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[EVENTO] Grupo 01

the cultist


GRUPO 01


Senju Nawaki, Mochizuki Hayato, Sarutobi Suyoshi e Uchiha Takashi.

• Vocês quatro encontram juntos de Suyen e Arya. Um grupo de espadachins avança em direção a vocês, é um grupo grande, cerca de trinta deles.
• O que vocês farão aqui é uma luta narrativa, explicando como vocês pararam esse grupo. Os movimentos devem ser sincronizados e não podem tentem não se interpor na frente de seus colegas. Interajam, tracem planos e parem o inimigo.
•A duração dessa luta inicial será de dois posts de cada.
• Pedirei que postem os dados de INICIATIVA para ver quem começará postando.
• Caprichem, aqui eu irei contar 100% narrativa e interação, podendo render bônus extras para vocês.
• Sobre NPCs, cada um tem o direito de escolher UM para acompanhá-los na cena (exceto por Suyen e Arya).

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 01 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Nawaki
Iniciativa
Percepção: 04
Dado 1 d 6.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 Cxfk974
Takashi
Iniciativa
Percepção 4 +1D6
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 PnTWgM4

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Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 ZznqyJ1
Senmo
Rolagem: Iniciativa
Modificador: 1d6 + Percepção
Somatória: 1d6 + 2
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 Cxfk974
Nawaki
Kamizeon no SairinSenju Nawaki
 Seu peito queima como se o coração quisesse pular para fora. Um ataque na Manso do Fogo? Se algo acontecesse com Yuzu ele não perdoaria seus adversários, muito menos as decisões politicas erroneas que fizeram a situação escalonar naquele ataque.  Os problemas precisavam ser resolvidos em partes, Nawaki não era onipresente, não poderia ajudar sua amada sem antes resolver o conflito de Konoha "Espero que isso não leve muito tempo..." ingênuo, mal sabia ele que aquela batalha estava apenas em seu inicio.

Sem conseguir enxergar direito, apenas notou uma movimentação estranha de um esquadrão Konohense, o chão tremia como se tudo fosse desmoronar, sem remediar esforços ele saltou um grupo de pessoas e assumiu a dianteira junto dos ninjas que estavam com as mãos abaixadas no solo, forçando a terra a não despencar, naquele momento ele caiu em si, a força do seu adversário era inimaginável.

O rompimento da terra onde pisavam não foi tão feroz quanto em outros pontos. Quando olhou ao seu redor enxergou rostos assustados, olhos arregalados e as pernas tremulas de alguns genins, a vida daqueles que estavam ali no campo de batalha foram prezadas, mas a de seus familiares? A Vila Oculta da Folha ruía em destroços, os prédios desabavam e deslizavam para oque parecia ser um buraco de cadáveres e pedras.

— Takashi! — ele pulou na direção de seu companheiro, empurrando-o para trás antes que fosse atingido por um grande tronco de madeira que percorria em sua direção. Ele encarou seu amigo. Naquele momento o jovem Senju queria dizer muita coisa para seu companheiro mais fiel. Recuperou seu folego, apertou suas mãos nas golas da camisa do Uchiha e disse com veemência — Lembra da nossa missão? — ele chacoalhou as roupas do garoto de olhos carmesim, como se tivesse acordando-o de um transe — Você lembra? De quando lutamos para salvar os fazendeiros? De quando lutamos por Suyen? Lembra do Takashi de três anos atrás? — parecia uma suplica. O olhar acinzentado fuzilava Takashi. Nawaki acreditava que seu "irmão" havia mudado muito de lá pra cá, até suas feições estavam diferentes — É daquele garoto que a vila precisa agora... Esqueça o Clã Uchiha, esqueça tudo que falei pra você na época, seja o Takashi de três anos atrás. Seu otimismo e sua fé eram meu combustível, sem você não podemos vencer essa luta... — depositou suas mãos no topo da cabeça do moreno em um rápido cafuné, depois disso ele correu em direção da aldeia — Vamos, salve o máximo de pessoas que conseguir pelo caminho! —

Um enorme grupo de samurais corria na direção de grupo que Kamizeon estava. Logo dois membros do Clã Senju se juntaram a ele— Virem a lâmina das espadas, ataquem para nocauteá-los — eles ficaram confusos demais, não entendiam o motivo do moreno não querer ataques fatais — AGORA! — fez alguns selos com as mãos, tão rápido que não podia ser acompanhado nem pelos olhos de uma águia.

Raízes cresceram em baixo do exército rival e enroscaram em suas pernas, avançando até a cintura, na tentativa de aprisiona-los temporariamente para que pudessem ser combatidos pelos aliados. Ele encarou Suyem de longe, ela estava em sua vanguarda pronta para tentar resolver o problema sozinha — É com você sensei! — sua voz aguda soou feroz, mas não perdeu a compostura.


Considerações:



VIDA
300 I 300
CHAKRA
415 I 415
ESTAMINA
300 I 300
F.V
8 I 8
C. SENJUTSU
600 I 600






































Nawaki
Uso de Austeridade.
Subjugar a minha vontade no Takashi, fazer com que ele consiga ignorar o "defeito" recentemente adquirido.
Quero utilizar meu ponto de força de vontade da ultima rodada nesse dado.


Modificadores
Inteligência: 04
Força de Vontade: +4 (perante a regra de austeridade, meio ponto pra cada ponto completo)
+ 1 ponto recebido da ultima ação.

Total de Modificadores: 9
1 d6.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 ZznqyJ1
Takashi
うちは UCHIHA, TAKASHI タカシO fogo queima novamente.






