mas eu apenas falei que tava ajudando um conhecido no hotel que no caso é a Youko.. so que bom ela não sabe que estou a tentar ajudar. Antes de ele ter algum tipo de expressao eu logo seguia a falar.
-Como falei sou conhecido da Youko, ela contou me umas historias sobre o desaparecimento de pessoas, eu notei que ela estava preocupada porque bom são pessoas que vem ao pais e ficam no hotel e isso pode parecer ruim para os clientes, entao.. bom eu não gostei de ver ela preocupada e um pouco triste com isso, quero dizer ate mesmo eu estaria em risco e ela me pediu para ficar pelo hotel, inclusive ela me contou que o hotel teria segurança. Dava uma respirada.
-E sendo sincero, so estava tentando ajudar, promover serviços para as pessoas para saber que estava tudo bem, e bom se tivesse alguem suspeito ou sumido ele não iria me abrir a porta ou talvez me atacaria assim que abrise, eu não sei..
Olhava para ele de forma sincera -Se tu és o encarregado de segurança isso me deixa mais tranquilo, me desculpa ter mentido e olha se tiveres duvidas podemos ir la baixo, a Youko deve estar livre e podes perguntar a ela sobre, eu so tentava ajudar, e ja tou no hotel a uns dia eu talvez possa te ajudar de alguma forma a fazer a ronda no hotel se tu quiser,. Apos falar eu ficaria atento caso ele faça algum movimento repentido mas ao mesmo tempo eu tentaria manter uma postura neutra, para que eu percebesse que não sou ameaça
Visto a situação eu tentaria uma abordagem menos drastica, quer seria falar, contava uma meia verdade, quero dizer não sobre o quarto, mas eu tambem não disse que trabalhava, e sim ajudava um conhecido, e visto que Youko tinha contado a historia das pessoas sumidas, isso seria o motivo da ajuda, ela mesmo poderia confirmar que me conhece, por isso eu acho que ia dar certo e se ele era o encarregado de segurança acho que poderia ser um possivel aliado, teria que tentar analisar sobre, de momento evitar a luta era o objectivo.





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Prólogo, o país do arroz


Ao que tudo indicava, apesar de sua baixa percepção quando sem os olhos do seu clã ativo, conseguira facilmente desviar daquele soco que apesar de carregar uma grande potencia, não era exatamente veloz e, com um jogo corporal invejável, afastou-se do homem apenas para que pudesse vê-lo ficar em posição de ataque, com a guarda alta. Ele parecia esperar que você começasse a falar, mas a impressão que tivera é que, ele havia ficado surpreso com a sua facilidade em contornar aquele golpe anterior. Enquanto começava a se explicar, ele não abaixou momento algum seus punhos e, somente no final, suspirando ele abriu um curto sorriso enquanto olhava-o.

Entendo, um amigo daquela garota, certo? — Ele parecia mais calmo e de alguma forma, conseguia passar a meia verdade que queria.
Mas esse caso, esses desaparecimentos... Não são coisas para gente normal — Sua voz parecia assustada, de alguma forma, ele parecia saber muito sobre aquilo. — Creio que exista alguém poderoso pelas regiões, talvez mais do que eu ou você, uma vez que não encontrei vestígios nenhum — Aquele homem parecia ter uma grande confiança em seu poder, uma vez que deixara claro que não era tão difícil capturar alguns alvos a partir de sua frase. Ele abaixou os braços e, os cruzou frente ao seu corpo. Percebera agora as grandes veias saltarem em seu braço. Como citado, sua aparência remetia-se a de um homem com uma idade próxima aos quarenta anos, apesar de ter todos os cabelos negros.

Há relatos sobre controle de mente. Como se, esse merdinha estivesse usando ilusões — Aquela informação era valiosa, uma vez que algo anteriormente havia acontecido com você, durante sua última saída para o centro daquele vilarejo: os homens lhe atacando, toda aquela fúria. Certamente você estava próximo de alguém que poderia ser o alvo da missão, mas quem?
Você não pode lutar contra alguém nesse nível, a menos que... — Ele balança a cabeça, interrompendo abruptamente a última palavra que diria. Apesar de tudo, ele ainda tinha uma certa suspeita sobre você. — Me responda uma última pergunta antes de sair, garoto. Você... é um ninja?

