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[Missão Rank A] Negócios

Yuzu
Tentativa de aplicar paralisia por congelamento de dobra elemental.
1D6 + NIN4. vs 1D6 + FOR do alvo.
Admin
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'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 PnTWgM4
Tsuneyoki
Off: porque eu esqueci

Dado de recuperação de chakra
1d6 + NIN [04] + CCH [01]
Admin
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'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 DGLNsos
Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

O sangue poderia ser visto em todas as partes de meu corpo. Mas também havia algo diferente sobre mim mesmo. Meu olhar não era de alguém que venceu ou perdeu, era alguém que tinha um olhar  indecifrável, impossível de ser analisado. Uma gota de sangue se alastrava ao causar ondulações vermelhas por seu choque com as demais partículas de plasma e líquido avermelhado. Sathan havia terminado de morder alguns pedaços do líder que eu sequer havia me dado o trabalho de decorar por ser disléxico. Um lado apenas indicou uma pergunta. Aquilo me fez erguer o olhar esverdeado para o alto, ao horizonte em uma postura ativa.

— Um segundo, Sat. — Respondi, minha voz não estava animada como o habitual. Tinha uma neutralidade incomum, como se minha pessoa não denotasse os extremos: espalhafatoso e barulhento. Ergui um pouco minhas mãos cheia de sangue, e em seguida olhei para os corpos dilacerados. — … — Uma ventania passaria por meus cabelos arruivados naquele momento, além do cheiro de sangue ficar mais forte, aquilo era… Liberdade. Fechei o punho da minha mão com força ao ponto de uma veia saltar próximo do meu antebraço. — Preciso me acostumar com isso. Sat, vamos, tem alguém lá fora que precisamos falar que nossa função já foi resolvida. — Respondi, abrindo a porta e observando o sangue sair pelo chão.

— … — Olhei algumas vezes antes de ponderar e dei uma guinada para o lado, começando a correr. Sathan chegaria ao meu lado, correndo como um cãopanheiro que me acompanha. Sem piadas nesse momento. Alguns passos seriam efetuados até o ponto em que eu sairia para fora do Manso, parando então próximo de onde Nakay estaria mais ou menos. Derrapando as solas das sandálias sobre o chão, deslizei um pouco pelo chão antes de parar, com Sathan parando em seguida. — Que caralhos? — Questionei. Sathan soltou um outro lado. — Hmhm… — Respondi, concordando. Vários Nagasakis, eu não estava esperando por isso, se parar pra pensar, o plano estava fora de controle.

— Hyuga! — Gritei para que o verdadeiro companheiro cegueta agiota ouvisse. — Me explica a situação! — Pedi, enquanto me agachava um pouco, esperando uma situação bem resumida da situação. Porém, enquanto isso não ocorria, eu poderia sentir o corpo pesar. Efeito exaustivo do próprio corpo após usar ao extremo de sua capacidade. “Eu entendo. Vou buscar recuperar um pouco da minha Stamina, mas meu corpo está doendo…” Refleti, enquanto espero. — Sat, aguardar, eu quero me situar do que está havendo nessa… Merda. — Respondi, calmo, porém meu tom era um tanto incisivo."Tantos Nagakas, isso só pode ser o Múltiplos Clones das Sombras… Quando ele aprendeu isso?” Questionei, pensativo, analisando aquela chuva de Nagakas.


Status Indra e Sathan:

Considerações:

Equipamentos:

Jutsus Usados:
INUZUKA INDRA, THE KONOHA FANG.


Indra Morto
• 1d6 + TAI [04] + CON [02] — Recuperação de Stamina.
Admin
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'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 PnTWgM4
Oracle
世俗的な秘密


Yuzu

Nos momentos finais antes de toda ilusão ser dissipada por completo, você ouviu a voz do Senju dentro da sua cabeça "Mais uma vez você me trocou pela Mansão do Fogo... Espero que esteja valendo a pena sua estadia ai...", você sabia que não, não valia nenhum pouco.  Quando você encarou a realidade e gritou pelo nome de "Benten" ela te respondeu com a mesma voz sedutora de sempre um "Oi gracinha..." mas antes que continuasse a dialogar, seu ímpeto furioso lançou no ambiente um ar tão frio que congelou instantaneamente todo o cômodo, inclusive a mulher. Aquela era a primeira vez que seu Hyoton se mostrava ser tão rápido em congelar.

As estacas de gelo eram meras decorações para o corpo já falecido, você colocou um ponto final naquela vida. Dentro do tumulo congelado você enxergou a real aparência da mulher, ela tinha por volta de uns oitenta e três anos, seus seios murchos e seu rosto cavado, era quase um esqueleto apodrecido.


Yukihime, você estava furiosa, a força de vontade não provém apenas de sentimentos positivos, quando seus pontos mais fracos são expostos elas se mostram dizendo que você é sim capaz, que você tem sim a vontade necessária. Todos os esforços gastos para sair do genjutsu foram recuperados por você.


Considerações Yuzu:

Yanaka

Engraçado como o destino sorri para os protagonistas (de vez em quando), talvez o antigo Kira conseguisse desviar daqueles ataques, pois ele tinha uma mente "humana" pensante, que poderia facilmente se adaptar em campo de batalha, mas no caso do Robokira... Esse estava preparado apenas para as técnicas que você demonstrou no exame chunin.

Conforme seus clones avançavam, a maquina fazia defesas exemplares, utilizando o próprio corpo que não sofria dano algum como escudo, defesa para as lâminas. Mas quem diria, que a quantidade de clones em conjunto com a técnica desconhecida usada por você, acabou fritando o sistema do equipamento e ele ficou mais lento, as lâminas começavam a pegar nas extremidades do corpo e quando você percebeu, o Robokira caiu feito um entulho. Mas tenha calma! o robô também foi criado para esse momento, assim que caiu diante dos pés do clone ele explodiu em milhões de pedacinhos, essas lâminas tinham alcance enorme por conta da explosão (50m a fio) e com toda certeza te acertariam, levando em conta que seus olhos estavam fechados.