Vilarejo: Konohagakure
Graduação: Chunnin
Atributos Ninja: NIN: 4 TAI: 1 GEN: 4
Atributos Físico: FOR: 0 DES: 4 CON: 1
Atributos Mentais: VIT: 1 CCH: 3 INT: 4
Kekkei Genkai: Sharingan 3
Elementos: Katon
Desvirtude: Incapaz de mentir




Postagem



Aperte o play

[EVENTO] Grupo 01 F02CSaI

    Aquela tarde chuvosa levava o frio e a neve embora por alguma razão ainda desconhecida, e após todo aquele alvoroço no grande portão com a líder daquela enorme vila, Aiko inspirava todos aqueles homens, mulheres e crianças, suas palavras carregam um penso descomunal, que inflama a vontade do fogo que percorria cada gota de sangue dos que se encontram ali. E lá além das limitações do portão, o inimigo se faz presente saindo das sombras, deixando a floresta que cerca aquele lado da vila, e parecia que foi ontem, quando Takashi encontrou Kai fugindo dessas mesmas pessoas, nem parecia que já faziam três longos anos. O coração do Uchiha palpitava rapidamente, aumentado a circulação de oxigênio em seus correntes sanguíneas, e esse era o momento, o momento no qual Takashi mostrará o seu real poder. Embora tivesse muita gente da vila ali, não haviam muitos Uchiha, o que se dava para contar no dedo, e aquele pequeno detalhe, causava um certo desconforto ao moreno.

    O que resultou em duas possibilidades, onde a primeira delas seria por ordens de Naori, pois por algum motivo ela não se da bem com Uchiha, e o outro seria a vigilancia para com sua prima Kyomi, já que é bem provável que ela use esse ataque para escapar. — Espero que você morre aí na sua cela prima! — A bipolaridade de Takashi, ainda não se encontra definitiva, já que foi ocasionado por um trauma recente, ainda há a possibilidade de ser erradicada, só que não agora em meio a um ataque direto para com a vila. Deixando seu momento de puro ódio para com sua prima de lado, os inimigos logo se colocaram frente ao grande portão, e como não poderia ser diferente, a Nidaime libera o ataque, e com um grito estrondoso, a ordem muda para um grupo específico, os que detinham afinidade com o elemento "doton", e sem mais e nem menos, seis ninjas pulam frente a grande multidão.

Entre eles estavam adultos e crianças, e um deles em específico, chamava a atenção do moreno. Lá estava ele, seu melhor amigo, Senju Nawaki. A seriedade tomava conta da face de Takashi, e logo uma onda poderoso fora arremessada através do solo. Aquele grande poder fazia com que o chão tremesse de uma forma que o moreno nunca sentiu antes, de fato aquela onda de poder era avassaladora. O barulho do chão se rachando, das edificações ruindo, tudo aquilo levantava uma enorme cortina de fumaça e poeira, muita coisa havia sido danificada, e só quando a visibilidade fora retomada, que todos ali puderam se dar de conta, o grande estrago feito. Se não fosse a adrenalina e o fato de seus pais estarem ali também, Takashi se desmotivaria ao contemplar tamanho caos que sua vila se encontra. Serrando ambos os punhos, os olhos azuis do moreno, são tingidos por um velho rubro e vivido. — Vocês vão pagar por isso, seus ....

[EVENTO] Grupo 01 BshlYmo

O olhar penetrante carregava raiva e ódio, e o sharingan em seu estado amadurecido, só acentuava mais aquela intenção do moreno. E antes que Takashi pudesse completar seu xingamento, Nawaki aparecia bem a sua frente, e aquilo desarmava toda aquela intenção no ato. Embora seu amigo Senju tenha se afastado desde o dia em que o Uchiha fora preso, ouvir aquelas palavras, para Takashi fora uma luz na escuridão que se afundou nas ultimas semanas. — Esse não é a hora e nem o momento para demonstrar suas emoções, e sim, claro que lembro da nossa promessa! — O sorriso, a aquele sorriso brotava no rosto do Uchiha. Dando as costas para Nawaki, Takashi corria em direção aos inimigos, e suas vestimentas remetiam ao homem que derrotou anos atrás, Iroi era seu nome. E esse fato, fizera com que o moreno pensasse se aqueles homens realmente queriam estar ali, lutando uma guerra que não era deles.

Afinal de contas, uma guerra não tem lado certo ou errado, e sim pontos de vistas divergentes, e assim como seu sensei Kai, aqueles homens ali só queriam se libertar, e era isso que Takashi faria. Usando a sua percepção avançada graças o sharingan, o moreno pode enfim por em prática aqueles olhos, pois aquele novo poder ainda não havia sido usado muito pelo Uchiha, e ali estaria sendo pondo á prova. Com movimentos certos e esquivas, o Uchiha nocauteava os samurais da muralha com golpes na nuca, e em alguns casos os colocando para dormir com o poder do sharingan, essa era a forma na qual Takashi encontrou de usar a maldição herdada por seu clã, em forma de salvação, talvez para tais homens, fosse o que eles desejassem. O uso de ferramentas também se faziam presente nas ações do moreno, e quando um novo grupo de samurais investiam contra o ponto cego do Uchiha, uma sombra se pós nas costas do moreno.

