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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

Abri os olhos lentamente quando ouvi meu nome. Tossi um pouco e me levantei lentamente, erguendo uma das mãos em direção ao rosto, sangue começou a escorrer pela minha testa, caindo sobre meu olho e molhando um pouco mais o meu rosto de vermelho. — Já vou. — Respondi, movendo o braço e usando isso para me erguer em um impulso, ficando de pé. Naquele momento, algo me acertou em cheio novamente: Sathan. Ele estava congelado também, não era só eu, Nagaka ou Tanjiro! Mas Sathan também! Dei um piso a mais no chão enquanto todos seguiram para o que restou do Manso do Fogo. Sanzattori continuava ali com seu exército.

Maneando a cabeça para achar o meu companheiro, o encontrei um pouco longe dali. Ele estava sangrando em alguns pontos importantes e ele parecia tão pior como eu. Sem pensar direito, me movi rapidamente quase tropeçando em direção ao meu companheiro caído, o pegando com cuidado e colocando sobre meu colo. Ele estava respirando ao menos. — SATHAN!!SATHAN! AGUENTE FIRME! NÃO ME DEIXE AQUI! EU PROMETI QUE PROTEGERIA VOCÊ COM A MINHA VIDA! — Lágrimas enchiam meus olhos naquele momento, meu semblante estava se desmanchando. — Sathan… Eu sou um péssimo dono! Eu sou péssimo! Me desculpe… — Dizia, se perdendo em meio ás lágrimas.

Ela escorria fortemente sobre os olhos claros de minha pessoa, que trincava os dentes com força enquanto o nariz estava vermelho, com viscosidades transparentes saindo pelo nariz. — ME DESCULPE! EU FALHEI COM VOCÊ! EU FALHEI! ME DESCULPA POR TUDO! POR TER TE DEIXADO ASSIM! QUANDO EU ESTAVA NO EXAME CHUNIN EU NÃO PUDE TE PROTEGER! E AGORA, ISSO ESTÁ ACONTECENDO DE NOVO! SATHAN! ME PERDOE POR SER FRACO! ME PERDOE POR FAVOR! VOCÊ NÃO MERECE ISSO! VOCÊ MERECE O MUNDO E MERECE SÓ COISAS BOAS… HYAGH! ARGH! EU AMO VOCÊ…. — Indra realmente estava chorando, ainda que segurasse seu cachorro nos braços.

— Arf… Arf… Sathan… Você não fez nada para merecer isso… Sathan… — Eu tocava o rosto de meu amado cachorro, passando o dedo em sua pelagem preta e branca, agora, manchada de sangue. Com um braço, ainda que estivesse chorando, rasguei o resto das minhas vestes e deitei o meu doggo com cuidado, amarrando o tecido de minha veste superior nos ferimentos, como forma de amenizar sangramentos. Não só como coloquei meu casaco pela metade embaixo do meu cachorro antes de deitá-lo. Mordendo o lábio, eu não queria chorar, mas eu estava soluçando forte o suficiente para que meus ombros tremessem. Fazendo carinho na cabeça de meu cachorro, não ousei sair de perto dele aind que as lágrimas caíssem aos montes sobre o chão e sobre meu colo.

— NÃO ME DIGA PRA FICAR QUIETO E QUE ESTÁ TUDO BEM! NÃO ME DIGA ISSO! — Gritei. — HOJE PELA PRIMEIRA VEZ EU TIVE QUE MATAR! HOJE EU PRECISEI PERCEBER QUE SOU FRACO! HOJE EU ESTOU AO PASSO DE TE PERDER! VOCÊ SÓ PRECISA FICAR CALADO SATHAN! VOCÊ SÓ VAI ACELERAR SUA MORTE SE CONTINUAR FALANDO! NÃO ESTÁ TUDO BEM E NÃO TENTE DIZER QUE ESTÁ TUDO BEM! SÓ ACONTECEU PORQUE EU SOU UM CABEÇA OCA INDISCIPLINADO E PODERIA TER EVITADO TUDO ISSO SE EU FOSSE MELHOR! — Eu estava ofegante. — Eu não mereço você… Você é bom demais pra esse mundo, e eu não quero te deixar, eu te amo… Por favor. — Eu dizia soluçando, minha mente havia virado do avesso.

Não só como rente ao meu semblante derrubado e tudo o que for demais a sentimentos de fraqueza naquele momento, eu queria matá-los. Eu estava com raiva, na verdade, eram tantos sentimentos, tantos deles sw quebrando dentro de mim, que eu estava próximo de enlouquecer, de ter um colapso mental. Até que finalmente aconteceu, um estalo ocorreu na minha cabeça, não aguentando mais o auge do meu estresse enquanto segurava o cachorro nos braços. Joguei a cabeça para trás, enquanto isso, mantinha os lábios entreabertos e olhos brancos, sem vida, sendo incapaz de reagir ao que estava ao meu redor.

Um sentimento de ódio e vingança florescia dentro de mim, apesar de estar em uma mente colapsada no momento, eu queria acabar com aqueles merdas, e fodê-los tin tin por tin tin ao ponto deles arderem no inferno se fosse necessário. — Sathan…

“Eu te amo Sathan, vou protegê-lo com a minha vida. Enquanto eu viver, eu não vou permitir que você parta antes de mim. É o meu bem mais precioso é o único que me entende.”



Status Indra e Sathan:

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INUZUKA INDRA, THE KONOHA FANG.


Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



(...)
Depois de saber o que aconteceu com Benten, Yanaka sentiu apenas asco dentro de si. Ele sentiu que talvez fosse melhor não saber... Mas chegou à conclusão que essa sensação estava errada. Eles precisavam saber da verdade... Em especial quando a missão mudou tudo tão radicalmente... Ainda assim, ele tinha coisas que gostaria de falar para Yuzu.

- Yuzu... - O Hyuuga começou. [/b]- O que você tinha na cabeça?![/b] - ele começou, num tom duro. - Eu sei que você tava puta pra fazer algo assim... Mas caralho! Você não viu como ela é mais forte que a gente?! A gente quase morreu por causa disso e aquilo nem foi um ataque real, foi só ela mostrando como podia acabar com a gente sem o menor problema!

Ele estalou a língua, notando a criatura que Sanzattori invocara e que, ao se camuflar nas nuvens, certamente estava preparando um ataque... - Você precisa... Precisa se controlar melhor./b] - ele disse.[b] - É quando você está furiosa desse jeito, com as emoções fervendo desse jeito, que você precisa se controlar de verdade... Porque o problema causado por isso... É o tipo de coisa que não. Vale. A pena. - ele suspirou, cansado, antes de finalizar. - Sobrevivemos a isso... Mas na próxima, eu duvido que vamos ter toda essa sorte.

Algumas horas se passaram, com Yanaka observando o acampamento de Sanzattori, mas sem usar o seu Byakugan... Ele não queria correr o risco de se esgotar desnecessariamente... Kanji, por sua vez, havia sumido, indo para o subterrâneo tendo pedido para eles segurarem as pontas até ele voltar. Mas o Hyuuga se sentia frustrado de ficar no escuro... Eles já estavam na metade da tarde, tinham apenas mais 3 horas antes de serem esmagados por Sanzattori... E por isso, Yanaka fez algo... Um clone das sombras. Seu clone ficaria ali enquanto Yanaka foi para o subterrâneo, atrás de Kanji... E das respostas pra finalmente esclarecer tudo aquilo.
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Yuzu
終わり
Destino



Yanaka se aproximou, perguntando sobre a mulher.

— Está morta. — Respondi sem quaisquer tipo de emoções.

Kanji responde ao questionamento de Yanaka sobre o que Sanzattori estava fazendo ali e a resposta dele me causa incômodo. Parece algo que ele faz, informações pela metade, some, dá ordens... O que mais ele não nos contou?

Fiquei parada uns instantes ponderando sobre aquilo. Depois que meus ânimos se acalmaram, passei a mensurar o tamanho do estrago que fiz, até que ouvi a conversa no acampamento há alguns metros dali. Sanzattori possuía um tom de voz extremamente equilibrado e, mesmo me apontando como ameaça, ela não perdeu a linha. Permaneceu estável e racional, agindo com calma,  exatamente como eu deveria ter agido. Ela se mostrou como ameaça e eu deveria ter mantido a calma. Eu estava agitada, sim. Mas já havia descontado em Benten o que ela havia feito comigo e... Honestamente, não sei como isso me fez sentir-se melhor. Pelo contrário. Eu fiz tudo errado.