Considerações:

Indra/Yuzu

Inuzuka e seu cachorro Sathan chegaram na cena do combate antes mesmo de Yuzu, que apareceu feito um gavião pulando os muros que cercavam a Mansão. Vocês dois olham para seu companheiro nitidamente ferido pelos destroços do seu rival, mas também se olham entre si, Sathan e Indra estão terríveis, pintados de sangue. Já Yuzu veste uma feição carrancuda, para poucas amizades.

Um momento de paz, vocês nem sabiam ainda oque tinha acontecido com Yanaka, mas sabiam que a situação pior havia sido resolvida.  Agora vocês iniciam a prestação de socorros do rapaz, que está sangrando um pouco.


— O que está acontecendo? — a voz de Kanji entra na cena, ele sai rapidamente dos portões com o grupo de guardas reais que acompanhou ele na guarnição do Feudal — Cadê os adversários? — ele pergunta confuso — Senti uma quantidade grande de chakra, entre dez pessoas havia uma muito poderosa, o Feudal está escondido, mas onde estão os inimigos? — nenhum de vocês entende oque Kanji está falando, até que de longe, vocês avistam oque parece ser.... bolas de fogo? muitas bolas de fogo?

Uma chuva de bolas em chamas havia sido enviada da floresta em direção ao palácio real, elas sobrevoavam os céus feito estrelas cadentes e caiam em cima dos detalhados do castelo, por conta da quantidade, a ridência veio a ruir em brasas, por sorte o lorde não estava lá.

— Que...? Se preparem, estamos sendo atacados — os guardas assumem a frente de Kanji e ele grita — BYAAAKUGAN! — as veias dos olhos saltam. Anteriormente a esse momento, o Hyuuga já tinha destinado para vila uma ave mensageira, explicando que pela quantidade de chakra que sentiu, eles estavam sobe ataque de um exército grande.

De longe, todos podem ver apenas uma mulher se aproximar, seus guerreiros vestem armaduras negras e capas da mesma cor, mas eles ficam para trás.

— Quem é essa? — o Hyuuga se pergunta, ela continua caminhando na direção dos guardas.

Existiam três fileiras de soldados, cada uma com dez guerreiros. A mulher parou cerca de dez metros da primeira fileira, era possivel ver vestimentas bem átipicas, uma túnica branca escorria dos ombros até os pés, seu cabelo possuía uma enorme trança que quase arrastava ao chão... O que?? A trança dela estava arrastando um corpo? É... Ela utilizou o próprio cabelo e jogou um corpo bem em frente aos soldados, ele estava vivo, porém amordaçado.

— Vocês conhecem esse garoto? Um tal de Hazen? — ela pergunta, seu olhar parece morto, era tão frio quanto o gelo de Yuzu — Encontrei ele espionando meu exército na floresta, como podem aturar um guardião como ele?


Kanji reconheceu o rosto, ele tinha certeza agora! Ela era conhecida mundialmente, a primeira comandante da muralha — Abaixem as armas, essa é a Sanzattori, a primeira Comand... — onde Kanji estava com a cabeça? A Manso acabava de ser atacada, obviamente ela não estava em uma missão de paz. Antes que terminasse a frase ela desembainhou a espada e embainhou novamente, a primeira fileira de homens teve todas suas cabeças arrancadas do pescoço, com apenas um corte que nem pode ser visto por vocês, o sangue jorrou para trás feito uma chuva viscosa. Kanji estava paralisado.


— Sanzattori, a primeira Comandante da Muralha. Uma mulher como eu não precisa de um fedelho como você para me apresentar! Traga o velhote, temos acertos de contas a serem feitos.

Enquanto isso nas costas de vocês o palácio continuava caindo, os civis já haviam sido todos evacuados anteriormente, escondidos na caverna subterrânea do Daimyo.


Hazen estava se afogando com o sangue dos guardas, uma poça vermelha foi criada bem onde sua cara estava apoiada. A mulher caminhou lentamente até o corpo, ergueu uma de suas pernas retirando o salto alto do chão, depois abaixou tão rápido que o fino salto penetrara o tímpano do rapaz, atravessando seu crânio e estourando os miolos de seu cérebro, dando a ele uma morte rápida — Ele falava demais. Vamos logo com isso Hyuuga, o sol já está nascendo, se ele se por antes do velhote aparecer aqui, vou cortar a cabeça de todos os seus homens.  — agora vocês notam, vocês passaram tanto tempo naquele embate que a madrugada estava quase chegando ao fim, era possível ver uma luz nascendo no horizonte, mas com certeza não era a luz da esperança.


Considerações:



Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

Eu apenas pude observar meu amigo ferido após aquela destruição toda. A batalha e toda aquela confusão advinda de algo que eu sequer tinha noção do que estava acontecendo. Nenhum dos Nagakas foram espertos o suficiente para que viessem falar comigo porque aparentemente algo furou todos os clones e agora só havia um Naga deitado sobre o chão com o ombro perfurado aparentemente. — … — Não demorou muito para que Zuyu surgisse por ali após dar alguns bons saltos.

A olhei de lado e provavelmente, minha feição não era alegre como antes, era algo muito indecifrável. Buscaria me entreolhar por alguns segundos antes de disparar em direção ao caído, buscando o auxiliar o máximo que eu podia enquanto desativava o meu Shikyaku, me agachando ao lado de Nagaka e o erguendo um pouco para colocar sua cabeça sobre sua coxa. — Com cuidado. — Digo para minha companheira, estendendo o braço com cuidado e tocando a lâmina em sua ponta, puxando devagar até que saísse para fora.