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Ace


“— Entendo, um amigo daquela garota, certo? —". Ao ouvir ele a perguntar eu rapidamente respondia -Sim correcto, sou conhecido dela e me deixou preocupado o que ela falou.
O homem parecia estar mais calmo e isso me deixaria meio mais tranquilo de certa forma, ele comentaria sobres os desaparecimentos.
-Sim eu sei, mas ela tava preocupada que mais clientes pudessem sumir, eu não contei pra ela mas achei que poderia tentar ajudar de alguma fora ver se todos estariam bem. Notava um tom assustado na voz dele e talvez seria com razao.
-Bom talvez mais do que tu ou eu nisso acho possivel, mas talvez se nos dois tentarmos nos ajudar de alguma forma pode ser que descobramos algo.
“-Há relatos sobre controle de mente. Como se, esse merdinha estivesse usando ilusões-“ ao ouvir isso eu me lembraria daquela noite com o bebado “Hm entao aquilo não foi so uma mera impressão, realmente pode ser alguém usando genjutsu, mas não me parece ser um genjutsu forte, senao talvez deixaria vestigio e ia ser notado”
Pensaria comigo mesmo. “— Você não pode lutar contra alguém nesse nível, a menos que... —" eu continuaria meio pensativo comigo mesmo pensando naquela noite, eu ouvia a voz dele ele a perguntar e tudo mais, mas meio que não tava tomando muita atençao ate que ele fazia uma ultima pergunta, na qual eu “acordaria” e olharia para ele, era uma pergunta complicada, mas por um lado ele não parecia inimigo mas para prevenir eu contaria uma meia verdade.
-Bom isso depende de quem pergunta, mas eu creio que tu não seja o causador ou inimigo, entao sim … e não, sou um viajante, e recebi treino ninja sim, um amigo meu viajante tambem, a pouco tempo eu descobri que ele sumiu, entao isso me alarmou e visto o que Youko contou, talvez ele tenha sido um dos sumidos. Dava uma leve pausa.
-Voce parece forte, que tal nos ajudarmos, eu gostaria de saber o que causou o sumiço de meu amigo ele me ajudou uma vez numa viagem seria o minimo, e por outro lado voce resolve o misterio e o hotel pode ficar descansado, como voto de confiança eu talvez possa ter uma pequena informaçao sobre algo, entao o que me diz, podemos trocar informaçoes e descobrir a verdade, alem que Youko ta preocupada queria puder ajudar ela de alguma forma com o hotel tambem.
Dito isso eu demonstrava assim uma postura mais neutra, enquanto tentava fazer um possivel acordo de colaboraçao, se ele fosse inimigo ele teria me atacado logo de seguida, mas teria que supor que não, era algo que eu teria que arriscar, esperaria ele responder, comia um bombom.
-Olha pelo que Youko me contou, toda noite costuma sumir alguem,  ate porque deve tar a usar o festival para isso, mas mesmo que festival termine alguem pode sumir alguem igual, se quizeres cuidar disso sozinho eu entendo mas.. uma ajuda extra pode ser bom e todos ficamos a ganhar.





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Prólogo, o país do arroz


Então as vilas começaram a se mover? Interessante — Ele comentou ao ar, indiferente ao restante de seus comentários, mas logo assentiu quando perguntara se desejava algum tipo de ajuda. Ele virou-se e começou a vagarosamente desaproximar-se de você.
É a sua missão, garoto. Contanto que não fique espionando o quarto dos outros por aí ou causando problema para os outros hóspedes, eu não posso te impedir de nada — Ele deu um curto sorriso e, estranhamente, era como se aos poucos ele demonstrasse saber sobre aquilo a mais tempo do que devia; certamente ele era habilidoso e, provavelmente, usava ninjutsu. — Nove da noite. Vamos ao restaurante em conjunto. Poderemos trocar informações que beneficiarão ambos os lados, oque acha? — Ele finalizou, entrando em seu quarto. No fim, ele não esperava muito sua resposta. Pegava oque viera pegar, uma toalha, e simplesmente passaria por você.

Estava livre a partir dali e, se desejasse ajuda, ele seria alguém de confiança. Era oque sentia inicialmente da presença daquele homem. Ainda era um pouco cedo, oque faria a partir dali?

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Ace


Ele comentava sobre as vilas, eu não entendi bem, mas tentei não demonstrar reaçao.

Ouvia ele a falar sobre missao ou os quartos como se fosse um concelho ou aviso, parecia que ele poderia saber mais do que puderia parece, eu dava um leve sorriso.

-Não preocupa se eu precisar de ir em algum quarto eu te aviso, ou aviso a Youko fica descansado não irei causa nenhum tipo de problema para ninguem.

Pela aparencia e tentativa de ataque primeira impressão que eu tinha era que ele era bom taijustser, me perguntava se ele sabia ninjutsu tambem.

Ele me convidaria para ir no restaurante e trocarmos info sobre o ocorrido, acho que uma possível colaboração seria bem util.

Logo acenaria a cabeça, -Pode ser acho que seria bom trocarnos umas ideias e informaçoes para entendermos o que esta a acontecer e como resolver, antes disso eu irei avisar Youko, para ela não se preocupar.