A culpa bateu muito forte. Até quando vou ser passional assim? Alguém vai ter que morrer na minha frente para que eu aprenda? Não é possível. Havia um buraco em meu orgulho e ele estava prestes a ruir.

Indra entrou em desespero e eu lembrei exatamente do que Sanzattori havia dito momentos atrás: as emoções fortes podem causar consequências graves para ambos os lados. Igual como eu fiz anteriormente, acontece que, o maior prejudicado ainda foi o nosso grupo. Pensei em ir até ele, contudo, por ser a causadora desse sofrimento, podia ser pior. Ele estava em estado de choque e os nervos à flor da pele. E além do mais, eu tinha que engolir o remorso e dar espaço para ele. Chega de decisões idiotas e precipitas.

Senti como se uma rocha de duzentos quilos tivesse sido colocada sobre meus ombros. O famoso... Peso na consciência.

Yanaka interrompeu minha quietude com um sermão pesado. Eu sabia que ele tinha razão, mas jamais admitiria em alto e bom som, então fiquei calada, fechando os olhos enquanto ele falava e virando o rosto para olhar na direção que Kanji havia saído.

— Não haverá próxima, Yanaka. — Disse sem deixar claro se era de arrependimento ou outra coisa.

Não ia me desculpar, palavras pouco importam. Eu precisava retomar o controle das coisas e consertar a merda  - ou tentar - agindo como eu deveria ter agido desde o início. Respirei fundo, apertei olhos e engoli a dor, a culpa e o remorso.

Rebobinando aquele filme na minha cabeça inúmeras vezes, parei na parte em que Sanzattori comenta sobre não saber como está a situação em Konoha e tive uma sensação muito ruim. As peças rapidamente tentavam-se encaixar umas nas outras, remontando o cenários, diálogos, buscando detalhes passados despercebidos. Minhas expressão transformava-se a medida que eu calculava as coisas mentalmente.

— Devemos ir atrás do Kanji. — falei subitamente, voltando meus olhos para o Hyuuga — Eu não confio mais nele. Primeiro, ele saúda a Comandante da Muralha como se não soubesse de nada, depois, ele simplesmente diz que Konoha esteve em desentendimento com a Muralha e que isso foi dito em uma carta essa semana. E por que ele não nos contou? Por que não nos mobilizou e reforçou a guarda? Ele teve tempo. Quando Sanzattori chegou, ele mandou os homens abaixarem as armas antes de ela interromper. Se ele sabia do conflito, por que diabos mandou abaixar as armas?  Ele está escondendo algo e deixou a gente aqui sozinho. É muito fácil ele simplesmente desaparecer e nos usar de bucha de canhão, né? Pois eu digo a você, Yanaka. Vou descobrir a verdade e, se eu tiver que entregar esse velho babão para Sanzattori e dar o fora daqui, eu o farei. Somos muito mais do que meros peões. — Dei aquele tapinha característico no ombro de meu colega — E além do mais, precisamos levar Sathan para um local seguro. — Adicionei, agora, olhando o pobre animal ferido nos braços de seu dono.



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世俗的な秘密
Descubra a verdade e a verdade os libertara. Essa é a frase de um grande profeta, um desses que já viveu no mundo dos homens, mas a verdade é como um oceano, quanto mais você mergulha, mais medonho ele fica, mais desconhecido ele se torna. Existem muitos bons nadadores que morreram ao mergulhar na verdade.

Vocês três partem rumo a passagem secreta, apesar de nunca terem entrado lá, sabiam que a mesma ficava escondida atrás de barril de destilado, dentro de uma taberna. Era o local perfeito, quem imaginaria que ali tinha uma passagem para proteger o feudal e os civis?

Quando vocês entram pela passagem, Sathan dá um leve resmungado, por seu corpo estar sendo carregado de um ponto a outro. Mas exceto por esse barulho, vocês não escutam nenhuma fala, nenhum sinal de vida humana.

O silencio perdura, e é possível ouvir apenas as gotas que escorrem do teto e caem nas poças do chão úmido. Se Yuzu usar seu kanchi ou se o Yanaka ativar seu byakugan, vão perceber que no final do percurso está apenas Kanji. Mas vocês já estavam ali, precisavam saber o que aconteceu, precisavam da VERDADE. Pois descubram a verdade e ela os aprisionara, essa frase não foi dita por nenhum grande profeta, mas poderia facilmente ser.

Vocês seguem pelo percurso, passo por passo, o coração palpita mais forte as vezes, Sathan solta leves gemidos de dor, Indra esta inconsolável e Yuzu se sente culpada, por mais que não admitia.  Finalmente vocês chegam no fim do percurso, uma porta está aberta, essa dá passagem para uma extensa floresta.

— O senhor feudal foi evacuado agora, precisamos partir antes que Sanzattori descubra nosso paradeiro — Kanji comenta com um olhar distante. Vocês três sabem que não podem seguir em frente, pois isso implica que seria necessário deixar Sathan para trás, ele não aguentaria uma viagem longa, principalmente a noite. Além dos perigos que a floresta trazia — Sinto muito pelo seu cachorro, Indra — o Hyuuga diz, seu olhar distante e explicitamente triste — Vamos, não podemos perder mais tempo... — ela sai pela porta e começa a caminhar pela floresta.

A verdade? É triste, mas nem todos nós vivemos tempo suficiente para descobrir a verdade. As vezes a ignorância é uma benção, Kanji sabe a verdade, olhem para ele, sua força de vontade parece ter diminuído só de ter esse conhecimento. É realmente isso que vocês querem?

(...)

Lá em cima um samurai adentra pelos portões do Manso, eles possuem ninjas rastreadores e ficou nítido que todos haviam ido embora, mas o chakra do clone de Yanaka ainda se fazia presente ali, então era preciso conferir.

— Você ficou para morrer pelo Feudal? — a voz era afeminada, o samurai tira a mascara e seu clone enxerga os traços gentis de um rosto feminino, os olhos puxados e os lábios bem desenhados. Ela te encara de longe, apesar da delicadeza em seu rosto, você sabe que ela é capaz te destruir se quiser — Não existe nada que Sanzattori já não tenha pensado ou planejado... Não existe um meio se não entregar o velhote. Façam isso logo ou todos vão morrer...




O sol se foi...
Considerações:



Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



Yanaka sabia onde era a passagem secreta, escondida atrás de um barril de bebida destilada numa taverna... O esconderijo perfeito. Afinal que lugar melhor pra esconder algo senão a olhos vistos?

Estava deserto. O túnel era fechado e relativamente amplo, tendo um chão de pedra polida e iluminado por tochas colocadas a intervalos eventuais. Eles seguiram, com Yanaka sentindo o seu coração pulsando com força enquanto eles seguiam ao longo do percurso, os passos fazendo barulho no chão úmido onde poças haviam acumulado. No fim, uma porta aberta dando passagem para uma extensa floresta... Com Yanaka arregalando os olhos com o comentário de Kanji.

- Hou hou hou, nada disso! - Yanaka disse. - Nem fudendo! A gente passou pelo inferno de ontem pra cá, Kanji! - ele disse, furioso. - Eu quero... Eu quero a verdade. Agora. Eu não ligo pro que, pra quem, onde ou como. Eu quero saber a verdade... Toda ela. A gente merece isso depois de tudo o que passamos... E você vai finalmente falar. - Ele disse, seus olhos ardendo com a sua nova determinação... A única coisa capaz é... É..., a mente dele repetiu, ecoando essa verdade de importância cósmica no fundo de sua cabeça.

(...)

Depois da resposta de Kanji, Yanaka não ia deixar que o Feudal escapasse... O Hyuuga tratou de usar o seu Byakugan e, daí, rastreou o Senhor Feudal, sentindo o seu coração pulsando com a mesma determinação que preenchia o seu corpo... Como se ele não tivesse mais sangue correndo em suas veias, mas sim a determinação demoníaca que agora o impelia e mantinha a sua sanidade. Uma vez que ele o tivesse encontrado, ia simplesmente pegá-lo e levá-lo de volta... Yanaka estava de saco cheio de ser um boneco no jogo político. Era claro que o Feudal estava envolvido em algo muito ruim, mas Yanaka agora ia descobrir o que era... De uma vez por todas.