Era nada menos que sua mãe. — Eu protejo sua retaguarda! — Sem pensar duas vezes, Takashi estava lutando em uma guerra, lado a lado com sua mãe, e aquele momento, aquela sensação, nunca mais iriam sair de sua mente. Seu corpo se enche cada vez mais de esperança. O som já não existia mais aos ouvidos do moreno, tudo acontecia em câmera lenta, a paz em seu espirito, só tornava aquele momento mais prazeroso. Apesar de não saber muito bom com ataque físicos, Takashi estava se saindo muito bem com o auxílio do poder que seu sharingan o proporcionava, o que intensificou e muito o uso da arte do shurikenjutsu. Com base em suas ferramentas, o moreno rebatia uma kunai na outra, para que suas ferramentas sempre atingissem os pontos cegos de seus opositores, sem mirar em pontos vitais, sempre com o foco de retirar os samurais da posição ofensiva. Aquela chuva, lavava a alma de Takashi, as palavras de Nawaki sedimentaram, fortificando o alicerce do Uchiha.



Status


PV: 235/235 CH: 400/390 ES: 240/240 FV: 08/10


Armamentos & Jutsus

Nada



Notas

Sharingan 3 ativo -10 Ch
Não houve motivos de ir contra as ações de Nawaki


Uchiha Takashi

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Suyo
[EVENTO] Grupo 01 18009dc3b2dd6b467e4b01b44578dd4f

A LENDA DO SHINOBI MAIS FORTE!

Enquanto esbravejava aos quatro cantos a minha empolgação em prol das palavras de Aiko, um toque sensível repousou em meu ombro esquerdo, porém contendo o peso de um monumento de milhares de toneladas. No mesmo instante recuei meu pescoço, tentando encarar a pessoa que não hesitou em me conter.

— Hm? — O sorriso em meu rosto cessou, deixando clara minhas dúvidas a respeito da ação.

Lá estava ela, minha mãe, mantendo uma expressão séria que passou a se firmar em suas expressões, deixando pequenas rugas marcadas em sua testa. Lentamente ela balançou a cabeça e fechou os olhos, proferiu alguns sussurros que não entendi muito bem, e então desviou a mão rumo a minha cabeça, sem o menor pudor ela me puxou, aproximando meu rosto de seu corpo.

— Veja bem, Suyoshi. — Ela claramente é maior, estando alguns centímetros em vantagem. — Você entende que isso aqui não é brincadeira? — Ela pergunta em um tom sério, como se simplesmente tivesse mudado de atitude de um instante para o outro.

Permaneci alguns segundos parado, alinhando o propósito da pergunta em minha cabeça, como se tentasse compreender com exatidão o que ela estava querendo dizer. Aquilo ali é uma guerra, não é? Como eu poderia deixar de levar a sério uma situação assim, jamais brincaria com a vida de qualquer pessoa, ainda mais em situações como a atual. É verdade que eu nunca colaborei para minha imagem pessoal, já que sempre deixei minha empolgação falar mais forte que a razão, entretanto, agora não é o momento de errar e eu estava convicto disso.

A própria Aiko já me demonstrou o valor dos sacrifícios que fazemos para que tudo possa ser mantido no lugar. Que tipo de shinobi eu seria que não conseguisse me conter em uma situação crítica? Há exatamente um ano atrás, prometi que jamais passaria pela mesma situação de impotência, o resultado de todo meu treino é o que irá transpor a minha vontade em manter minha palavra viva.

— É claro, mamãe. — Assenti ao mover minha cabeça.

O olhar da mulher permaneceu, até que finalmente ela cedeu ao jogar sua confiança em minha pessoa. Aquilo deveria ser duro para uma mãe, e eu entendia muito bem. Por fim, ela passou a me impulsionar para frente, me obrigando a acompanhar os demais shinobis que também partiam rumo ao imenso portão, todos atrás da Hokage que demonstrava todo seu valor como líder ao se colocar na vanguarda.

As passadas para fora dos portões foram pesadas, o bastante para impor não somente a pressão do conflito que estava para se levantar, mas também deixar claro que daqui para frente os erros não seriam tolerados. Os vários shinobis ao redor sentiam o preço da conduta, estavam motivados pelas palavras da Hokage, mas isso não impediu que a pequena hesitação se mostrasse presente em alguns.

Meus olhos deslizavam de um lado para o outro na horizontal, acompanhando os demais shinobis do clã Sarutobi que se juntavam em um único grupo. A vontade do fogo é algo ardente, o suficiente para repassar o calor emanado por todos aqueles shinobis que marchavam em nome de Konoha. Eu, um pequeno gennin, acobertado por várias pessoas experientes e mais velhas, sendo um pequeno ponto na multidão, deveria sentir medo, ou simplesmente parecer estar inseguro quanto a minha impotência. Todavia, quem é que consegue medir o quão fraco eu sou? Humpf… Konoha iria conhecer o quão poderoso o shinobi mais forte consegue ser!

Assim como todos os outros, eu parei, tentando entender o que se passava à frente e atento sobre a silhueta de Aiko. Nossos adversários estavam lá, prontificados para colocar tudo em jogo e não demonstraram piedade logo de início.

Como um metrônomo, o chão começou a balançar, de um lado para o outro, em um ritmo contido de início, mas passando a ter mais intensidade conforme o tempo. Eu não consegui entender muito o que era, mas rapidamente separei os pés, flexionando os joelhos e aprontando uma base para dar seguimento a um combate. Meu bastão ainda reinava sobre minha mão destra, mas no momento tudo o que pude fazer foi apoiá-lo contra o solo para tentar impedir que me desequilibrasse.

Minha mãe, logo ao meu lado, simplesmente deixou que um vasto suspiro escapasse de seus lábios. Suas mãos se uniram imediatamente e então o seu corpo passou a se descascar de baixo até a altura de seu tronco. A pele da mulher se tornou seca, dividindo-se em várias camadas e de uma única vez uma quantidade significante de papéis foram levados pelo vento, mas então retornaram ao redor da mesma imediatamente.