Como um Chūnin, eu havia aprendido a arte dos primeiros socorros. — Passa a bandagem. Isso. Mas aperta bem o ombro dele. Isso. — Eu falava calmamente, por algum motivo eu não estava estabanado e nem eufórico como sempre, mas meu olhar denotava calma. — … — Eu não diria nada após finalizar a operação 'Salve o Nagaka' e com Kanji aparecendo no cenário tão repentinamente me faria apenas o olhar de lado, de modo a encará-lo. — Do que está falando? — Questionei, calmamente. Foi então que um brilho faiscou perante a borda de minha visão.

Virei a cabeça por cima do ombro somente para tentar entender, aquilo eram esferas ígneas? Merda. Centenas delas. Eu não podia defender tudo aquilo. — … — Virei a cabeça para olhar novamente, o Manso já era. Estava em chamas. Do outro lado, um grupo de pelotão com um líder atípico estava ali, e um deles atirou um corpo no chão. — Hanzo? — Questionei baixinho, enrijecendo a feição enquanto observava aquela mulher falar. No fim, estreitei os olhos ao ver o impossível diante de meus olhos: a primeira fileira foi decapitada com um único e suave movimento.

Porém, algo a mais aconteceu que me fez arregalar os olhos. A mulher ergueu a perna e esmagou a cabeça de Hanzo diante de meus olhos, o que fez me fez trincar os dentes com força. Com cuidado, apoiei a cabeça de Kayana sobre o chão e me levantei. Dei alguns passos calmos enquanto Sathan Indra ficava atrás de mim. Dei mais alguns passos para ficar um pouco á frente de Jinka. Meu olhar era um tanto desconhecido para todos ali, ademais, eu não era o mesmo de antes.

— … — Fiquei ali, encarando a mulher em uma posição de não passividade. Meu olhar era calmo e firme, minha feição estava relaxada mesmo após ver o meu companheiro morrer. O vento fazia a minha franja alaranjada farfalhar. — Bom dia. Sazatora. — Disse, erguendo um dos braços lentamente, ao ponto de que eu estaria, indicando um gesto de proteção, para Nakaya, Shinji, e Kuyu. — … — Eu permaneceria estático, tinha de protegê-los. "Você é forte, ajude os outros.

Status Indra e Sathan:

Considerações:

Equipamentos:

Jutsus Usados:
INUZUKA INDRA, THE KONOHA FANG.


Yuzu
終わり
Destino

Eu sinto muito, espero que me perdoe.

Meu coração estava acelerado e minhas mãos trêmulas. O quarto inteiro estava cristalizado e parecia que eu tinha convocado o próprio espírito do inverno para aquele ambiente. Ao afrouxar a mão de Shirayuki, senti um leve ardor e percebi que apertei seu cabo com tanta força que abriu fissuras em minha palma.

—  Tsc. — Limpei o sangue na minha calça e caminhei até a cama partida no meio.

O que eu encontrei lá não era a lady.

Um corpo murcho, ressequido e hediondo descansava naquele túmulo gélido. Senti certo asco ao ver sua verdadeira forma e um sentimento intrigante acerca daquela lenda que Kanji comentara hoje mais cedo.

—  Então é verdade... —

Contudo, eu não tinha tempo para pensar sobre. Meu kanchi novamente me alarmou, o chakra de meus amigos estava oscilando muito e foi o suficiente para que eu deixasse aquele lugar e correr em direção à eles.

[...]

Saltei agilmente pelos telhados e muros do Manso, pegando atalhos sinuosos e íngremes para chegar o mais rápido possível e, poucos instantes antes de eu alcançar Yanaka, uma explosão iluminou-se no meio da noite, vinda do portão.

— Que inferno. —

Acelerei meu passo e meu cachecol chicoteou junto com a fita no cabo da espada com o impulso veloz que tomei subitamente. Os fios negros de meus cabelos verberavam com os golpes de vento advindos de minha celeridade e então, aterrissei ao lado de Indra, flexionando os joelhos para amortecer o pouso silencioso.

Meu semblante estava sombrio e meu rosto duro como uma rocha. Olhei para Indra e tanto ele como Satham estavam completamente lavados de sangue.

— Você está horrível. — Comentei sem rodeios — O que houve? — antes que ele me respondesse, avistei Yanaka.

— Yanaka! Ei! — Corri até ele junto de Indra — Ei, Yanaka! — Me apoiei sobre os joelhos retirando algumas bandagens que carregava em minha bolsa de armas.

Quando Indra retirou o estilhaço do ombro do Hyuuga, sangue jorrou nos nossos rostos. Não que fizesse diferença para meu companheiro ruivo, pois o próprio já estava pintado de vermelho da cabeça aos pés.

Analisei o ferimento rapidamente, limpando o excesso do líquido morno e viscoso dos meus olhos e bochechas com o dorso da mão esquerda, deixando uma espécie de pintura rústica carmesim destacando o azul claro de minhas íris.

— Certo, felizmente foi no ombro, você vai ficar bem. — Pressionei o corte e enrolei as bandagens para estancar o sangue, tranquilizando-o.

Kanji havia voltado junto da guarnição e eu me pus de pé, percebendo que ainda estava com raiva de tudo aquilo, voltando ao questionamento interno sobre servidão. Esfreguei uma mão na outra, limpando o sangue e, de certa forma, querendo lavá-las de toda essa sujeira.

— Como assim? — Inquiri o líder e, antes de qualquer outra resposta, o céu ascendeu como se a aurora estivesse próxima.

Uma chuva de fogo atingiu o palácio e, instintivamente, me posicionei para tentar aplacar as chamas com um suiton massivo.

— Suiton, daib... — travei antes de executar por completo o jutsu e toda a água que havia sido retirada da umidade do ar e já começara a girar para combater o incêndio, despencou em mim e escoou no chão.