-x-

- Não. - O Hyuuga respondeu a samurai. - Eu só tô cansado disso. A verdade foge o tempo todo... E sempre que eu tento ir na direção dela, ela fica mais longe. - ele disse, frustrado. - Eu quero saber o que aconteceu. Eu quero saber o porquê da Sanzattori estar aqui e do porquê que vocês estão querendo destruir o Manso... eu não ligo em particular... Eu só quero saber porque caralho! - Ele grunhiu, frustrado. - Parece que o universo não quer que eu descubra... Que eu saiba o que aconteceu de verdade! E eu sei que a Sanzattori pode acabar com a gente com facilidade... - ele apontou pra si mesmo. - Eu e meus companheiros estamos vivos por sorte, pura e simples. Mas eu fico puto porque ninguém que falar o que aconteceu de verdade... Sanzattori, Kanji, o velhote... Ninguém parece se importar o suficiente pra falar e todo mundo quer que a gente faça uma escolha com base nisso.

- Eu só estou cansado... Eu sei que você mesma pode me matar agora mesmo sem problemas... Eu tô ferido e longe de poder resistir e meus amigos não estão nada melhores... - Ele cerrou os punhos. - Eu não quero fugir da verdade... Eu quero saber, eu quero encarar a verdade, descobrí-la e então decidir o que vou fazer com esse conhecimento... Eu tô cansado do mundo tomar a decisão de ocultar a verdade de mim e por isso eu quero eu mesmo achar a verdade e decidir por mim mesmo o que ela é pra mim.

- Eu não ligo particularmente pro velhote, pelo menos não agora... Eu acho que não ia sentir nada se ele morresse porque eu não me importo de verdade com ele. - ELe disse. - Mas eu quero saber o que ele fez pra todo mundo querer tanto destruir ele... E porque o Kanji escondeu tudo da gente... Incluindo as informações de Konoha e porque ele tá acobertando tudo e fazendo de tudo pra que ninguém descubra nada... Isso é frustrante e eu quero que todos parem de tirar de mim a verdade quando eu decidi encará-la nos olhos... E finalmente descobrir o que é que todo mundo quer tanto evitar que eu veja. Parece que todos estão correndo de mim... Porque eu decidi que não ia mais fugir.
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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

Caminhando com o pessoal, eu me mantive calado. A franja laranja estava situada entre os meus olhos, tudo o que estava dos lados era envolto de uma intensa neblina negra que circundava os olhos claros que me acompanham desde o nascimento. Eu era um demônio. Não estava normal, e eu havia tido um colapso nervoso, provavelmente se não fosse pela intervenção de Kanji eu teria desmaiado ali mesmo. Com isso, Sathan parecia ser o mais afetado dali. Eu não via de forma alguma como o meu cachorro poderia estar bem. Ele soltava um resmungo ou outro… Se eu o perder ali, eu não sei o que seria de mim, ele precisava resistir.

— Calma Sathan, vai dar tudo certo parceiro. — Respondi, seguindo atrás de Zuyu e Nagaka. Mas, a questão toda é que aquilo era um tanto sombrio. Meu olhar era altivo o suficiente para perceber como eu estava inclinado a fazer o impossível. No fim, após tantas caminhadas, chegamos finalmente ao fim do túnel, com Tanjiro estando no final dela. O que eu já esperava. Existia algum lugar em que aquele merda não estivesse?! Puta que pariu hein, malditos olhos espiadores de pessoas no banheiro. No fim, parei, olhando como se eu fosse saltar para cima do Hyuuga a qualquer momento.

— NADA DISSO! ESTOU PASSANDO PELO INFERNO NESSE MOMENTO! — Gritei. — SE NÃO DISSER NADA AGORA MESMO EU VOU TE QUEBRAR AGORA E TE MOER FEITO CARNE DE BOI! EU N O TÔ NEM AÍ SE VOCÊ È O CARALHINHO NO MANSO DO FOGO! DIGA TUDO DE UMA VEZ E PARE DE FINGIR QUE TUDO ESTÁ ACEITÁVEL PORQUE NÃO ESTÀ! QUAL VAI SER, TANJIRO?! — Trinquei os dentes, furioso, minha aura parecia o de uma besta pronta para o abate. Dei alguns passos e fiquei ao lado de Nagaka para confrontar Tanji. Se eu tivesse que lutar, lutaria ali mesmo.

— Nagaka, você está lá, não é? O outro você? Deixa eu te ajudar nessa porcaria. — Ditei, caminhando com cuidado em direção ao jovem Hyuuga, que não era Kanji. Com cuidado, coloquei meu cachorro sobre os braços do companheiro dos olhos brancos, todo cuidado com meu Sathan era pouco ou eu teria que arrancar cabeças. Fiz o selo de mais com os dedos e algo explodiu ao meu lado, era o Indra clone. Ele então partiu sem falar nada, em direção ao Manso do Fogo.

[...]

Indra clone corria e corria para dentro de onde o clone Yanaka se encontrava. E então, assim que o encontrou de longe, deu um salto potente, girando no ar e derrapando no chão com um pouso e parando ao lado dele. Limpando o sangue em seu rosto com o dedo, olhou novamente para a cavaleira armadura.— Eu não tô correndo de você. — Respondeu o Indra clone. — Também tô cansado, passei pelo Inferno três vezes hoje. — E com isso, ficou parado após alguns passos para observar a mulher. — Ô cabeça de lata, quero saber o mesmo que ele. — Respondeu o clone, se direcionando para a outra, apontando o indicador para o Hyuga.

Status Indra e Sathan:

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Yuzu
終わり
Destino


Partimos.

Antes de mais nada, eu não pude mais aguentar ouvir o choro do cachorro, sabendo que eu havia causado aquilo, pedi a Indra que parasse.

— Indra, deixe-me ajudar. — Me aproximei cautelosamente, abrindo minha bolsa e retirando alguns frascos de analgésico — Aqui... Para ajudar com a dor. — Coloquei os remédios na mão do Inuzuka e voltei a caminhar.

Eu havia ativado meu sensor para saber onde diabos Kanji havia ido, até que, no fim do trajeto, lá estava ele.

— Perdão... O que você disse? — fugir, ele sugeriu que nós fôssemos embora — Kanji, espera aí. — Passei pela porta e fui atrás dele.

Ficou nítido que, ele só nos ofereceu a chance porque nós chegamos até ali. Não parecia que ele iria voltar. “Segurem as pontas”. Claro. “Segurem as pontas enquanto eu salvo a minha vida à custa das suas.”

E eu quase agi impulsivamente de novo. Parei e voltei um passo.

“Não é hora para isso agora.”

Vi meus dois amigos confrontarem nosso líder e então, coloquei a mão no ombros dos dois.

— Já chega. — falei baixo — Deixem para bater papo no caminho. —

Muito provavelmente não havia mais como nós alcançarmos o lorde feudal e tampouco, seria viável deixar que ambos enfrentassem Sanzattori depois do que eu os fiz passar. Então só me restava uma alternativa.

— Yanaka, está frio... Eu não sei se Sathan vai aguentar essa temperatura, então, se você puder, ajude Indra a mantê-lo aquecido. Eu dei meus analgésicos para deixa-lo mais confortável. — Me dirigi ao Hyuuga, ainda com minhão mão tocando Indra — Escute, escute com atenção. Cuide do Indra, tudo bem? Sei que você é centrado e vai conseguir ajuda-lo melhor do que eu. — desci minha mão até o braço dele, dando um aperto leve — Não se preocupe comigo, eu ficarei aqui e tentarei ganhar tempo. Eu... devo isso à vocês. Só... Fiquem a salvo. — dei uma última olhada nos olhos brancos de Yanaka, deixando meu tom de voz o mais brando possível — Se eu morrer, vai ser por vocês e não por alguém que não valoriza a vida dos seus e isso já é o suficiente. — retirei meu colar do pescoço e coloquei nas mãos dele — Só vou te pedir uma coisa... Se você conseguir chegar até Konoha, entregue isto a Senju Nawaki. Diga que... — Fiz uma pausa e engoli em seco — Diga a ele que eu o amo e que sinto muito.  — Senti meu rosto queimar e baixei os olhos — Agora vão.  — Empurrei os dois levemente para seguirem a trilha da floresta.

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Clone Yanaka e Clone Indra

A samurai escuta vocês falando e dá um sorriso simpático, quase tranquilizador. Mas ela também não disse nada, seu corpo virou fumaça como se aquilo bastasse para ela, como se as coisas que Yanaka disse fossem o suficiente para ela tirar alguma conclusão.