— Tome cuidado! — Proferiu a mulher em um tom sério, sua voz rasgou em meus ouvidos e então a parte de cima do tronco dela subiu para cima. Os demais papéis que rodeavam o seu corpo começaram a juntar-se gradativamente sobre suas costas, tornando visível o vislumbre de gigantescas asas de papel.

Concordei, erguendo a cabeça e me estabilizando sobre o solo trêmulo. Aguardava o momento certo para partir ou fazer algo. Vários shinobis rapidamente partiam para frente, apoiando as mãos sobre o solo, todos usufruindo da natureza de seu chakra para conseguir conter a terra que não somente estava agitada, mas também se rasgava em regiões aleatórias.

Infelizmente a contenção não foi como o esperado, já que estrondos começaram a vir de dentro dos portões. Rapidamente eu virei o pescoço, tentando encontrar uma fresta sobre o imenso portão aberto e entender o que se passava. Tudo o que alcançou a minha visão ali foram os edifícios centrais se desmoronando, a terra se levantando sobre a rua principal e engolindo boa parte das construções.

— O que? — Meus olhos se arregalaram, ressaltando o quão incrédulo estava com aquilo. Que covardes! Estavam envolvendo pessoas inocentes em suas ações, causando a desgraça para aqueles que não estavam prontos para arcar com as condições de batalha no momento.

Meu punho direito se fechou sobre o bastão, enquanto que o esquerdo se firmou sobre si próprio. Ajeitei a minha postura, trazendo minha arma ninja para a frente do meu peito e cerrando os olhos, encarando a poeira que até então era o que separava os combates de Konoha contra os invasores. Ao centro de tudo estava Aiko.

— Imperdoável… SEUS MALDITOS, EU VOU ACABAR COM CADA UM DE VOCÊS! — Subi o braço destro e rodei o bastão em torno de si mesmo. Meu chakra rapidamente se espalhou em meu corpo, fluindo de forma inteligente e concentrando-se em meus pés, de modo que quase que instantaneamente a região entrou em combustão, emanando chamas continuamente.

Por um instante, todos estavam furiosos com a ofensiva dos samurais. O sucesso em conter os tremores foi algo apenas local, deixando que os danos se dividissem pela aldeia, causando gritos e terror. As pessoas que precisávamos proteger estavam em perigo antes mesmo da coisa se agravar, o que poderia acontecer caso os samurais quisessem atravessar os portões? NÃO! Isso jamais vai acontecer.

Do outro lado, os gritos se levantaram, as tropas adversárias tinham a vantagem e não iriam desperdiçar. Os soldados partiram contra Aiko, onde finalmente se deu o início de toda a empreitada.

Em uma formação organizada, rapidamente as instruções foram dadas, onde os shinobis seguiram se distribuindo em grupos ao serem orientados para diferentes tarefas. Eu queria estar ajudando as pessoas, mas a minha especialidade vai além de qualquer técnica médica ou de suporte, sobrando apenas que siga em meio ao combate para conter o avanço inimigo.

Sem ao menos prestar queixa alguma, algo passou de rasante próximo de minha cabeça. Fui rápido em conferir do que se tratava, conseguindo vislumbrar a rápida movimentação de minha mãe, que como um anjo, seguiu logo a frente, mesclando-se aos demais para atacar.

— Vamos lá, Suyoshi… — Falei para mim mesmo, enquanto ainda permanecia inerte em meio aos outros shinobis que avançavam. — Esse é mais um capítulo a ser escrito sobre a história da lenda do Shinobi Mais Forte! — Mantive o movimento de minha arma, encarando o exército e apenas respondendo tudo aquilo com um intenso sorriso.

Mesmo que a morte conseguisse me puxar pelos pés, eu jamais deixaria que ela tivesse o gosto de me ver lamentar. Sorrir frente ao perigo é como uma afronta ao caos, por isso eu jamais deixaria de impor o quão contente estou em conseguir fazer o possível para vencer.

— Tsk…— Comecei a andar, seguindo em direção ao pequeno grupo de shinobis que também estavam prontificados para partir em direção às tropas inimigas. Não conhecia todos muito bem, já que pareciam ser um tanto quanto mais velhos e com um nível maior de graduação. Não me importei no começo, já que aparentavam estar entrosados ao notar o jeito que estavam se dirigindo um ao outro.

A cada passo que deixava para trás, uma pegada se firmava sobre a terra, deixando a mesma abrasada por conta das chamas que se intensificavam cada vez mais sobre meus pés. Uma mescla de fogo e fumaça me acobertava logo atrás, enquanto meu campo de visão se abria um pouco além dos outros shinobis próximos; não estava me importando muito com eles, já que essa história é sobre Sarutobi Suyoshi e não sobre os Três Chunnins chorões.

— SAIAM DA FRENTEEEE!!! DEEM ESPAÇO PARA SARUTOBI SUYOSHI, O SHINOBI MAIS PODEROSO! — Gritei de uma vez só. Ao mesmo tempo, as chamas em meus pés se sobressaíram em três explosões seguidas, as quais rapidamente fizeram com que meu corpo fosse atirado sobre o ar. Controlando meus pés, segui como um jato para frente, prestes a encarar de frente os soldados.

Não medi esforços, assim como não fiquei para trás esperando o que os demais agissem. Independente de suas ações, eu atirei preciosamente o meu bastão sobre o ar, deixando que a arma girasse para cima do batalhão de samurais. Sem perder tempo, juntei as mãos e firmei com exatidão os selos necessários para conseguir controlar o chakra da técnica que pretendia executar.