O local foi lavado pelos restos do meu suiton que espalhava-se no ambiente e congelava na baixa temperatura do inverno. Talvez eu pudesse combater aquele ataque, contudo, meu corpo agiu impulsivamente e eu cancelei na última hora. Era raiva? Frustração? Esperança de ver aquele lugar queimar e não precisar mais estar ali?

Não sei, era mais uma para minha caixinha de dúvidas.

Olhei para Kanji.

Meus cabelos estavam molhados e grudados em meu rosto, sangue e água escorriam em minhas bochechas e pingavam em meu queixo. A respiração um pouco ofegante pela situação em si, transformava-se em uma nuvem esbranquiçada e densa pelo frio.

Talvez sequer houvesse tempo para sermão, e, mais uma vez, o kanchi acusou mais presenças ali e, uma delas, eu conhecia bem. Era Hazen.

O que ele está fazendo aqui? Não tinha sido dispensado?

Ruídos metálicos de peças de armaduras em marcha eram nítidos para mim e então, virei minha cabeça lentamente para a direção deles para dar de cara com uma mulher. Cabelos negros, trançados e vestes sóbrias.

—  Hazen? —   Falei baixo, incrédula — O pensou que estava fazendo? — Perguntei diretamente para ele, me dirigindo em direção à mulher e ao ex-guardião.

Comandante? Isso está cada vez mais confuso. Fitei Hazen, a mulher e Kanji, procurando assimilar os fatos e, do nada, sangue, muito sangue; seguido do baque surdo de dez cabeças caindo e rolando no, seguido de seus corpos sem vida.

Fiquei boquiaberta. Da onde veio aquilo?

As chamas já consumiam rapidamente o palácio principal, lançando brasas e fumaça ao ar, emanando um calor incômodo, ao passo que as estruturas de madeira estalavam sonoramente, ameaçando ruir.

A mulher parecia querer acertar contas com o Lorde, que novidade. Todo mundo parece querer acertar as contas com ele.

“Por que você iria querer ser babá de um velho rico e mesquinho?”

Eu deveria ter ponderado sobre isso antes e acabei pagando para ver... Ele tinha razão esse tempo inteiro.

Impiedosamente, Sanzattori pisou na cabeça de Hazen, matando-o a sangue frio e ver aquilo me causou um enjoo. É assim que agem as pessoas com poder quando não atendem as suas expectativas? Elas entram na sua mente, mandam, desmandam e, quando cansam, estouram seus miolos? Eu já vi o suficiente.

— Sanzattori. — Chamei-a pelo nome em alto e bom som, passando por Indra — Você vai pagar por isso, espero que esteja sabendo. — me referi claramente ao que ela havia feito ao meu ex-colega.

Por minha vontade, a temperatura local despencou, mais intensamente direcionado a ela, tentando paralisa-la com o frio.

— Afaste-se, Indra. — olhei por cima do ombro para o Inuzuka e logo voltei a encará-la com dureza — Já chega. Já chega de gente que, só porque tem poder, pode fazer o que quer com os outros. — falei mais para mim do que para a mulher — Acertar as contas, é? Engraçado como esse ciclo não termina nunca. —

— Sumatoaisu Seigen. — recitei.

As partículas de gelo, água e vento ao meu redor se ativaram, acionando minha restrição inteligente em uma área onde circundasse apenas eu e Sanzattori.

STATUS:
HP:260 - CK: 430/215- ES: 265/165F.V.: 6/10

CONSIDERAÇÕES:

JUTSUS:

FERRAMENTAS:

SHIRAYUKI:

ARMAS:

ITENS:
.
@mm
Yuzu
Roll de tentativa de paralisia por congelamento.

1D6 + NIN4.
Admin
O membro 'Yuzu' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 DGLNsos
Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



Talvez o antigo Kira fosse capaz de evitar aqueles ataques. Talvez ele pudesse desviar do mar de golpes que Yanaka desferia. Projeto01 fez defesas exemplares, protegendo-se usando o próprio corpo como um escudo para evitar os danos... Mas o fato de Yanaka ter usado algo inesperado, o seu kenjutsu e os seus clones, ele deve ter fritado os limites do que o Projeto01 havia sido programado para lidar... Ele fora feito para matar Yanaka. E Yanaka, até onde ele sabia, não usava kenjutsu ou podia fazer tantos clones.

O dano, a priori, foi pouco, começando a acertar as extremidades, mas, perdido em seu frenesi, Yanaka só voltou a si quando o Robokira caiu, inerte como um pedaço de metal. Contudo, ele não teve tempo de desviar da explosão causada pelo mecanismo de autodestruição dele. Malditos...

Apesar dos clones terem protegido Yanaka de boa parte do dano, se desfazendo aos montes à medida que iam sendo acertados, uma das lâminas ainda assim acertou o original, cravando-se profundamente em seu ombro e, pelo ímpeto que ela tinha quando o acertou, o jogou alguns metros para trás, sentado no chão.

Mas foi aí que Yanaka viu as chegadas de Indra e Yuzu... O que aconteceu? O Hyuuga se perguntou. Indra e Sathan estavam lavados de sangue... Ele tinha certeza que tinha ainda uns pedaços de miolos na roupa de Indra e presos no pelo de Sathan... E Yuzu... Ela estava com uma expressão fechada, uma feição carrancuda que não combinava com ela... Os dois se aproximaram, com Indra parecendo estranhamente calmo enquanto ele e Yuzu começavam a cuidar de sua ferida... O que aconteceu com eles pra eles terem mudado tanto em pouco tempo?

- Ai caralho, cuidado! - Yanaka reclamou quando o Inuzuka tirou a lâmina de seu corpo, com Yuzu logo fazendo a limpeza e colocando a bandagem sobre o ferimento. Mas, antes que ele pudesse perguntar, Kanji havia aparecido.