Yuzu, Yanaka, Indra, Sathan.

O Hyuga cai de joelhos, ele coloca as mãos nos olhos e os aperta com força, começa a chorar de forma descontrolada enquanto fala ao soluçar — Me desculpem... Eu... Eu... Eu menti para vocês — nesse mesmo tempo, vocês enxergam a silhueta de um exército chegando entre as arvores da floresta, e lá estava a algoz, Sanzattori.

Ela caminha lentamente até Kanji e diz, com um tom de voz sério, mas menos agressivo que nos momentos anteriores.

— Chegou a hora, vocês precisam conhecer a verdade... — nesse momento a mente de vocês entrou em torpor, vocês foram levados para um outro local, muito distante de onde estavam agora. A verdade é que, vocês viajaram pelos tempos.

(...) Muitos anos atrás.

— Eu estou contente em ter me tornado uma guardiã, sabe? Acho que vai ser bom para meu currículo, quem sabe um dia não me torno Hokage — uma garotinha de cabelos longos comentava com um dos guardas reais, esses usavam a mesma armadura que vocês já conhecem, são idênticos ao dos dias de hoje.

— Sanzattori, o Feudal pediu para que você entrasse, ele tem uma missão muito importante para você — a garota estava animada, ela não remediou esforços, adentrou o grande salão do Feudal.

Dentro do salão estava o feudal e mais alguns soldados da corte.

— Olá minha querida, Yamanaka Sanzattori, é esse seu nome, não é? Seja muito bem-vinda — os olhos do homem estreitaram, ele olhou a garota dos pés a cabeça, era possível sentir a arapuca naquele semblante traiçoeiro.

(...) A filha do diabo.

Luzes cintilavam pela floresta noturna, eram lampiões que mostravam o caminho para um jovem donzela, essa já em sua fase adolescente, carregava uma vida em seu ventre. Os olhos arregalados, as mãos soavam e as pernas tremiam. Sabe-se lá de quem corria, mas ela era rápida e feroz, como uma leoa que protege o filho.

Atrás dela o exército do Feudal, carregavam suas espadas e armaduras, não era tão espertos e nem tão ágeis quanto a mulher. Após dias fugindo, ela despistou o exército.

A última cena que vocês veem, é ela segurando sua enorme barriga, caminhando por uma floresta congelada, bem distante de onde um dia esteve.

(...) Alguns meses antes de vocês chegarem.

— O que vamos fazer Kanji? Novos guardiões serão predestinados ao cargo... Nós acabamos de nos livrar dos outros... Como vamos fazer com os novos? — Yanaka, você reconhece essa mulher que conversa com Kanji, ela era a professora do “teatro”, ela quem preparava as meninas. O seu primo Hyuuga encara ela, os olhos tristes como sempre.

— Eu não sei... Não entendo por que Konoha ainda não me deu uma resposta — a mulher bufa, bate sua mão com força em uma das mesas.

— Eles não te responderam por que estão do lado do velho, Kanji! É assim que as pessoas funcionam... E os próximos guardiões, vão ser leais a esse homem horrível! Não podemos deixar que isso aconteça.

Algumas lagrimas escorrem dos olhos do moreno, ele se nega a crer que sua vila é conveniente com o comportamento do Daimyo.

(...) 3 dias após a chegada de vocês.

Kanji está na sala do teatro com alguns papéis em mãos, ele conversa novamente com a professora da cena anterior.

— Tudo que eu sei sobre eles está nessas pastas, todos os seus poderes. Precisamos cuidar com a Yuki, ela tem audição aguçada, já o meu primo mais novo, sua visão ainda é limitada, faça as coisas quando eles não estiverem aqui.

— Dentro de alguns dias tudo vai mudar... —

(...) Madrugada passada

De longe, todos podem ver apenas uma mulher se aproximar, seus guerreiros vestem armaduras negras e capas da mesma cor, mas eles ficam para trás.

— Quem é essa? — o Hyuuga se pergunta, ela continua caminhando na direção dos guardas.

Existiam três fileiras de soldados, cada uma com dez guerreiros. A mulher parou cerca de dez metros da primeira fileira, era possível ver vestimentas bem atípicas, uma túnica branca escorria dos ombros até os pés, seu cabelo possuía uma enorme trança que quase arrastava ao chão... O que?? A trança dela estava arrastando um corpo? É... Ela utilizou o próprio cabelo e jogou um corpo bem em frente aos soldados, ele estava vivo, porém amordaçado.

Enquanto Sanzattori se aproximava ela disse mentalmente dentro da cabeça de Kanji “Siga o plano. Esse que trago em meus cabelos é um dos guardas reais que estava em treinamento com a criança conhecida como Hazen, obrigamos ele a vestir as roupas do garoto e usar um henge para que ficasse mais parecido.

Precisamos testar essas crianças, preciso entender como a mente delas funciona e principalmente, se são capazes de guardar o nosso segredo... Caso contrário, infelizmente, teremos que mata-las”
a voz em sua mente terminou.

— Vocês conhecem esse garoto? Um tal de Hazen? — ela pergunta, seu olhar parece morto, era tão frio quanto o gelo de Yuzu — Encontrei ele espionando meu exército na floresta, como podem aturar um guardião como ele?

Vocês conheciam aquela cena, ela passou igualzinha na frente de seus olhos só que agora com novos detalhes.

Quando Yuzu tem um ímpeto raivoso, Sanzattori diz dentro da mente de Kanji.

“Essa garota não me parece ser o tipo que segue ordens, duvido que ela continue ao lado do Feudal quando souber a verdade. O de cabelos ruivos também não, minha dúvida ainda é em relação ao seu primo... E no fim, não sei se eles estão prontos para guardar esse segredo até mesmo da Folha”

“Bom, preciso ferir vocês gravemente. Acredito que vou deixar o cachorro em estado de quase morte... Não se preocupe, sei controlar meu ataque para não colocar um fim na vida deles... Kanji, confie em mim, siga o plano”.


Tudo que aconteceu depois foi planejado por Sanzattori, inclusive as coisas que você ouviu, Yuzu. A distância dela foi calculada exatamente para que você escutasse tudo.

(...)

As lembranças acabam, de repente vocês voltam par ao lugar onde estavam anteriormente, Uma das samurais está emanando um chakra verde no corpo de Sathan, ele está sendo curado pela garota.

No lado esquerdo vocês veem o feudal, ele é trazido pelo grupo de meninas que vocês viram na mansão, junto de sua professora, a mesma que estava nas memórias mostradas por Sanzattori. O velho ainda estava vivo, mas estava inconsciente e amordaçado.

— Meu nome é Yamanaka Sanzattori, e eu venci um dos exames chunins. Depois disso me tornei uma guardiã, infelizmente nem tudo são flores. Na Manso do Fogo existe um sistema de prostituição e tráfico infantil, e eu fui uma das primeiras vítimas.  Tive inúmeras oportunidades de escapar, mas do que adiantaria? Durante gerações e gerações essa prática acontecia e nada mudaria se ninguém fizesse nada. Então eu decidi ter um filho... — ela faz uma pausa dramática, a professora das crianças se aproxima — Sabia de todos os riscos, mas resolvi que ter um herdeiro faria com que esse velho nojento pudesse ser substituído, por alguém que seria educado por mim... E que mudaria esse sistema nojento — ela puxa um canto do lábio, demonstrando uma certa tristeza, é a primeira vez que vocês enxergam ela como uma humana — Mas depois de engravidar, meu sexto sentido sentiu que a criança seria uma mulher... E muito tarde, notei que ela passaria pelos mesmos problemas que tive na infância, por isso eu fugi — a professora se ajoelha, enquanto ela faz o movimento uma outra samurai se aproxima dela, ela corta o cabelo da garota com uma lâmina, deixando ele muito curto.

— Nesse meio tempo além de ter dado a luz, eu também treinei. Sobrevivi vagando por ai, depois fui para a muralha, me tornei uma samurai, ganhei confiança do General e por toda minha força e disciplina, assumi como a Primeira Comandante. Minha filha? Foi forjada pelo mesmo fogo que eu.  Não sei se Kanji disse, mas o ataque em Konoha é real. Aproveitei esse acontecido e assumi a missão de fazer cerco ao Manso, era a oportunidade perfeita para concluir minha vingança, mas não só isso... — a filha dela retira as vestimentas, e agora se veste com roupas masculinas, bem parecidas com as do Feudal — Quebrar a roda, desmontar o sistema, nomeando minha filha como o novo senhor feudal, assumindo o lugar legítimo desse velhote boçal — Sanzattori se aproxima do velho e lança alguns chutes em seu estomago, ela murmura — Seu filho verdadeiro está bem longe uma hora dessas, deve estar chegando em Takigakure, onde vai viver uma vida na miséria e pobreza... — ela se volta para vocês novamente.

