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trashscoria

Aparentemente o destino estava contra o Kaguyam o estrangeiro não contava com o azar de rochas externas conseguirem o atingir no buraco pequeno que cavou, ele realmente não esperava, soterrado e bem machucado, nem seu orgulho e personalidade tinha forças para superar aquilo depois do recente temor que seu psicológico sofreu. Com a cara emburrada e fechada, se viu quieto enquanto era socorrido por sobreviventes que aparentemente estavam soterrados mas em bom estado, cuspindo um pouco de sangue e pressionando a mão na parte da hemorragia, apenas aceitou a ajuda para se levantar sem dizer uma única palavra. Ele não sabia se continuava a aceitar ajuda ou se desistisse da vida por conta de seu azar.


HP ─ 335/375 CH ─ 125/125  ES - 205/240 FV ─ 4/4
Moonchild
Moonchild escreveu:
Make it brighter than a spotlight
i spend my whole life following the night time can’t see the stop sign what you gonna say? wandering quietly right into my dreams it’s all that i see what you gonna say. always feeling something bigger something real wild keep on shining make it brighter than a spotlight. sometimes i stop and stare, follow my dreams right there. dream glow!
De forma involuntária, fechei os olhos assim que os destroços começaram a se chocar contra a defesa de gelo. Eu confiava que aquilo realmente nos protegeria, mas não ficar olhando parecia ser algum tipo de não dar azar ou algo do tipo. O mais engraçado é que não me considero supersticiosa nem nada do tipo, mas acho que em momentos de susto você não controla muito bem os pensamentos. Ao invés de suspirar de alívio como qualquer outra pessoa, eu fiz meu gesto ao levar uma mão até o pirulito em minha boca e segurar firme ali. Quando meus dedos desceram, troquei o doce do lado da boca e passei a língua por cima. Só um sabor doce para conseguir fazer minha cabeça voltar para o lugar naquele momento.

— Estão todos bem? Temos novos feridos por causa do desabamento? Onde está o... — de forma até que bem ansiosa, comecei a disparar perguntas para aqueles ao meu redor para tentar descobrir o nível do estrago dos últimos minutos. Senti falta do outro garoto que estava conosco, mas antes que eu pudesse terminar de questionar onde ele se meteu os sinais dos insetos me alcançaram e percebi que ele tinha caído. Fazia sentido, afinal o garoto do gelo estava servindo de apoio enquanto ele afundava em busca da porta da zona segura. Aquilo era... ruim. Comandei para que algum inseto fosse atrás dele e se certificasse que ninguém lá embaixo se machucou.

O próximo passo envolvia quem iria montar no pássaro de Kai. Eu me considerei capaz de lidar com aquilo já que tenho certa afinidade com animais, mas o garoto do gelo tomou a frente e decidiu que faria isso, então apenas deixei que ele seguisse em frente. Olhando ao redor, me senti perdida. Não sabia o que podia ser feito àquela altura. Um dos nossos tinha acabado de desaparecer nos destroços (ainda que não tenha sido culpa de ninguém a aparição da Kyuubi). Falando nisso, eu fiquei evitando olhar demais rumo ao horizonte. Se eu ignorasse aquelas caudas balançando ao longe talvez elas desaparecessem de uma vez por todas.

considerações:
pergaminho:
HP: 300/300CH: 360/375ES: 100/100FV: 5/10
Soul

rescue.

Meus sentimentos fluíram como um rio, entre dobras e correntezas, eletrizando o corpo e estimulando a alma. Meus olhos estavam fechados, mas eu não conseguia fugir da imagem que projetava em minha cabeça, daqueles pedregulhos me alcançando, dando fim a tudo o que construí durante anos. Entretanto, a imagem dos meus pais me conforta, a ideia de ir para um local onde eu possa os encontrar é revigorante. Um silêncio absoluto foi criado, enquanto eu sentia o solo pontiagudo sob minhas pernas. Um estrondo foi feito, e ao abrir os olhos consegui vislumbrar os largos pedregulhos cedendo ao se chocarem contra uma defesa de gelo. Foi por pouco.