- Você perdeu a luta... - Yanaka ofegou olhando Kanji. - A gente já... Já resolveu tudo aqui... - ele disse antes de ouvir sobre os chakras que vinham... E Yanaka se lembrou de... - Eu... Eu acho que vi algo, mais cedo... Mas... Eu estaa ocupa-- - Ele disse, indicando os restos do Projeto01 antes de ver algo que ao longe, pareciam ser estrelas cadentes. Mas tantas assim? Não, não eram estrelas cadentes, eram... Bolas de fogo. Uma chuva de bolas de fogo que vinha da floresta rumo ao Palácio, acertando-o em cheio e com tal força de forma que ele desabou e não era mais que uma ruína flamejante... Kanji ativou o seu Byakugan enquanto Yanaka procurava repousar e repor suas energias...

Ao longe... Uma mulher se aproximava, acompanhada por... Guerreiros. Ela tinha longos cabelos escuros numa trança e eles usavam armadurase capas negas que deixavam quase impossível de identificar mais que alguns detalhes de suas aparências.

Tinha três fileiras de soldados. Ela se aproximou deles, ficando a dez metros da primeira fileira e aí que eles puderam ver o kosode e o hakama negros que ela usava por baixo de seu haori branco como a neve... A trança dela era tão grande que arrastava alguém... Alguém que logo fora posto diante deles. Era... Hazen. Ele não havia sido despedido dos Guardiões? O que caralhos deu na cabeça dele pra espionar aquele exército sem suporte, apoo ou um plano de fuga?!

Contudo, enquanto Kanji tentava advertir os soldados que se opor àquela mulher não era uma boa opção, ela o impediu de terminar a sua fala... Desemainhando e embainhando a espada... E as cabeças da primeira fileira de soldados foram removidas, os corpos caindo e o sangue jorrando para o alto como uma fonte... Hazen, enquanto isso, se debatia, tentando não se afogar no sangue que agora fluía em grossas doses para si... Mas Sanzatorri, primeira Comandante da Muralha, acabou com o sofrimento dele, estourando o cérebro dele usando a ponta de seu salto. Contudo, enqauanto Yanaka procurava absorver toda a loucura que se desenrolava a seu redor, Yuzu havia tomado a dianteira no ataque... O Hyuuga não estava com o seu Byakugan ativado, mas Yuzu parecia cansada... Mesmo se os três fossem contra ela completamente descansados e com tudo o que tinham, o Hyuuga estava convencido que, mesmo assim, eles perderiam.

- YUZU! - O Hyuuga disse, se colocando numa posição sentada e pegando o braço de Yuzu antes dela terminar de usar o jutsu (ou o que quer que fosse) e puxando-a pra si, fazendo uma careta pela forma que o seu ombro ferido ardeu com o movimento, mas ainda assim fazendo-o, fazendo a Yuki cair sobre seu colo.

- Você não viu?! -Ele disse, a respiração levemente ofegante. - Ela... É muito mais forte do que a gente. Se você enfrentar ela, você só vai acabar como o Hazen! - Os olhos claros do Hyuuga estavam cheios de emoção. - Não... Não faça algo que você vai se arrepender... Ela é um osso duro... Se tentarmos morder, vamos quebrar todos os nossos dentes. - Ele terminou, antes de então olhar Sanzattori...

- E... Qual é o negócio que você tem pra resolver com o Feudal? - Yanaka perguntou... O sol nascia... E, à medida que a luz solar iluminava a todos, ele não queria mais ficar na escuridão.
Status:
Suprimentos:
Jutsu Usado:

feito por @ shawlin


Tsuneyoki
Off
Dado
1d6 + FOR [04]
Admin
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'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 Cxfk974
Indra Morto
• 1D6 + Força [02]. — Resistência.
Admin
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'D6' :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 ZznqyJ1
Admin
Kanji
Força: 4
Resistir ao frio, dificuldade 10.

Admin efetuou 1 lançamento(s) de dados D6 :
[Missão Rank A] Negócios  - Página 4 Cxfk974
Admin
世俗的な秘密

Os ventos uivavam feito uma alcateia feroz, o sol que nascia lá atrás cresceu como uma enorme bola de fogo laranja, mas sombras ainda pairavam pelo Manso.  O fogo crepitava no palácio real, terminando de transforma-lo em cinzas, a fumaça enegrecida subia aos céus obscurecendo as nuvens que por ali rodeavam, deixando o cenário um tanto quanto caótico.


Por algum motivo divino a Comandante não te ouviu chama-la pelo nome errado, Indra, talvez não tivesse dito em tom alto o suficiente, mas fique feliz por isso, você não gostaria de descobrir o que te aconteceria caso ela sentisse que de alguma forma você estava debochando dela.


“Sanzattori, você vai pagar por isso”


Yuki demonstrou todo seu remorso e estava disposta a descontar suas frustrações em um rival muito mais forte que os anteriores, uma péssima escolha, mas quem poderia julgar a garota? Levada pelo sentimentalismo e pelo freenesi pós situações traumáticas, ela se colocou a frente e com muita agilidade, executou um jutsu bastante peculiar. O frio intenso percorreu na sua vanguarda se dirigindo até Sanzattori, que sentiu sua pele arrepiar instantaneamente (tato aguçado), nesse momento ela sabia que se tratava de uma kekkei genkai, conhecia pessoas na muralha com o mesmo dom que o seu.

Ela sorri para você, reconhecendo que seu poder e seu ódio eram promissores, mas ainda havia algo a ser lapidado, de alguma forma a sua raiva te fazia agir por impulso e colocar pessoas ao seu redor em risco, Sanzattori um dia foi assim, ela aprendeu a lição depois de perder grandes amigos.  Já em relação a pergunta feita por Yanaka, nada foi dito, o sentimento passado era de que simplesmente você não tinha merecimento para ouvir nenhuma explicação dela.