— Tudo o que aconteceu aqui era um teste para saber se podia confiar em vocês. Afinal de contas, se me restasse um pingo de incerteza, eu seria obrigada a matar três crianças inocentes, em nome de salvar outras cem — ela sorri gentilmente — A noticia boa é que vocês passaram no teste. A má noticia é que precisam carregar esse fardo pela vida inteira. Vocês três serão responsáveis em proteger minha filh.. — cof cof — Em proteger o novo Daymio. e jamais, em momento algum — ela fuzila vocês com o olhar — Vão poder contar sobre isso para terceiros, principalmente para os membros de Konoha. Um segredo sombrio que somente as pessoas que estão aqui vão saber.  —

Kanji levanta, os olhos emaranhados de lagrimas, ele parece aliviado.


Considerações:



Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



Os clones não entenderam quando a samurai apenas desapareceu depois de um sosrriso simpático e enigmático, como se as palavras dos dois bastassem pra algo... Dessa forma quando ela sumiu, o clone de Yanaka se desfez depois de assentir para o clone de Indra... Era hora de desfazer o jutsu, claramente os originais precisavam saber disso.

-x-

Enquanto isso, Yanaka havia recebido o colar de Yuzu e ouviu as palavras dela... Ele não ia deixar ela ficar e se sacrificar... Se eles iam fazer aquilo, ia ser juntos. Se eles iriam morrer como... Cães, ia ser juntos. Mas depois de ser confrontado, Kanji caiu de joelhos, chorando incontrolavelmente, os soluços dele de partir o coração... Mas foi aí que ela chegou. Sanzattori. A voz dela era séria, mas mais branda e menos agressiva agora... Depois das palavras dela, Yanaka sentiu a sua mente tomada por um torpor. "Genjutsu?!", ele pensou, surpreso... Antes de sua mente voltar no tempo.

Ele viu. A jovem de cabelos negros e olhos cheios de esperança e alegria, que não sentiu o cheiro da arapuca, a malícia em cada ruga do velhote do Senhor Feudal, que a havia chamado para uma arapuca...

O tempo mudou, uma jovem corria pela floresta congelada, evitando as vozes e armas ao longe mesmo com a sua grande barriga, com ela eventualmente desaparecendo em meio à floresta...

Mais uma mudança no tempo... Kanji e a "professora" de teatro das garotas estava ali, Yanaka a reconheceu... ELe a viu com o seu Byakugan. A discussão... A conversa deles... Yanaka sentiu a raiva fervendo dentro dele... Não podia ser, certo? Não tinha como... Konoha não podia ser conivente com a monstruosidade que acontecia ali...

Mais uma mudança, Kanji desta vez entregou a ela uma pasta com as informações deles, a julgar pela forma que falava... E mais uma mudança... Para a madrugada passada, quando tudo ocorreu, mas era do ponto de vista dela... Era tudo... Um blefe. Tudo estava sob o controle deles... Sanzattori queria testá-los. Queria ter certeza que eles não eram leais ao feudal... E aquele não era Hazen, era um guarda... Uma parte distante de sua mente sentiu uma pontada de alívio. E não tardou para as lembranças chegarem ao fim. Yanaka era o último a ser testado ainda...

Uma vez de volta, o feudal fora trazido pelas garotas, juntamente da professora. Ele ainda estava vivo... Mas inconsciente e amarrado e amordaçado. E Sanzattori contou a sua história. A mente de Yanaka corria e girava com cada palavra dela... O coração dele corria, batendo com força enquanto ele sentia o cansaço se abatendo sobre ele. A filha dela se aproximou, agora vestida com roupas masculinas, muito parecidas com as do antigo Daimyo... Quebrar a roda. Destruir o sistema injusto. Tudo isso ressonou dentro de Yanaka, que ainda olhava Sanzattori, os olhos claros dele fixos nela enquanto a respiração dele ia ficando mais rápida e superficial...

- Caralho... Eu... Eu não sei o que dizer depois disso tudo... - O Hyuuga disse, sentindo os sentimentos complexos dentro de si fervendo mais e mais, mas ao mesmo tempo, como se o nó que se formou nele nas últimas 24 horas houvesse se desfeito... - É... É tanta coisa mas ao mesmo tempo... Eu fico feliz. - Ele suspirou, puro alívio visível. - Eu disse que queria a verdade... E eu a recebi. E eu sei o que eu vou fazer com ela agora mesmo. - O Hyuuga disse, olhando Sanzattori de forma determinada e dura. A única coisa capaz... A única coisa capaz... A determinação demoníaca do Hyuuga ardeu em seu interior.

- Eu aceito. - Ele disse. - Eu aceito proteger o novo Daimyo com tudo o que eu tenho... E juro por qualquer coisa que você quer que eu jure... Que nem fudendo que eu vou deixar que esse segredo seja descoberto por quem quer que seja. - Ele disse. - Se eu falar, então vocês não precisam se incomodar em me matar porque eu mesmo voi enfiar a primeira coisa afiada o suficiente na minha garganta e dar um fim em mim.
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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

Indra clone estava pronto para ir na porrada se fosse necessário. Por isso, tratou de bater os punhos um no outro após suas respostas. Porém a mulher sorriu para a dupla e se desfez em fumaça. Aquilo fez com que Indra erguesse as sobrancelhas. — … — O ruivo apenas virou o olhar para o canto dos olhos para observar o seu companheiro de equipe antes de se desfazer em fumaça.

[...]

Meu olhar endureceu enquanto Kanji se deixaria cair sobre o chão e começar a chorar. Tudo o que eu fiz foi me manter calado quando meu olhar se direcionou para Sanzattori diante de mim. Por um segundo, me lembrei que junto com Yanaka eu havia colocado Sathan sobre o chão com cuidado e então, aplicado os remédios que Yuzu trazia consigo. Com isso, eu poderia avançar novamente. — VOCÊ! — Gritei, pronto para avançar contra a garota, porém, algo me envolveu contra mim e eu me senti em uma espécie de topor. — Que porra é essa? — Questionei, maneando a cabeça e olhando para os lados.

Diante de meus olhos, tudo o que ocorre ali é a vida de Sanzattori, o modo como ela viveu, o modo como ela lutou e sobreviveu, carregando uma filha no ventre, e a treinando, educando, se tornando Samurai até que assumiu o posto do Alto Escalão. Não só isso como Kanji repassava as cartas à Konoha mas não chegava a ela. Havia alguém interceptando e eu naquele momento desejei procurar quem era. Eu iria socar a porrada na pessoa que estivesse fazendo isto. Aquilo era a verdade, a verdade nua e crua, do modo como aquilo era… Jogado diante de minha face promoveu a mim mesmo sérias mudanças.

— Entendo… — Respondi, e eu estava de volta para onde estava momentos antes. Com isso, a postura selvática e atacante que eu havia assumido antes se deu por inexistente e eu mudei o peso de uma perna para outra. Meu corpo entrou em um modo de alívio total ao ver meu cachorro estar sendo curado. Ele não iria partir agora. Ao mesmo tempo, recebi a resposta do conhecimento do meu clone, que chegou até a mim e me fez erguer as sobrancelhas. — … Caras, eu preciso me sentar… Cacete. — Respondi, me abaixando e botando o traseiro no chão.

— Yuzu. — Chamei-a sem olhá-la. Naquele momento, a franja do meu cabelo balançava e eu estava ali, de costas para a garota. Em raros momentos eu chamava alguém pelo nome, acontecia mas era bem aleatório. — Não precisa se sacrificar. Tá, eu sei que existe momentos de sacríficio, este não é um deles… Pode ficar de boa. — Eu a tranquilizei, e então, apoiei os braços sobre as coxas, observando o céu. — Meu velho dizia para mim “Faz o que você quiser!” Mas, certamente não é hora de você se sacrificar, aceite o colar de volta e volte para esse cara. Pra ele ter seu coração assim, ele deve ser alguém muito bacana e legal não é? — Questionei, e então a olhei por cima do ombro, eu estava sorrindo, ainda que não mostrasse meus dentes. Meu olhar era aquele, mais frio, mais sombrio, não era de alguém que perdeu ou venceu. O motivo é que aquele Bakawaki Senju me lembrava Nahara.