Moldar o chakra em meus pulmões sempre foi uma tarefa simples, mas mesclar o mesmo com a natureza de fogo é um tanto quanto complicado, necessitando um pouco de experiência. No último ano, eu havia intensificado minha maestria não somente com Ninjutsus, mas também com Taijutsus, conseguindo unir meus golpes de forma clara com as técnicas calorosas que haviam aperfeiçoado.

O fogo que envolvia meus pés se intensificou, me dando ainda mais impulso sobre o ar. A velocidade com que eu trabalhei em movimento livre foi o suficiente para que conseguisse alcançar o bastão que rodopiava. Eu girei em torno de mim mesmo, de modo que o calcanhar de minha perna direita seguiu em cheio sobre uma das extremidades do bastão, fazendo com que a força centrípeta auxiliasse em um “disparo” da ferramenta ninja, que simplesmente partiu pela tangente, descendo com potência para baixo.

Em uma manobra arriscada eu controlei a inércia, impedindo que vagasse por outra direção, desta vez me voltando de cima para baixo, pronto para disparar rumo ao meu bastão. Alcançando o solo quase que ao mesmo tempo, porém mantendo meu corpo em suporte do meu braço esquerdo que conseguiu alcançar a outra extremidade da arma.

Por um curto tempo ficaria em meio aos inimigos, mas um pouco mais alto, já que estava com o corpo equilibrado sobre a estrutura do bastão. E antes que conseguisse dar qualquer chance, deixei que todo o chakra concentrado sobre meus pulmões partisse para fora em uma imensa cortina de fumaça, que em poucos segundos poderia envolver a área e causar queimaduras naqueles que não tinham qualquer afinidade com o chakra Katon.

— AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! — Gritei. — EU SOU O SEU ADVERSÁRIO, VENHAM ME ENFRENTAR SEUS SAMURAIS INÚTEIS! O SHINOBI MAIS PODEROSO NÃO VAI TER PIEDADE NENHUMA DE VOCÊS!!! — A voz ardida em combinação com os gritos passou a ser minha marca registrada, ainda mais em situações para conseguir provocar os demais.

Sarutobi Suyoshi
HP: (235 • 235) | CH: (265 • 300) | ST: (240 • 240) | F.V: (4 • 10)


Considerações:
Jutsus e Técnicas:
Armas Básicas:
Armas Especiais:
Pílulas e Utensílios Médicos:


the cultist


GRUPO 01


Senju Nawaki, Mochizuki Hayato, Sarutobi Suyoshi e Uchiha Takashi.

Vocês quatro em conjunto derrubam a primeira onda de invasores sem necessitar de apoio.

Suyen, após lançar um deles pelos ares com a força de seu punho destrutivo, ouve você, Nawaki, mas já não é necessário que ela faça mais nada. Sua sensei apenas gesticula um joinha com um sorriso de canto.

Na dianteira dela, uma lâmina surge para aplicar-lhe um corte descendente no pescoço e, subitamente, aquele que a empunhava é envolvido por uma espécie de corrente de água, que se formou a partir da chuva, sendo puxado para trás, caindo de costas.

— Pô, mana! Presta atenção! — Arya estava alguns metros dali com o braço direito esticado, comandando a corrente, enquanto o outro, segurava um segundo inimigo pelo pescoço.

— Hah! Foi só para te testar, estou atenta! — Suyen pisa no tórax do samurai que tentava se levantar e afunda ele no solo.

As duas davam cabo de mais e mais soldados que surgiam ali, vindos das laterais dos muros destruídos.

— Keiko! — A mulher com asas que sobrevoava o campo, chamou pela Uchiha — Vamos, a Hokage-sama precisa de ajuda! — Narumi acena para a mãe de Takashi que assente positivamente.

— Takashi, tenha cuidado. — Ela põe a mão no seu ombro, Takashi — Nos veremos em breve. — Dito isso, Keiko te deixa ali, junto dos outros rapazes.

Narumi acena para você, Suyoshi, fazer o mesmo, ter cuidado. O olhar que ela te lança é além de um pedido ou uma ordem, é uma súplica.

As duas somem das vistas de vocês.

Ainda pelas laterais, mais uma onda de ataques. Vinte samurais com espadas em mãos avançam, cercando o grupo de vocês. Atrás dele, uma moça não muito mais velha que você Hayato. Ela possui cabelos brancos e olhos negros. A bandana de Kusagakure em sua testa está marcada com uma fissura. Aquela que todos conhecem e só os ninjas renegados usam e você a identifica de imediato. Esta, é Hatake Maki.

Ela sorri maliciosamente ao te ver cercado no meio do exército dela.

— Ora, ora... Se não é o maluco do bar. — A garota diz, aproximando-se por trás dos soldados.

Considerações:

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 01 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」

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Admin
O membro 'Hayato' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 2B1pK8B
Takashi
うちは UCHIHA, TAKASHI タカシO fogo queima novamente.






Vilarejo: Konohagakure
Graduação: Chunnin
Atributos Ninja: NIN: 4 TAI: 1 GEN: 4
Atributos Físico: FOR: 0 DES: 4 CON: 1
Atributos Mentais: VIT: 1 CCH: 3 INT: 4
Kekkei Genkai: Sharingan 3
Elementos: Katon
Desvirtude: Incapaz de mentir




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Com o corpo todo molhado devido a chuva incessante, Takashi agia como deveria de ser, nocauteando e retirando aqueles samurais do combate, e em meio a isso tudo, o moreno podia notar outros ninjas da aldeia fazendo o mesmo, onde muitos agiam de forma séria e sem pudor. Ali estava, o cenário de uma verdadeira guerra, uma guerra que assolou completamente aquele grande vilarejo. Tomando uma postura mais firme e com um olhar mais penetrante, Takashi agia rapidamente em conjunto com outros três ninjas, já que ali naquele momento, os outros ninjas da vila acabaram indo para outro lugar, inclusive a sua mãe. Apesar dos esforços de todos ali, mais uma vez o moreno se encontrava cercado pelo inimigo, e parecia que esse exército da muralha não tinha fim. Por fim, o Uchiha dava-se de encontro com seu amigo, juntamente com outros dois ninjas, e um deles parecia jovem de mais, o que fizera com que Takashi se lembrasse de seu passado. — Me chamo Takashi garoto, e vamos vencer esses cuzões!