As partículas ao redor de Yuzu pareciam ganhar uma textura cristalizada, ficavam rapidamente visíveis aos olhos nus, esse frio intenso perambulou até a Comandante, mas não só até ela, a frieza atingiu também todos ao seu redor, paralisando os soldados e talvez, seus companheiros.


Por conta de seu tato extremamente sensível, mesmo que não tivesse congelado instantaneamente, a mulher já sabia que dentro de alguns minutos o pior aconteceria, sendo assim, ela disse antes de saltar e voltar correndo até seu exército (28m de distancia da cena).

- Façam uma fogueira, rápido. -

Os samurais prontamente fizeram o que tinha que ser feito, criaram uma enorme fogueira utilizando de sua dobra elemental e mantiveram o fogo aceso, forte o suficiente para esquentar o corpo de sua comandante.  Enquanto preparavam as chamas, a mulher passou todas as informações que havia conseguido de Yuzu, e a principio, nomeou ela como a maior ameaça daquele grupo.

- Vamos ver como lidam com isso - desembainhou sua espada por completo, uma onda de choque fortíssimo criou um tornado gigantesco, esse percorreu lentamente na direção dos portões, se vocês ainda estivesse ali (congelados) ele acertaria todos.

Dessa vez, uma voz ecoou do acampamento inimigo até os portões “Vocês tem até o pôr do sol...”



Considerações:



Yuzu
終わり
Destino


Meu braço foi puxado e eu cai em cima de Yanaka.

— O que você está fazendo?! — ralhei ao ser interrompida mas, ao ouvir as palavras de meu amigo, foi como se ele puxasse uma cordinha e acendesse uma luz na minha cabeça — Yanaka... — prendi a respiração quando percebi a merda que fiz ou ia fazer.

Os cristais da Sumatoaisu Seigen reluziram na aurora e eu ordenei que desativasse, tão atordoada com toda a situação que sequer me dei conta que as consequências de meus atos estenderam-se muito além do que eu imaginava.

O rosto pálido da mulher era como de um fantasma. Sanzattori sorriu para mim e eu encarei aquilo como uma sentença. Ela zarpou dali logo em seguida, recuando velozmente para junto de seus homens.

Me coloquei de pé e estendi a mão para Yanaka quando ouvi a voz dela, falando com seus subordinados, me apontando como ameaça maior. Meu sangue gelou, eu quis abrir a boca para falar com Indra e Yanaka e ouvi ela falar novamente.

"Vamos ver como eles lidam com isso".

Com isso o que?

Virei a cabeça rapidamente ao escutar um ruído efêmero de metal seguido de um estrondo.

— Saiam! — Gritei ao ver o tornado se formar.

O vórtice gigante se aproximava feroz, arrancando árvores do chão pela raiz, sugando-as em seu movimento frenético e as lançando para cima. Meus olhos quase saltaram das órbitas e sai de seu caminho imediatamente, saltando célere para longe.

Meu coração batia acelerado contra meu peito. Olhei para os lados, esperando ver meus amigos e... Eles não estavam lá. Mas por que? Meus orbes azuis vasculhavam os arredores e nada.

— Indra!, Yanaka! — Gritei por eles ao perceber que ambos, junto de Kanji, não se moveram um centímetro do lugar — O que vocês estão fazendo?! Saiam daí!! — Tentei me aproximar, mirando o tornado e eles. Não ia dar tempo.

Em um lapso, a ficha caiu.

O frio que causei com minha técnica os afetou...

Me dar conta daquilo foi como receber uma estocada no coração. Tudo porque eu simplesmente não consegui segurar meu ímpeto, minha frustração. Agora, eles iam pagar por isso.

— Não... Não, não!! — Ergui a mão instintivamente, demonstrando minha vontade de alcançá-los e levá-los para segurança.

Mas só a vontade não adianta de nada. Precisa de força, de poder e, principalmente, autocontrole. E eu falhei nisso tudo. Não era forte o suficiente para proteger ninguém, não tinha poder para romper meus grilhões e tudo isso acarretou na falta de autocontrole.

O turbilhão varreu tudo naquela área e seguiu seu caminho até se dissipar. Eu não pude fazer nada, como aquela vez lá no início, quando aquele monstro assassinou aqueles homens a sangue frio e eu pude somente observar.

Cerrei os punhos e meus joelhos cederam sob meu corpo e então, eu gritei. Gritei, externei minha frustração inteira a plenos pulmões até não sobrar nada além da vontade. A vontade de ter força para proteger e poder para libertar.

— Não... é... o suficiente. — Sussurrei com a voz rouca.

Naquele momento, eu achei que tinha sentenciado meus amigos à morte.

Me pus de pé, vacilante. Senti minhas pálpebras pesarem sobre os meus olhos e pisquei algumas vezes, como se quisesse acordar de um sonho ruim, levando minha mão àquele pingente pendurado em meu pescoço e segurando com firmeza.

"Eu deveria ter escutado você."

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Indra Morto


INDRA|| SATHAN

KonohaFang

Era tarde demais. Eu apenas pude observar Naka impedir Zuyu de fazer algo que nós metesse no fundo do poço. Meus olhos esverdeados por um segundo pelo canto ocular, vislumbraram Tanji para que eu voltasse a olhar para meus companheiros. Porém, eu não percebi o congelamento da técnica da garota. Ledo engano, isso era uma coisa que eu tinha que melhorar. Antigamente eu costumava estar com um Kawarimi no meu próprio encalço para coisas como essa.

Ironicamente hoje eu não estava. Um erro grotesco como esse jamais poderia ser cometido por mim novamente, pois eu só queria acabar com toda essa missão caótica de uma vez. Ninguém estava a salvo. Todo mundo estava na merda e tudo que podíamos era seguir com isso. Tão rápido como a mulher saltou para trás e gritou ordens para seus subordinados, senti algo gélido ao ponto de queimar minha pele se deslocar em tal velocidade. No nível de processamento de minha mente, eu já estava paralisado. Pelo canto do olho, averiguei novamente e tanto o líder quanto meu cachorro estavam presos como eu. Naga também. "Você é forte, ajude os outros."