Dito isso eu descia com ele, e enquanto ele iria andando eu me separava um pouco so para ir encontrar a Youko.

-Oi Youko tudo bem, ei eu estou indo no restaurante, ali com aquele cara que parece gente boa, se quizeres depois quando saires vai la ter que ai nois depois da um passeio junto, ou passeamos os 3 já que ele parece bem forte, deve ser seguro. Dizia meio brincando apos mencionar que poderia ser seguro andar com ele.

Dava um pequeno aceno para ela e ia andando para ver se pegava o cara pelo caminho. – Se quizer eu te espero no restaurante ta, ate logo.

Enquanto andava eu comia um bombom, assim que eu alcança- se o cara eu logo perguntaria pelo caminho.

-Existem algumas suspeitas, do que ta havendo, quero dizer são só sumidas ou existe mortes?.
Esperava ate chegarmos ao hotel para falarmos melhor e talvez faria mais algumas perguntas depois.





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Prólogo, o país do arroz


Você demonstrou interesse no que aquele homem poderia contar-lhe e, de peito aberto, decidiu acreditar em suas palavras. Algo um tanto quanto perigoso, ainda mais em uma missão como aquela, quando seu próprio líder, Shura, permanecia desaparecido a pelo menos, doze horas. Oque ele estava fazendo durante todo aquele tempo a ponto de sumir e, nem ao menos, falar para você oque acontecia ou se não... Oque exatamente estava errado?

pouco antes das nove da noite — Você descia as escadas calmamente. Inicialmente, buscava o paradeiro de Youko que para sua surpresa, não mais estava no atendimento. Em seu lugar, uma outra garota limpava a mesa onde trabalhava, além de sorrir gentilmente ao vê-lo próximo o suficiente. Ela parecia entender sua surpresa de não encontrar a garota, uma vez que vocês pareciam estar cada vez mais próximos, então antes que pudesse perguntar, ela falou: — Procura Youko? Ela disse que estaria no terceiro andar, aparentemente uma pequena briga aconteceu lá — Com uma feição animada, ela virou-se novamente para seus afazeres, antes que pudesse fazer quaisquer perguntas e, a você, bastou aquela opção.

Ainda não era a hora exata que havia marcado com o guarda, então, era mais que o suficiente para subir alguns lances de escadas e encontrar a garota para, bem, avisa-la sobre suas últimas descobertas. Vagarosamente, você guiou seu corpo para os andares superiores. De uma das janelas, percebeu fogos de artíficio: como citado anteriormente, aquele festival estava em seu último dia, e aquilo explicava todo o barulho ao longe, no centro da cidade. Diferente do hotel, que desde as seis horas da noite, parecia não ter nenhuma alma viva. Viu Youko assim que pois seus pés no terceiro andar. Ela parecia varrer um copo quebrado. Se, bem, tivesse tido algum tipo de briga, já não mais estavam a fazer badernas, além da garota parecer distraída a ponto de assustar-se pela terceira vez... aquilo lembrou-lhe do primeiro encontro com ela.

Pousou a mão sobre seu peito e, sorriu. — Não esperava encontra-lo aqui, senhor!

Mas... e como vai? — Ela logo deixou a vassoura de lado e foi em sua direção. Ace, diferente de todas as outras vezes, ela parecia mais bela. Quase como se estivesse irresistível. Talvez fosse a maquiagem que usava, talvez o cabelo penteado ou as roupas com decotes, mas percebera que o corpo da garota era incrivelmente belo.

Aquele cara? — Ela começou a ouvir calmamente oque tinha para falar. Mas antes que pudesse sair, ela te puxou pelo braço. — Não, espere — Agora, próximos o suficiente, você podia sentir seu hálito, era refrescante, semelhante ao cheiro de hortelã. Seu rosto instantaneamente corou, uma vez que era sua primeira vez tão próximo de uma mulher atraente como aquela.

Eu... eu não quero que vá, você está fazendo isso para me ajudar, na verdade, tudo oque fez até agora foi tentar me ajudar e eu me sentiria culpada caso você sumisse, como os outros. É o último dia do festival, talvez seja prudente ficarmos aqui. Eu... eu passaria a noite com você, se desejar — Nesse instante, ela se expreme perto de você e seu busto fica cada vez mais vísivel naquele decote. — Não posso confiar naquele outro homem, o guarda. Ele... ele talvez faça parte destes assassinatos e você pode acabar se ferindo seriamente com isso — Você percebe lágrimas começarem a surgir no rosto daquela garota, até finalmente chegarem ao clímax. A mão da garota começa a subir por seu braço, passando pelas costas e finalmente a nuca e então, ela lhe beija.

Oque fara naquela situação, onde visivelmente a garota está completamente apaixonada por você?

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