Mas meu sorriso era verdadeiro. Com isso, me levantei. Voltei a olhar para Sanzattori com a mesma expressão séria de antes. — Sanzotora. — Indiquei me direcionando á ela. — Eu aceito. Com uma condição. — Dei um passo e então, meu cabelo começava a farfalhava ainda mais com o vento. — A condição é… Realmente mudar isso tudo. Se vocês estão realmente dispostos a mudarem tudo, eu aceito, por favor, realmente façam isso… Caso contrário. — Continuei, erguendo uma das mãos e movendo a outra para segurar meu próprio pulso. — Vou ter que socar vocês na porrada. Uma faca de dois gumes, uma coisa pela outra, eu aceito e guardo o segredo e em troca vocês mudam a podridão deste lugar. — Eu já haviam e decidido, aquilo seria minha resposta.— Se eu falhar, pode deixar que eu mesmo me mato, furando meu estômago em um ritual de suppuku em morte honrosa. — Garanti.

Com isso, dei um passo para o lado para ir até meu cachorro e me agachar, tocando as orelhas do meu cão e seu pelo. Eu estava ao lado da mulher que o curava. — Obrigado por cuidar dele, eu pensei que iria perdê-lo. — Respondi, a olhando de lado com um pequeno sorriso.

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Yuzu
終わり
Destino


Eu havia aceitado. Me conformado.

Contudo, antes de voltar para tentar atrasar Sanzattori, Kanji desaba.

— Como é? — segurei o colar de volta — Do que você está falando? — mirei o Hyuuga pelo canto dos olhos.

Meu sensor alertou a presença do exército já chegando e foi quando me caiu a ficha: é tarde demais.

Eu não tinha nada mais para falar. A mulher havia mencionado sobre conhecer a verdade, mas... O que importa agora se iremos todos morrer aqui? Nesse momento, nada mais importa, sendo assim, eu apenas esperei.

O que veio a seguir foi absolutamente aterrador.

Minha mente desacelerou e foi como se eu perdesse o controle dela, mergulhando nas memórias de uma outra pessoa, nas memórias de Sanzattori. Meu estômago foi revirando cada vez mais ao desenrolar da cena. Eu não... Eu não podia acreditar naquilo. Assistir a empolgação dela por ganhar um cargo importante me deixou mais enjoada ainda, pois, eu praticamente me vi naquele cenário. Poderia ter acontecido comigo.

“Konoha sabe disso? Eu... Me recuso a acreditar que Aiko-sama tenha fechado os olhos para essa situação, não é possível.”

Assistir o desfecho daquela cena, de como tudo foi arquitetado e planejado friamente... Foi demais. Kanji... Ele sabia de tudo o tempo inteiro. Ele carregou esse peso o tempo inteiro. Por isso que não podia nos dizer nada. Eu não sabia o que dizer, eu não sabia o que sentir.

Retornei à realidade com os olhos saltados, ardendo. Minha boca abriu, mas não saiu som algum. E aquele peso de culpa sobre meus ombros? Duplicado. Tentei racionalizar, mas não encontrei nada convincente.

Pisquei e as lágrimas rolaram gordas pelas minhas bochechas.

Ouvi tudo o que Sazattori disse e, por alguma razão, me senti melhor. Não por ser poupada, não pela reviravolta, não por saber que continuarei vivendo. Mas por saber que, mesmo à minha maneira errônea de agir, mesmo demonstrando meu desgosto e minha frustração para com o funcionamento do sistema, no fundo, eu me senti representada. Sanzattori se tornara, ali, no meio daquela floresta fria e escura, alguém que eu admirava tanto quanto a Hokage. Ela deu sentido para muitas coisas eu vinha me questionando. E foi esse o motivo do meu alívio. Eu não estava totalmente errada, eu tinha um propósito real agora, guardar a vida de alguém que realmente merece e tem zelo pelos seus.

Aparentemente eu só... Preciso de um pouco mais de cuidado.

Fitei meus dois colegas de canto e Sathan, sendo curado. Não pude deixar de esboçar um sorriso discreto de canto, abaixando minha cabeça para que ninguém visse.

— Eu aceito. — Encarei Sanzattori em resposta, mas não disse nada além disso. Não sou muito dada à discursos motivacionais.

— Hm? — Ouvi o Inuzuka me chamar — Não seja idiota Indra, do que você está falando? — Fingi não saber do que se tratava.

— O que? — apertei o colar entre os dedos, sentindo meu rosto dar aquela corada leve e lancei um olhar ameaçador para ele — Indra, a mesma coisa que Sanzattori disse sobre o segredo, também vale para o meu. — me abaixei e encarei meu amigo de perto — Nenhuma. Palavra. Sequer. Nem mesmo para o próprio Nawaki. Principalmente para ele. — estreitei os olhos — Entendeu? — me levantei — o mesmo vale para você, Yanaka. — Num ato de despedida, eu acabei revelando o meu próprio: a Princesa de Gelo tem um coração sim, e ele pertence a alguém.

Mas que droga. Tenho a impressão que eles nunca mais vão me levar a sério.

A tensão aliviou consideravelmente e até Kanji parecia melhor.

— Bom, ainda temos trabalho a fazer, não é? Vamos, mexam-se vocês dois. Vamos ajudar o nosso senhor a se acomodar apropriadamente, ele deve estar exausto com essa confusão. — Fiz um decoro para o novo Daimyo — Vamos logo. Mais um minuto na presença desse verme asqueroso e eu acho que irei vomitar. — Esse tempo inteiro eu estava ignorando a presença do ex-lorde, enojada com todas as coisas que ouvi sobre ele.

Agora, eu só queria sair dali e passar uma borracha em todas as coisas que antecederam esse momento, desde a chegada do exército.

Até que me ocorreu algo.

— Ei, Yanaka. O que foi aquela explosão no portão antes da Comandante chegar? Da onde veio toda aquela pilha de metal e... O que diabos você estava fazendo? — Lembrei do nosso antigo plano e percebi que aquilo ficara no ar.


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A pele esbranquiçada da Comandante ficou arrepiada com as palavras de Yanaka, ela sentiu verdade em você, notou que não eram ditos jogados aos ventos, que existia veracidade em seu discurso. Então assentiu com a cabeça, um pouco orgulhosa de si mesmo por ter tocado o coração de alguns de vocês, além disso, estava contente de não precisar ceifar suas vidas em nome da causa.

— Você pode tentar, Indra — ela responde em relação ao seu "aviso" — Mas te dou minha palavra que minha filha vai mudar esse sistema, não existem motivos para que não faça. Com vocês fazendo sua guarda e ajudando-a a esconder esse segredo, tenho certeza que vai ser ainda mais fácil — ela tem encarou com seriedade, quase não sorria ou demonstrava outras feições se não aquela, mas mesmo não fazendo, era nítido que nem se quer parecia com a mulher da noite passada.

— Eu sei que você como mulher, vai ter um cuidado especial com minha filha. Só uma mulher reconhece a dor de outra, então confio que você vá se dedicar e cuidar dos rapazes para que eles não desviem a atenção. Existe algo em você que me lembra muito quando eu tinha sua idade, esse descontrole da raiva deve ser visto... Se quiser, quando todo esse impasse com Konoha passar, te recebo de bom grado na muralha, posso te ajudar com isso — ela suspira, agradecida e aliviada por todos vocês terem aceito.

— Todas as Samurais que estão aqui hoje foram resgatadas das mãos desse verme quando eram crianças, eu prometi para elas uma cerimonio de execução, mas acho que estamos todos cansados demais para isso, então o ritual acontecera amanhã a noite. Até lá, vamos descansar e aproveitar desse tempo para recuperar as energias, a semana promete ser longa... Temos muita coisa para arrumar no Manso — ela da alguns tapinhas nas costas do Kanji e começa a caminhar na direção da passagem secreta, acompanhada pelas meninas e por sua filha.

Kanji fica pra trás e ele encara vocês.

— Me desculpem por isso... Eu não sabia o que fazer, não podia confiar em vocês assim... As coisas na Vila da Folha andam meio estranhas, enfim. Espero que tenhamos como recomeçar — ele sorri e estende um dos braços, para apertar a mão de vocês.