"Você é forte, ajude os outros." "Você é forte, ajude os outros." "Você é forte, ajude os outros."
"Você é forte, ajude os outros." "Você é forte, ajude os outros." "Você é forte, ajude os outros."


"INDRA! VOCÊ É FORTE, AJUDE OS OUTROS!" Algo me atingiu em cheio novamente e eu deixei que a franja laranja abaixasse sobre meus olhos. Eu não podia fazer nada naquele momento. Eu não podia mexer meus braços nem nada. A verdade era cruel. Eu não podia ajudar os outros. Era como se um raio caísse sobre e me quebrasse em mil pedaços e no fim a gravidade fizesse uma mistura bem lascada de todos os ingredientes de um Inuzuka puro. Meu olhar era pertubado, pois eles estavam arregalados, meus lábios estavam entreabertos e eu estava em um estado de não aceitação, entrando em um pânico e um estado de loucura porque eu não podia fazer nada.

Era como se a gravidade estivesse vibrando sobre meu corpo. Era como se eu estivesse tendo um epítome de loucura. Minha expressão não era uma das melhores. Tentei me mexer, mas tudo o que eu sentia era a queimação de meu corpo com o gelo e o frio. — … — Mas de repente, Nahara Inuzuka estava diante de mim. Arregalei os olhos, ela estava ali, parada diante de mim. — Indra. Como vai? Desde que eu parti você não mudou muito. Cortou o seu rabo de cavalo talvez? Mas parece que seu cabelo cresceu e uau, você ganhou músculos. Pelo que eu me lembrava de você, era uma magrelo. — Nahara comentou animada e riu em seguida.


— Indra você não está conseguindo resolver algo não é? Eu te conheço. — Indicou ela com o dedo, se inclinando enquanto vira a cabeça de lado para me olhar. — Nahara… — Eu não conseguia falar. Ela estava diante de mim. Não sei o que estava acontecendo. — Eu não consegui fazer nada… estou preso. Não fui forte o suficiente para resistir ao jutsu. E agora… sou inútil. — Respondi, um pouco triste, mas minha face parecia ser algo quase inflexível apesar da tristeza. — Indra, você sempre quer ser o herói. Você tem isso com você. Mas devo sempre lhe lembrar que… — Como uma deusa, ela se movimentou e passou os braços ao redor de meus ombros. — Você não pode salvar todo mundo e está tudo bem. — Respondeu ela.

E com isso, sua doce mão tocou meu rosto manchado de sangue. — Meu pobrezinho, está todo sujo de sangue. A dor de matar alguém quando se é um herói, acaba com nós mesmos, mas que bom que está conseguindo superar. Indra, você é determinado, forte, e sempre tenta ser o mais legal possível, mesmo que esta pessoa seja um pé no saco. Desafia o sistema e questiona as coisas decrépitas e as injustiças em prol de um mundo melhor. Já é melhor que muitas pessoas e também, já faz muito mais do que muitas pessoas. Mesmo que te diga para não se cobrar tanto, você sempre vai fazê-lo, porque Indra você é assim, e é por isso que eu te amei. — Disse, ela, apesar do olhar triste, ela era doce.

"Eu sou Inuzuka Indra! Eu vou ser o cara que estará no topo! Eu vou ser aquele que supera a Hokage! Aquele que será reconhecido como um Sennin lendário! Eu vou! E não importa o que digam! Esse é o meu jeito…" Jovem Indra levaria um soco no rosto de um Gennin mais velho, batendo de cabeça no chão. "Cala essa boca pivete da academia. Você não passa de um cachorro chorão. Vamos lá, coloquem a focinheira nele!" Ordenou o líder do trio, e após chutarem e baterem no ruivo, colocaram a focinheira no mesmo, ainda que se debatesse e resistisse.

"Local de pet é sendo obediente e gentil! Indo cagar na grama e comer ração! Você Inuzuka como todos do seu Clã e da Hokage, são uns sarnentos! Fica quieto aí, cachorro!" Ralhava o paspalho. Nahara observava o garoto sofrendo atrás da árvore. Ela sempre o estivera observando. Ela havia se apaixonado por aquele cabeça oca, ela o havia amado como ninguém nunca amou. A coisa mudaria para um dia de chuva, e eu estaria parado sobre a lápide de minha amada enquanto estou úmido pelo clima. Meu olhar era triste, ela havia partido tão jovem em uma missão. Nos formamos juntos e estávamos sempre juntos. Não era justo que ela se fosse assim.

— Não desista Indra. Eu ainda estou aqui com você. — Respondeu Nahara com a mão em meu rosto enquanto seus fios morenos caem sobre a costa e ombros. — Nahara, você está tão bonita hoje… Eu amo o jeito como esse seu cabelo cai do lado de seu ombro, e nas costas e ombros… — Respondi, mesmo que estivesse estranhamente calmo. — Haha, bobo. — E ela me beijou nos lábios pela primeira vez, pois em muitos anos, eu só havia a beijado na bochecha e andando de mãos dadas.

[...]

Eu estava com a cabeça caída para baixo, meu cabelo estava mais sujo de sangue do que o normal. Havia alguns grandes cortes em meu corpo e metade da minha veste havia sido levada. Sangue pingava sobre o chão e escorria sobre o gelo que me sustentava. Meu lábio estava entreaberto e sangue escorria pelo canto, pingava sobre o queixo e caindo sobre o chão manchado de vermelho. Meu olhar não podia ser visto, mas quando o gelo se desfez, meu corpo tombou para trás, caindo de peito sobre o chão. Imóvel. No fim, era só questão de descansar um pouco com a dor. Ademais, eu estava tentando recuperar minhas energias no fim. Ainda estava consciente mas muito machucado. Quase não sentia parte do meu ombro e peito. — … —

Status Indra e Sathan:

Equipamentos:

INUZUKA INDRA, THE KONOHA FANG.