Tossi enquanto me levantava, dando alguns passos para longe e tentando me manter bem recluso aos demais. Tinha noção de que o simples toque poderia piorar em muito a situação de qualquer um presente, então mantive-me bastante atento quanto a aproximações. A destra foi agilmente direcionada à face, secando a lágrima que se fundou e escorreu, deixando um rastro que agora era camuflado pela poeira que manchava a pele. — Ainda não encontramos o abrigo... Aquela coisa me atrapalhou. Vou voltar a me focar nisso. — Alertei Ren, que havia se manifestado quanto a situação.

Os Chōkaichū espalhados pelo ambiente continuavam sua procura, esgueirando entre os entulhos e escombros, agora utilizando de suas recém adquiridas asas para se infiltrar em espaços ainda mais hostis. Eu tentava ignorar o fato de que Ren tinha se candidatado a guiar o animal invocado para o resgate de civis, mas ele atraía minha atenção chamando mais uma vez pelo meu nome, pedindo para que eu lidasse com o desastroso Kageura. — Tudo bem, mas não acho que você deveria ir... — Talvez eu tenha falado baixo demais, talvez ele simplesmente não se importou com minha opinião, mas ele seguiu em frente. Espero que Kai tenha técnicas defensivas, se não estaremos com um grande problema.

Dei alguns passos até o local onde Kageura fora encontrado por Akemi, junto com os outros civis soterrados. Eu encarei o terreno enquanto tentava pensar em um plano suficiente para lidar com aquelas rochas sem utilizar força bruta, mas era complicado. Todos os meus planos poderiam ter consequências horríveis, mas nós não poderíamos perder mais tempo ali, não com aquela criatura espreitando no horizonte... É só questão de tempo até que ela destrua tudo. Droga. ”Me desculpem... Mas eu preciso tentar fazer algo.” — Pensei, fechando os olhos e deixando que os Kikaichū saíssem pelas vestes em uma grande nuvem.

Os insetos avançaram em direção às pedras, adentrando o máximo que conseguissem visando alcançar a posição de todas as vítimas daquele acidente, assim como Kageura. Minha destra foi lançada à bolsa de quadril, e dela retirei os únicos três papeis bomba que carregava comigo. ”Tsc...” — Hesitei por um segundo, a chance daquilo dar errado era muito alta. ”Droga, droga, droga...” — Eu não conseguia evitar os inúmeros pensamentos sobre as possibilidades, mas eu tinha que arriscar, eu confio nos meus insetos, nós treinamos exatamente para momentos como esses.

— Se afastem! — Gritei, tentando chamar a atenção de todos, com o intuito de evitar que os civis fossem atingidos por consequências da minha ideia.

Ao passo que os insetos alcançavam a posição dos soterrados, as tarjas explosivas foram lançadas. Os Kikaichū se envolviam ao redor dos feridos e começavam um movimento de rotação no espaço livre, criando uma espécie de cúpula com o intuito de proteger os capturados e repelir intromissões externas. ”Essa é uma técnica com caráter ofensivo, mas eu espero que vocês consigam desenvolver dessa forma, pelo menos dessa vez...” — E então, eu fiz um selo de mão e ativei as tarjas posicionadas, tentando com isso desintegrar a maior parte das pedras enquanto os insetos resistentes ao fogo protegiam as vítimas dos fragmentos e das explosões.

Kariya: HP: 225/225 - CK: 315/400 - ES: 190/190 - F.V.: 4/10

Considerações:

the cultist


GRUPO 04


Aburame Akemi, Aburame Kariya, Yuki Ren e Kaguya Kageura.

Ren, apesar dos pesares, você o tempo inteiro se mostra alguém centrado e corajoso. Deixou nas mãos de seus companheiros o resgate de Kageura, que ainda encontrava-se sob os entulhos, refém não só das rochas, mas também de si mesmo, que, a priori, foi o que o colocou nessa posição.

Ren, você diretamente vem até o pássaro e diz que irá guiar os sobreviventes e Garuda te encara, como se tivesse enxergando por trás de seus olhos.