Considerações:








Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



 Yanaka sentiu a catarse correndo por todo o seu corpo... As palavras de Sanzattori eram realmente tranquilizantes e o exército agora estava explicado... Apesar de que isso era de certa forma esperado considerando a história dela e a guerreira que havia falado com o seu clone antes...

 - É melhor a gente ir descansar mesmo... - O Hyuuga disse antes de Sanzattori sair, indo na direção da passagem com a filha dela. Enquanto isso, lá estava Kanji... Yanaka estava divido entre dar um soco e dar um abraço nele, já que Kanji parecia até mais magro.

[i]  E pensar que foi só ontem que ele havia falado pra gente ficar de olho na comitiva...[i]

 - Você... Você tava fazendo o seu melhor. - Yanaka disse, aceitando a mão do primo. - Mas agora que não tem mais segredos nem nada? A gente não pode recomeçar... Porque é agora que vamos ter o começo de verdade - Ele disse, dando uma risadinha enquanto apertava a mão de kanji. - Mas vai descansar agora... Você precisa. Aliás, todo mundo precisa...

 Nisso o Hyuuga se virou para Yuzu, a expressão dele sendo tomada por uma sombra enquanto o sorriso dele se apagava. - Bem, Yuzu... Se eu te falar quem era, você não vai acreditar... - Ele inspirou fundo por um momento. - Era o Kira. Sim... O mesmo Kira... Eu não sei o que aconteceu com ele nesse tempo, mas o que eu sei é que ele... ELe mudou. COmo se ele tivesse virado um robô ou algo do tipo e ele tinha uns ataques estranhos...Que tinham o único propósito de me matar. Pode parecer dramático... Mas o Kira foi mudado de alguma forma pra... A explosão foi o que aconteceu quando eu o destruí.

Yanaka fez uma pausa, parecendo pensativo. - A explosão deve ter sido algum mecanismo pra tentar garantir que eu morresse de qualquer forma, considerando o número de lâminas... E também pra garantir que ninguém poderia interrogar ele, ou investigar o corpo. - Ele postulou, antes de sacudir a cabeça. - Ainda assim, eu me pergunto quem poderia ter feito isso... - O Hyuuga soltou um pequeno suspiro, sentindo-se levemente frustrado. - É melhor se sentarem. - Ele disse para seus comapnheiros. [b]- A história é curta mas, acreditem, vocês vão querer estar sentados quando eu contar tudo.
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Yuzu
終わり
Destino


— Sim, senhora. Irei pensar a respeito. — Fiz uma reverência e segui com meus amigos.

Hesitei antes de aceitar o aperto de mão do Kanji. Não pela desconfiança, pelo contrário. Era justamente por eu não ter confiado nele que me senti desconfortável.
Ele se desculpou, mas eu não respondi, apenas olhei de lado.

— No que? — De repente, eu havia esquecido do que perguntei a Yanaka segundos atrás.

Quando ele falou o nome, fiquei surpresa. Meus olhos saltaram e eu virei meu rosto para o Hyuuga.

— O que? Você tem certeza? — eu estava incrédula — Estou confusa. Ele foi meu oponente no exame. A princípio, eu não achei que ele fosse de seu clã, sabe? Os olhos. — gesticulei com os dedos querendo evidenciar a peculiaridade nos olhos do rapaz — Eu só me dei conta de que era um quando lembrei do nome no telão e pela percepção aguçada. Como você sabe, eu já tive um companheiro de time Hyuuga. — comentei — Ele... O Kira. Ele se explodiu. Usou selo explosivo no próprio corpo, eu, honestamente, ainda não sei o porquê que ele fez aquilo. E essa história de virar um robô? Não faz sentido. — fiz uma pausa — Por que mandariam matar você? E pior. Matar você usando o corpo dele como cobaia? — Era intrigante, de fato.

Quando ele comentou das explosões, automaticamente olhei para o ombro enfaixado dele, mas não disse nada.

— Ele deve ter sido montado ainda na Geada. Veja bem, pelo que você disse, parecia algo bem tecnológico, não é? Só quem possui esse recurso nesse nível é Shimogakure, todo mundo sabe disso e ficou evidente ao acordarmos daquela... Realidade virtual. Nunca presenciei algo daquele tipo antes. — Observei — Ainda tem mais? — Assumi uma expressão de curiosidade, cruzando os braços e lançando um olhar meio preocupado para meu amigo.


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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

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— … — Demorei para responder alguma coisa. Fiquei pensativo um pouco antes de assentir que eu havia entendido. Com isso as coisas estava bastante terminadas por ali, só faltava a execução. Fiquei observando a mulher ir andando para dentro da passagem com a filha, enquanto isso, meu cabelo cor de fogo balançava ao vento. Meu olhar estava calmo, ainda tinha aquele refletor de luz pelo fato de serem claros.

[...]

— Bom, sim, eu espero que pelo menos dê tudo certo a partir de agora e… Bom, as coisas estão estranhas? Se você se sentir a vontade para falar disso agora eu entenderia, caso ache melhor marcar para uma ocasião específica, também entendo, porém, sem mais mentiras. — Adverti, apertando sua mão enquanto um sorriso surgia em meu lábio, mas era pequeno. Assim, deixei o cara partir enquanto olhava para o céu outra vez. — Já amanheceu né? — Questionei, coçando o cabelo.

Com isso, observei Sathan ser levado em uma maca para ser melhor colocado em uma base de conforto. A mulher que estava o curando antes fez um aceno, indicando que ele estava estável. Respirei fundo enquanto assentia e dei meia volta, me aproximando dos outros dois. — É verdade, o que foi aquilo? Foi bem na hora que eu tinha acabado de chegar no portão. — Respondi, andando ao lado deles. — Então um tal de Riba era um robô mecânico? Isso me lembra de Shimogakure. — Respondi, erguendo a mão e tocando o queixo.

Com isso, olhei para a frente. — Provavelmente alguém que não gosta de você, Naka. — Respondi, o olhando de lado. — Repense seus contatos e lembre onde quais são as possíveis fontes inimigas que você tem. O único problema é se for algo novo. — Comentei. — Hankoutaka caiu como uma luva em você. Pessoas rebeldes tendem a atrair oposição rápido por não seguirem as coisas como são. — Experiência própria afinal. Com isso ele pediu para se sentar, e então, me sentei ao lado de Yuzu, flexionando minhas pernas e descansando minhas mãos sobre o colo.

Senti um pouco de dor e percebi que ainda estava ferido. Trinquei os dentes, percebendo os três cortes que haviam rasgado meu ombro e meu peito junto. Toquei parte de minha testa e notei um corte ali, que fazia o sangue seco estar na região do meu olho bem como cortes em minha bochecha e outros na costa. — Então você tem um coração? Quem diria hein? Senju roubou o seu kokoro. — Ergui uma das mãos e blaancei os dedos enquanto exibia a língua para a morena, apesar do olhar sério, minha tentativa de zoeira era genuína, com a língua vibrando na direção de Zuyu, pois eu estava tirando uma com ela antes de Naka começar. No fim, ajeitei minha postura para escutá-lo.

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Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



OST:
- Nesse caso, pra vocês entenderem o porquê de alguém sequer querer isso... - O Hyuuga respirou fundo. - Eu sou uma persona non grata no clã. - Ele começou. - É eu sei, que choque. Continuando, sabe as técnicas que usei contra você, Indra? - ele se virou para o Inuzuka. - O Hakke • Rokujuuyonshou? Aquela não é uma técnica que qualquer Hyuuga pode usar... Na verdade só o herdeiro pode aprender ela, é um jutsu passado de geração em geração... Tudo começou porque eu comecei a perguntar o porquê disso se era algo que podia ser aprendido com facilidade... Todos só falavam pra eu aceitar a tradição e seguir em frente. Eu comecei a treinar em segredo... E fui descoberto. - Ele fez uma pausa.
- DIgamos que depois de um acidente onde eu tentei atacar um ancião do clã, eu resolvi que, se eles me veriam como um rebelde, então eu daria a eles motivos pra isso. - Ele prosseguiu. - Meu chapéu é pra mais do que me deixar incrivelmente elegante e estiloso, é uma prova disso. - Ele continuou. - Eu ganhei fama de delinqente e encrenqueiro, mas eu não ligava pra nada disso. E se antes eu treinava escondido, agora eu fazia questão de treinar às claras.