De quando era um jovem inexperiente cheio de energia, e com uma coragem inabalável. Era esse o garoto de três anos atrás que Nawaki queria ver nessa guerra. Assumindo o papel de liderança, o moreno precisava agir como uma única unidade, e mesmo não conhecendo aqueles dois, ele faria o possível. No entanto, em meio ao grupo de samurais, uma linda mulher fazia-se presente, e julgando pela forma como o maluco saiu andando e falando, dava-se para entender que se conheciam, e logo vinha a confirmação, Hayato havia dito o seu nome. — Gostei da sua empolgação garoto, bota botar para quebrar! — Lá estava o sorriso radiante de Takashi. — Eu irei colocar todos eles em um genjutsu, e como consequência irei ficar aqui parado, e enquanto eu os seguro, podem derrota-los! — Pondo-se em uma posição arriscada onde não iria ter ninguém o cobrindo, o moreno aceitava sua posição. Liberando o seu chakra Yin ao seu redor, Takashi visava na manipulação do terreno a sua volta, onde todos em um raio de dez metros, presenciariam uma sensação de que seus corpos estão sendo engolidos pelo chão.

E julgando os acontecimentos recentes, poderia ser o uso de uma técnica doton de grande escala também, ou não, o importante era plantar a dúvida. — Agora podem descer o cacete! — A animação era algo da natureza de Takashi, e aquele momento estava radiando um forte desejo de determinação e esperança. Contudo, o moreno ainda não sabia lidar com a situação de Hayato e a "suposta" inimiga, a sensação que Takashi tinha, era de que algo ruim iria acontecer, e seria pelas mão daquela mulher desconhecida..



Status


PV: 235/235 CH: 400/365 ES: 240/240 FV: 08/10


Armamentos & Jutsus

Nada



Notas

Sharingan -5 Ch
Ilusionismo rank B -20 ch


Uchiha Takashi
Suyo
[EVENTO] Grupo 01 188


A fumaça negra liberada após minha técnica começou a se dissipar em instantes por conta da chuva, os gritos e a forma como nenhum outro samurai ousou reagir simplesmente deixou claro de que já nem ao menos estavam conscientes. Obviamente, o sorriso glorioso permaneceu aberto em meu rosto, demonstrando não somente minha empolgação, mas todo o orgulho que passei a nutrir por mim mesmo.

Em minha cabeça, havia acabado com todos sozinho, já que nem ao menos passei a notar os ataques dos outros shinobis ao meu lado. Com um simples salto sai de cima do bastão, deixando que as chamas que prosseguiam emanando de meus pés reagissem ao solo molhado e lamacento.

— Isso, isso, eu acabei com to… — Antes mesmo que conseguisse concluir minhas palavras eu notei a silhueta dos outros garotos, os quais também pareciam fazer parte daquela ação, já que o olhar de vitória fosse a porta de entrada de suas feições.

Fiz um pequeno grunhido com a garganta, como se demonstrasse a quebra de expectativa que tive comigo mesmo.

Eu pensei que tivesse dado cabo de todos eles sozinho, que coisa Suyoshi!”. — Me indaguei.

Enquanto que ao mesmo tempo, a silhueta de minha mãe vagava sobre o campo de batalha, ela parecia chamar a atenção de outra pessoa, enquanto que rejeitou de vez os comentários, deixando que um único olhar esclarecesse tudo de uma vez.

Novamente eu assenti, não somente demonstrando meu respeito, mas também entendendo que precisava tratar tudo aquilo com seriedade. Minha mãe conseguia ser tão imponente apenas com um olhar, o que facilmente fez com que eu não tentasse de modo algum contrariar suas “ordens”.

— E aí, senhores! — Rodopiei o bastão, onde minha mão destra se manteve em seu centro e o seu cabo sobre a diagonal, com uma extremidade de encontro com a minha panturrilha e a outra apontada para o céu. Fechei os olhos e mantive o sorriso, expondo o tom amigável em minha voz. — Eu sou Sarutobi Suyoshi, e concordo, vamos acabar com todos eles! — Respondo a Takashi, enviando um sinal de joia com minha mão esquerda.

O primeiro parecia ser um tanto quanto amigável, enquanto que o outro de cabelo salmão apenas prosseguiu com seus passos, atravessando o grupo e guiando-se rumo ao próximo batalhão de samurais que estava pronto para seguir com uma nova onda de ataques. Entretanto, ele parecia conhecer alguém por ali, já que passou a trocar algumas palavras.

Planejar ataques, planos e afins é sempre uma tarefa complicada para alguém como eu, já que a única coisa que consigo traçar é a rota que posso fazer até meu inimigo, mas o garoto de cabelos negros parecia pensar em algo e isso me fez voltar minha atenção para o mais velho.

— Entendo… Entendo… — Balancei a cabeça continuamente, concordando com o que ele dizia e tentando absorver o máximo. Ele iria usar um genjutsu para conseguir conter as tropas e possibilitar um avanço eficiênte. — Entendi tudinho… Pode apostar, Takashi-san, não vai sobrar nenhum para contar história. Hehehe. — Flexionei os joelhos no mesmo instante, de modo que as chamas de meus pés viessem a queimar com maior intensidade, impedindo que a chuva conseguisse interferir em seu funcionamento.