— Ren, não é? Pode subir. Vamos. — Ele estende a mão para você e te ajuda a se acomodar — Não puxe nenhuma pena, ele não vai gostar nada disso. — Kai sussurra para você.

O Yuki acena com a mão para as pessoas se aproximarem e ajuda o primeiro grupo a subir no dorso do animal. Os civis vem, dando prioridade as crianças.

Voo 1

Talvez por nunca ter feito isso, você sente a responsabilidade pesar nos seus ombros e, no momento em que Garuda impulsiona-se para cima, você desequilibra e quase cai.

“Cuidado, garoto.” A voz dele soa em sua mente e você entende como ele se comunica com seu invocador.

As crianças ficam um pouco nervosas, a chuva está atrapalhando consideravelmente a visão e os golpes de vento são muito ferozes. Lá em cima, as gotas de água açoitam sua pele com violência e parece que você está recebendo uma chuva de agulhas. Aquilo dói e é difícil de concentrar. Você recebe cortes superficiais no rosto e o voo é extremamente turbulento e complicado. Vocês voam por cerca de quarenta minutos nessa tensão até o outro lado na floresta. Já tem um grupo de pessoas ali que conseguiu sair sem maiores problemas. Você ajuda as crianças e retorna para buscar o segundo grupo.

Voo 2

A segunda viagem foi a melhor. Você comandou Garuda com tanta excelência que os dois pareciam um só. A sintonia de ambos foi intensa e por aquele momento em que levavam pessoas para a segurança, você sentiu-se incrível, como se nada pudesse derrota-lo e que era capaz de realizar qualquer ato. Foi incrível.

Voo 3

Após o clímax da viagem, um pouco do nervosismo voltou, como esperado. Não foi excelente como a segunda volta, mas foi, sem dúvida, melhor do que a primeira. Você desejou por um milésimo de segundo nunca mais descer dali.

Quando terminou de levar a todos e retornar para seus companheiros, Garuda encostou o bico em seu ombro.

“Ótimo trabalho. Gostaria de saber mais sobre você. Se um dia quiser firmar um contrato, me procure, ficarei satisfeito em fazê-lo”.

— Bom, acho que temos que achar o garoto Kagu... Digo, o companheiro de vocês. Não deve demorar para que alguém da equipe médica venha até nós e... — Subitamente, Kai é interrompido e todos vocês ouvem um estrondo. Outro.

Ao olhar para a origem, ao norte, é possível enxergar uma um par de asas brancas. Uma mulher segurando uma criança voando cerca de quarenta metros de altura após escapar de uma investida mortal da raposa. O animal enfurecido, lança cinco esferas negras, alvejando a dupla. Vocês não veem nitidamente, mas tem plena certeza que aquilo só pode ser obra do demônio. As bolas de energia passam por eles de raspão, uma, duas, três, quatro. Quem está observando a cena fica extremamente apreensivo, torcendo para que a quinta não acerte, mas acerta. Acerta em cheio as costas dela e ambos vão em direção ao solo como um meteoro, batendo nas ruínas e deixando um rastro de fumaça negra e papel queimado no ar.

Kai arregala os olhos, incrédulo. Ele prende a respiração por um instante e vira para vocês.

— Não podemos parar... Temos que tirar essas pessoas daqui imediatamente. — Ele refere-se àquelas ainda soterradas.

“Aqui é Yamanaka Tori. Naori-sama. Temos uma emergência. Narumi-sama está em estado crítico. O grupo de contensão da raposa foi disperso e precisamos de reforços com urgência. E... Precisamos da senhora. Os ferimentos dela são extensos demais e temo que não haja muito tempo. Aos que estão ouvindo isso e são da equipe de resgate, por favor, estamos ao norte da Vila, mandem reforços.”

Essa voz soa na cabeça de todos vocês e, quem viu a cena anterior, junta as peças.

Akemi, seus insetos informam o que está acontecendo abaixo de seus pés. Uma das sobreviventes está ajudando Kageura. Para os sensores do grupo, surgem doze presenças ali. Um garoto de cabelos vermelhos acompanhado de dez sobreviventes chega ao passo que, do outro lado, uma presença hostil se revela, vinda do sul. Vocês não conhecem essa assinatura de chakra, mas conseguem identificar que não está ali para ajuda-los.