- Aí veio o Exame Chuunin. Na prova da primeira fase, meu time precisou enfrentar o Kira... Em resumo, a prova era: alguém se tornava a kitsune e só a kitsune passaria quando o tempo acabasse. Tinha um jeito de todos virarem a Kitsune, mas o Kira se recusou falando que ele ia passar sozinho pra "aumentar as suas chances de vitória". - Ele cuspiu no chão. - De qualquer forma, por algum motivo, eu fui escolhido pra passar junto, depois de ter feito um grande discurso expondo o clã Hyuuga e as merdas que aconteciam por baixo dos panos. E sabem o discurso que eu fiz quando o Exame Chuunin acabou? Pois é. Também direcionado ao clã.

- Eu não sei o que aconteceu com o Kira em Shimogakure depois que o Exame Chuunin acabou... Pra mim ele só tinha voltado pra Konoha e seguido com a vida dele. - Ele deu de ombros. - Quando dou por mim, ele apareceu aqui fora e usou uma luz pra me cegar... O que foi ainda pior porque eu tava vigiando o Indra... Isso foi quando a gente tinha que atrair os homens da Benten pra fora pra acabar com eles. Ele me atacou depois com um jorro de chamas, mas eu desviei. De qualquer forma... Bem... O ponto permanece. Alguém claramente poderoso fez com que o Kira fosse reconstruído em Shimogakure... E pela forma que ele atacou, inutilizando o meu Byakugan como primeiro movimento, depois usando o fogo e depois liberando uma espécie de fumaça, eu acho que ele foi feito pra me matar com base nos meus dados do Exame Chuunin... Onde o meu maior ponto fraco é a perda do Byakugan e ataques de longa distância. Aquela coisa não estava pronta pra me enfrentar como enfrentou. - O Hyuuga disse. - Kira morreu há muito tempo... Aquela coisa era só um corpo manipulado. E eu acho que o verdadeiro teria evitado o ataque que eu fiz... Se muito porque ele tinha um cérebro capaz de entender, reagir e se adaptar. Aquilo foi sobrecarregado logo pelo meu ataque... Mas as lâminas ainda eram mais uma forma de garantir a minha morte.

- E eu sei quem fez isso, Indra. - Yanaka fez uma pausa e soltou um suspiro cansado. - Pode... Pode parecer idiota e dramático, mas eu consigo pensar em apenas uma pessoa que seria capaz de fazer isso. Só uma pessoa que me odeia a esse ponto... E que odeia o Kira a ponto de transformá-lo num robô pra me matar, eliminando nós dois com uma só tacada. - Pausa. - O meu tio... O líder do clã Hyuuga.

- Vamos descansar agora. - O Hyuuga disse, cansado. - Vamos ter muito o que fazer em breve e eu não quero ficar pensado demais nisso.

Dessa forma, depois de voltarem para o Manso pelo túnel, Yanaka e seus cmpanheiros procurariam um bom lugar, confortável o suficiente e onde os três poderiam dormir sem problemas e dormir, à espera do dia seguinte...
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Yuzu
終わり
Destino


— Idiota! — deu um soco na barriga do Inuzuka.

Eu não tinha força, claro. Foi mais um soco moral do que qualquer outra coisa.

Yanaka passou a contar a história dele e, cada vez mais, me surpreendia. Lembro-me de meu clã, que as técnicas especiais de nosso sangue eram passadas a todos que despertavam-na, mas só aqueles que a dominavam de fato, eram cotados para líderes e posições importantes dentro da hierarquia de Kirigakure. Contudo, aquilo era cruel. Eu jamais imaginei que um clã nobre fosse agir de tal forma. Eu sempre achei que altos clãs eram semelhantes nas suas formas de agir e pensar. Tendo o meu como base, eu nunca pensei que isso fosse ser um problema. Os Yuki eram muito tranquilos com relação a quase tudo.

— Ele recusou a dividir a vitória para acabar sendo eliminado pelas próprias ações. Que idiota. Poderia ter dado uma chance aos outros. — Comentei ao ouvir o relato da primeira fase.

Ainda que tivesse sido egoísta, Kira teve um fim trágico. Mas óbvio que eu não ia externar meu compadecimento. Minha cara continuava denotando aquele “ele mereceu o que teve”.

— Eu percebi que suas palavras estavam sendo direcionadas a alguém naquele dia. Eu só não sabia quem. Tudo faz sentido agora... — Levei a mão ao queixo, pensativa — Yanaka... — olhei para meu amigo quando ele terminou de falar, um tanto abismada com a revelação e, sabendo que aquilo não havia acabado ali — Você sabe que ele não vai parar, não é? — Perguntei retoricamente — Esse foi só o primeiro. Logo ele vai descobrir que não deu certo e enviar outros. Você precisa ter muito cuidado. E além do quê... Não pode acusar alguém na posição dele sem provas. — Observei — Devemos falar sobre isso uma outra hora, melhor não pensar agora mesmo. Já passamos por muita coisa hoje. — Coloquei minha mão nas costas dele — Vamos, espero que nossos quartos ainda estejam inteiros. —



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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang
Apesar de eu achar que a Yuki não fosse fazer nada naquele momento. Acabei sentido a pressão contra meu próprio corpo, o que me fez curvar para frente e soltar um leve gemido. Exibia um pequeno sorriso para a morena, segurando sua mão e tirando do lugar com certa facilidade. — Heh. — Com um pequeno sorriso, me ajustei sobre o chão e voltei a me sentar enquanto meu olhar se tornaria sério novamente, voltei a encarar Yanaka.

— Ahn? — Ergui as sobrancelhas. — Sério? — Questionei, quando ele estava falando sobre ser uma pessoa diferente das demais de seu clã. Com isso, quando o Hyuga mencionou o que seria da técnica que usou contra mim… Aquela técnica que derrubou Sathan e me acertou por último antes de nós dois cairmos. — Sim. Interessante. — Respondi, um pouco curioso, afinal, uma técnica que não era todo mundo do Clã que podia usar? Soava um tanto diferente porque em tese nos Inuzukas a gente aprendia todas as técnicas de acordo com nossa faixa etária.

— Nossa, que babaca. Parece um tanto edgy pra mim. Isso me dá asco. — Respondi ao ser informado sobre a prova da Kitsune. Minha reação foi de trincar os dentes enquanto escutava. — … Entendi. Então realmente parece que Shimogakure estava envolvida nisso. Quando eu disse não parecia que eu tinha certeza, e não tinha mesmo, estava torcendo para que não fosse. Mas é. Bem, no fim era algo que eu não queria aceitar de alguma forma. Afinal, nosso Exame foi lá. — Comentei. Porém, o que me surpreendeu foi quando Naka contou que o Líder do Clã, seu tio, que o odiava tanto, poderia ser o possível emissor do tal Arriba.

Com isso, quando todos estavam de pés, me levantei também, coçando a nuca enquanto respirava fundo. O Hyuga dizia que deveríamos descansar e deveríamos mesmo. Tanta coisa pra assimilar e a maioria das coisas não eram boas. Com isso, tratei de caminhar com eles pelo túnel em direção ao Manso. Isso é se houvesse Manso ou algo dentro dele. — Naka. — Chamei enquanto andávamos. Então parei, estendendo o braço e fechando o punho, no fim, dando um soco no ar. — Eu vou te ajudar nisso. Vamos chutar a bunda do seu tio. — Respondi. — Ahn? — Pisquei e fingi que não havia feito alguma pose e continuei andando.

Status Indra e Sathan:

Equipamentos:

INUZUKA INDRA, THE KONOHA FANG.


Oracle

Recompensas


Encerramento da Missão. O evento de execução vai acontecer em uma outra RP, por ora o antigo Feudal está sendo mantido aprisionado, até mesmo por futuras negociações que possam acontecer com Konoha.  

Todos vão receber os requisitos de missões que faltavam para pegar Tokobetsu, porém, Indra e Yanaka vão precisar escrever um filler ou fazer uma RP contando como alcançaram esse nível de graduação.

Seja por um método de treinamento, seja treinando com os samurais e afins, usem a criatividade. O filler precisa de 1k de palavras, caso vocês optem pela RP ela é do nível fácil (5 postagens).

Yuzu não precisa disso pois já tinha praticamente todos os requisitos para virar Tokobetsu, exceto por uma missão rank A faltando.

Yuzu —
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Indra —
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Yanaka —
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Recompensas Gerais
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Shinobi Chronicles se trata de um RPG narrativo ambientado no mangá e anime Naruto, obra de Masashi Kishimoto.
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