Também havia um outro garoto, ele aparentava ser um pouco mais sério que os outros, assim como sua postura que era um tanto quanto sofisticada; exceto por seu corte de cabelo, os piercings, e as tatuagens estranhas em sua cara. Ok, ele é um pouco exótico.

— Ei! — Virei minha cabeça para o outro lado, encarando o mesmo. — Nawaki-san, né? Foi você quem criou aquelas raízes, né? Você é bem forte, em! ME FAZ UM BASTÃO NOVO AI! OBRIGADOOOOOOOO TIO! — E antes que recebesse uma resposta pertinente eu disparei, pronto para fazer tudo conforme o plano.

Impulsionei o tronco para frente, dando pelo menos cinco passos antes de começar a girar o bastão em minha mão direita, pronto não somente para atacar, mas também para conter qualquer avanço. As chamas tremeluziam, abrasando a terra e seguidamente deixando um rastro de fumaça por conta da chuva, minha velocidade passou a aumentar e isso interferiu na rápida investida que dei, desta vez voando.

Como um jato, segui logo atrás do garoto de cabelo cor de salmão, imediatamente recebendo um samurai que estava prestes a flanqueá-lo com um chute direto sobre sua cabeça. Faíscas ficaram para trás após o golpe, já que eu não cessei minha movimentação.

— AGORA NÃO É HORA DE NAMORAR, O QUE VOCÊ TÁ FAZENDO? — Conseguindo me manobrar sobre o ar eu faço o contorno, guiando-me para a frente de Hayato, enquanto que simplesmente faço um percurso em volta das estacas que ele fez surgir em seu ataque. — ELA É GATINHA, MAS NÃO É AMIGA. É INIMIGA, INIMIGA, INIMIGA, INIMIGA, INIMIGA!!!!!!!! — Mantendo os gritos, não parei meu avanço.

Mais samurais estavam ali, então eu precisava dar fim neles, aproveitando que até então estivessem tendo problemas com o genjutsu de Takashi. Nesse instante eu virei para trás, tentando encontrar o garoto que ia me dar um bastão.

— AGORA! — Subi minha mão esquerda, pronto para conseguir ter ao meu dispor a nova arma. Independente se ele fosse cumprir com o pedido ou não, eu prossegui pela fileira de samurais, rodopiando minha arma para conseguir conter seus ataques e não poupando esforço algum em golpeá-los com meus pés. Era como se estivesse dançando no meio deles, mas sempre encerrando cada movimento, giro ou salto com um golpe tomado por chamas.

Vez ou outra eu usava do bastão para tentar finalizar um alvo ou outro, mas o objetivo era manter as armas girando, de ambos os lados. Estava confiando muito em pessoas que havia acabado de conhecer, já que estava à mercê da cobertura que eles ficaram de oferecer, mas o símbolo da folha em suas bandanas simboliza que todos somos companheiros e que a vontade do fogo habita dentro de nossos peitos. Estava contente por dividir o campo de batalha com outras pessoas, com toda certeza Makima também gostaria de poder vivenciar esse momento.

Sarutobi Suyoshi
HP: (235 • 235) | CH: (250 • 300) | ST: (240 • 240) | F.V: (4 • 10)


Considerações:
Jutsus e Técnicas:
Armas Básicas:
Armas Especiais:
Pílulas e Utensílios Médicos:
Nawaki
Kamizeon no SairinSenju Nawaki
 Desde os últimos movimentos de Hayato o jovem Senju deduziu que fosse necessário ficar de olho não só nos rivais, mas em seus aliados igualmente. Concentrou sua audição aguçada para que ficasse atenta nas palavras ditas pelo chunin, de instantâneo, não compreendeu o motivo de tratar alguns com violência e outros receberem tratamento especial.

“Se vamos matá-los, então vamos mata-los” pensou Nawaki, que não pouparia esforços para ceifar a vida da garota.  Aproveitaria os planos de Takashi e conforme passasse pelo campo de batalha, ceifaria a vida daqueles que caíssem na ilusão.  Expeliu uma quantidade pequena de água dos pulmões, concentrou aquele elemento com chakra abaixo dos pés, criando uma espécie de prancha da qual facilitava sua movimentação.

 Além disso, manipulou a energia azulada em torno de seus punhos, na medida que passava pelos inimigos se concentrava em socar suas cabeças, nos locais onde acertava, estacas de madeira cresciam ocasionado perfuração e como consequência, levava os samurais a óbito.

De primeira, Nawaki ignorou o assunto do “bastão novo”, não sabia se o jovem genin estava realmente falando sério, mas quando ele o olhou em ação e jovem gritou um “AGORA”, Nawaki teve um rápido vislumbre do que ele queria fazer. O Senju rapidamente criou uma forma para o bastão, e em seguida o expeliu pela boca, como um projétil de madeira. O bastão tinha uma raiz de freixo amarrada em sua base, e quando recebia chakra ele aumentava ou diminuía (10 de chakra para cada metro aumentado ou diminuído).

 Admirou-se com os movimentos seguintes que Suyo executava, ele era talentoso, tinha que admitir.

Aparência do Bastão:

(...)