Indra Morto
• 1d6 + TAI [04] + CON [02] — Recuperação de Stamina.
Admin
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'D6' :
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Tsuneyoki
Never Wanted to Dance



Foi inútil. Os cristais de gelo de Yuzu agiram antes que ele pudesse impedí-la de fato... E Sanzattori sentiu ou pressentiu o ataque de alguma forma... E logo estava diante de suas forças... De qualquer forma, ele tentou resistir mas inutilmente... Yuzu os havia congelado, querendo ou não. E agora... Eles não tinham como se defender de Sanzattori, que, diante de seu acampamento, apenas sacou a espada... E lançou um gigantesco tornado em direção a eles.

O Hyuuga grunhiu, tentando se libertar, forçando seus músculos a agirem. Anda caralho, anda, se mexe, faz alguma coisa!, ele pensava, forçando seu corpo a tentar fazer alguma coisa, qualquer coisa... Mas foi inútil. Boa parte da camisa de Yanaka fora levada, deixando apenas metade da parte que cobria seu tronco, que também fora lavado de sangue. Vários cortes abertos em seu peito, pernas e rosto... Alguns certamente iam se tornar cicatrizes.

O lado bom... É que eles ao menos estavam vivos e o gelo de Yuzu havia sido partido... Eles podiam se mover agora.

- Merda... - O Hyuuga praguejou. A cabeça dele estava leve, mas Yanaka respirou fundo, tentando organizar os pensamentos. - Vamos... Nos reunir... Pensar... - ele disse, sacudindo a cabeça para voltar a si. - Temos que pensar num plano... Vamos... Vamos pra lá. - Ele disse, ofegando, indicando as ruínas. - Temos umas doze horas pra resolver essa merda toda... E nem fudendo que eu vou deixar tudo nessa bagunça que está agora... - ele disse, indo até Yuzu e ajudando ela e Kanji a se ajeitarem antes de olhar Indra. - Indra... Vamos. Se temos uma chance de planejar algo, de arrumar uma saída pra essa situação e nos livrarmos dessa merda toda... Então nem fudendo que eu vou deixar passar.


E assim ele foi para o interior das ruínas, apenas procurando um lugar onde eles poderiam conversar em particular.

- Kanji. - Yanaka disse enquanto eles iam. - O que caralhos aconteceu aqui? Por que a Primeira Comandante da Muralha está fazendo aqui no Manso!? - ele perguntou, sentindo a frustração borbulhando dentro de si... Antes de uma luz se acender na mente dele e ele olhar Yuzu. - Yuzu... O que aconteceu com a Benten?
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Suprimentos:
Jutsu Usado:

feito por @ shawlin


Oracle
世俗的な秘密
Quando Yanaka começa a questionar Kanji sobre o que estava acontecendo ali, ele logo disse, sem delongas — Recebemos uma carta de Konoha essa semana, parece que a Folha esteve em algum conflito com a Muralha no exame chunin. Acho que finalmente a guerra estourou, o Páis do Fogo deve estar sofrendo ataques no geral. A Mansão é só mais um desses locais. Pois bem, precisamos nos proteger, levantam-se! — Kanji ordena com um semblante sério. Ele mesmo estava machucado, havia recebido o ataque certeiro da mulher, tudo por culpa do congelamento.

Além disso, metade dos soldados não resistiram a ofensiva, agora restavam apenas dez homens, também machucados. Mesmo que toda aquela situação se prolongasse, Kanji estava disposto a dar sua vida e resistir o máximo possível as ofensivas de Sanzattori.


(...)

— Comandante, o chakra do cachorro parece fraco, acho que ele está beirando a morte. Vamos enviar um ataque aéreo novamente? — os olhos da líder ficaram estreitos, como se analisasse a situação de forma mais ampla e certeira — Deixe o cachorro moribundo como está, mata-lo só acentuaria a raiva daquele rapaz, mesmo que ele seja fraco, a dor pode fazer com que ele fique mais forte e acabe levando alguns dos nossos para o tumulo. Precisamos evitar desperdício do nosso exército, não sabemos como as coisas vão estar em Konoha — era a decisão de uma verdadeira líder. Yuzu você podia ouvir toda aquela conversa e se surpreendia com a mentalidade de Sanzattori, ela não fazia o tipo que agia sem pensar, parece que todos os seus passos eram friamente calculados.  Para finalizar, ela fez alguns selos de mão e após mordiscar o dedo polegar, um animal enorme caiu vida, era uma Arraia com apenas um olho. A criatura sobrevoou os céus sobre suas cabeças e se camuflou nas nuvens, essa preparava um ataque mortal que seria executado na hora mais apropriada.

(...)

Indra, Sathan está seriamente ferido. Ele ainda respira, mas já não consegue se locomover sem sua ajuda. Isso tem te feito perder a cabeça, você está no ápice de seu estresse e sua vontade é encarar o exército inimigo de frente, e matar o máximo de inimigos que conseguir.

Yuzu se sente culpada, é para se sentir mesmo! Você quase matou seus amigos e o cachorro só está nessa situação porque você não tem controle de seus poderes.

Yanaka é o mais racional no momento, você se vê na obrigação de tomar a liderança do time e agir como quiser. Já faz algumas horas que Kanji se retirou até o esconderijo subterrâneo, ele pediu para que vocês e o restante do exército segurassem as pontas até ele voltar.  Mas quem garante que ele não foi embora e deixou todos ali?

O que vocês fariam? Já era metade da tarde e alguma decisão precisava ser tomada.





Considerações:



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