Essa era a oportunidade perfeita, a garota de cabelos esbranquiçados continuava a conversar com Hayato, e parece que a proposta oferecida por ele havia atraído a “mercenária” de alguma forma.  Ainda utilizando da prancha de água, ele desviou dos obstáculos em seu percurso, em um salto ágil e sorrateiro pelo flanco de Maki, Nawaki passou como um foguete por suas costas e depositou um soco na lateral de sua cabeça, caso o golpe acertasse enormes raízes cresceriam e perfurariam seu crânio, matando e desfigurando aquela jovem garota, depois ele continuaria sua “corrida” afastando-se de Hayato e continuando seus ataques aos rivais.

Ele queria evitar a matança, mas já que seus aliados não estavam dispostos a cooperar, considerou desonroso que selecionassem quem deveria viver ou morrer, todos os inimigos teriam o mesmo destino — a morte.

Jutsus Usados:
Considerações:



VIDA
300 I 300
CHAKRA
415 I 370
ESTAMINA
300 I 290
F.V
8 I 8
C. SENJUTSU
600 I 600






































the cultist


GRUPO 01


Senju Nawaki, Mochizuki Hayato, Sarutobi Suyoshi e Uchiha Takashi.

O combate se seguiu por mais algumas horas e, Suyo e Takashi trabalham em sincronia para derrubar boa parte dos inimigos, enquanto Hayato tinha sua atenção direcionada para uma figura peculiar que surgira no campo.

— Eu não me lembro de você ser gentil assim. — Ela sorriu de canto, encarando você.

Maki estava tentada a ouvir sua proposta e, quiçá, aceita-la quando, na sua visão periférica, ela avistou Nawaki. Seus olhos negros estreitaram-se ao acompanhar a movimentação dele em direção à ela. A Hatake estava com a mão estendida a poucos centímetros de apertar a sua e, ao invés de firmar uma aliança, ela deu um tapa. A moça girou o corpo para o lado, e o braço do Senju passou direto, acertando o chão e abrindo uma cratera.

Durante o golpe de Nakawi e a esquiva de Maki, ela desembainhou a espada e desferiu-lhe um golpe em seu flanco, cortando de cima para baixo. Foi muito veloz, a única coisa que dava para ver era ela embainhando a lâmina suja de sangue novamente.

Nawaki, você sente sua carne ser rasgada na altura do ombro até as costelas, abrindo um talho com cerca de setenta centímetros. A dor é excruciante. Você nota que não é uma lâmina lisa, e sim, serrilhada, própria para dilacerar inimigos e causar o máximo de dor possível.

— Nawaki!! — Suyen vê a cena, tentando se desvencilhar dos inimigos que caíam sobre ela e ir até você.

— Opa. Parece que seus amigos não gostaram da ideia. — Maki diz, te encarando, Hayato. Todo o charme que você jogou nela foi dissipado pela ofensiva do Senju — Sabe, eu tenho muita coisa para fazer, pessoas para matar e tudo mais. Se você quer tomar alguma coisa comigo, sugiro que me convide uma outra hora. O que você acha de ser depois que nós matarmos seus amigos e terminarmos de derrubar essa Vila aqui? Se você estiver vivo, pode me procurar. — Ela diz com a voz carregada de sarcasmo, obviamente, não tinha intenção nenhuma de se juntar a você, ainda que houvesse uma ponta de verdade na parte do “se você sair vivo” — Até mais, Hayato-kun. — A jovem levou os dois dedos até a testa num gesto de despedida e sumiu do local.

Não muito longe dali, vocês veem a Hokage numa luta frenética com o Comandante. Ele tem os braços envoltos em rochas e tenta acertá-la inutilmente. Parecia que Aiko estava dando cabo dele. Hisaki avançou mais uma vez e a Inuzuka plantou o pé em seu tórax num chute frontal, atirando ele para longe. Quando ela se preparava para ataca-lo novamente, Ren surge e todos vocês veem.

50m à frente.

O semblante do raio negro é de terror puro e ele só tem tempo de dizer:

— Eu sinto muito... Eu tentei impedir, mas... — Outro estrondo. Este, tão alto quanto o terremoto mais cedo e vinha do Norte da vila.

Algo gigantesco levantava-se sobre o monumento de rocha de Konoha, destruindo-o com apenas um golpe de cauda.

Todos vocês ouvem e, amigos e inimigos viram suas cabeças na mesma direção para contemplar a Raposa de Nove Caudas em sua forma suprema.

— O que você fez, Aiko!!!! — Hisaki estava deitado no chão, apoiado sobre os cotovelos com os olhos arregalados — O QUE VOCÊ FEZ??!! —

Um rugido feroz ecoou pelo céu noturno e fez todos ali presentes paralisarem de medo.

— Ren... — A Hokage virou para o jounin clocando a mão no ombro do rapaz e, sem que ela terminasse de falar, ele assentiu com a cabeça.

— Tudo bem. Eu cuido disso. — Ele a encarou nos olhos — Confie em mim. Eu confio em você. Defenda os nossos aqui e vai ficar tudo bem. — Dito isso, ele deixou Aiko lá e correu em direção ao grupo de vocês.

— Vocês, venham comigo, me deem suas mãos! Agora!! — Suyen e Arya já se prontificaram e deixaram que ele as marcasse com o jutsu fórmula.


Considerações:

DATABOOK — HATAKE MAKI

[EVENTO] Grupo 01 PpfJkHi


STATUS: HP: 460 - CK: 400 - ES: 400 F.V 4/10

NIN: [05] GEN: [01] TAI: [03]
FOR: [02] DES: [05] VIT: [05]
CCH: [03] CON: [04] INT: [06]

Percepção: 7

Disciplinas e Vertentes:
ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 01 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」


Última edição por the cultist em Sex Ago 20, 2021 6:32 pm, editado 1 vez(es)

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'D6' :
[EVENTO] Grupo 01 ZznqyJ1
Nawaki
Dado
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