Kageura, a menina termina de fazer tudo que ela pode fazer por você, mas ainda não é o suficiente. Ela te observa em silêncio, como se procurasse mais alternativas para ajudar. De repente, insetos. Muitos, muitos insetos invadem o local e pousam em vocês, o que causa desconforto nas pessoas ali. Elas tentam espantam com as mãos “sai daqui!” mas é inútil. Eles dominam os três e envolvem você também. No momento em que você e os sobreviventes estão protegidos por essa espécie de armadura esquisita que veio sem pedir licença, uma explosão irrompe. Pelas frestas entre os animais, você vislumbra um clarão e é obrigado a fechar os olhos para proteger da luz intensa, junto com uma onda de calor forte que te atinge, proveniente do fogo. Acompanhado por essas  sensações, seus tímpanos ameaçam explodir ante a pressão e o barulho do estouro.

“BOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOM”

“tec, tec, tec”


Os farelos e estilhaços de rochas caem rolando ao chão e, acima de você, o céu noturno iluminado com o vermelho do incêndio que consome a Vila.

— Vocês então bem ai? Eu já pedi reforços, aguentem firme. — Lá de cima, a voz de Kai.

Kariya, seu plano deu certo.

— Excelente trabalho, garoto. — O Yuki põe a mão no seu ombro.

De repente, silêncio. Nada de rugidos, de estrondos, nada. Ao mirar o norte, todos vocês percebem que a Raposa de Nove Caudas simplesmente desapareceu.

Considerações:


Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

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NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
trashscoria

Conforme era tratado e as coisas vinham acontecendo, Kageura saiu do seu estado em transe e retornou para sua malévola realidade, aquele sinal de fraqueza era repugnante e lhe dava nojo, a menina fez um ótimo trabalho e por dentro, o garoto se mostrava grato, mas, por fora.... — Eu não pedi a ajuda de ninguém, cof.

....

Os insetos invadiam aquele pequeno espaço e se acumulava no grupo de pessoas e no próprio Kaguya que, demorou um tempo para assimilar que era uma técnica dos Aburames de seu time, não demorou muito para notar o que iria acontecer, mas, de conseguinte, por puro reflexo e memória muscular tampou os ouvidos e fechou os olhos no momento da explosão, o clarão estava passando e finalmente o delinquente estava salvo daquele buraco que ele mesmo cavou. A dor não era mais um problema, embora, sua ferida ainda lhe causava danos. Forte e resistente, não demonstrou mais feição de dor e se reagrupou ao terminar de emergir do buraco, pouco se importando para a garota que o ajudou ou os sobreviventes.

Hm, aqui está um caos. Kukukuku.

Olhou de soslaio para o invocador da ave, volvendo sua atenção para o horizonte e quieto.


HP ─ 315/375 CH ─ 125/125  ES - 205/240 FV ─ 4/4
DelRey
born to die
take me to the finish line.
I.
Os pingos d’água atravessavam meu corpo como agulhas, rasgando minha roupa e pele, ferindo meu corpo e assustando minha mente com o perigo daquele momento, era apavorante, mas ao mesmo tempo tão intenso, eu sentia aquela pequena fagulha de ânimo surgir em meu interior, atravessar meu estomago, prender os embrulhos dele enquanto minha garganta implorava para rasgar em um grito libertador, mas eu a continha, apaziguando aqueles que estavam por de trás de mim, meu medo não importava, somente o deles e qualquer sinal da minha insegurança poderia ser o suficiente para propagar o caos. Após longos minutos, aterrissamos próximo a uma floresta, outros sobreviventes já estavam lá, desci com muito cuidado, ajudando os demais, enquanto tentava entender que voz era aquele em minha cabeça... ela pertencia ao animal?

II.
A quanto tempo eu não sinto algo tão intenso? A quanto tempo não me sinto capaz de qualquer coisa? Não havia correntes que me prendessem ao chão, não havia gravidade capaz de me conter, não havia passado que me assombrasse, era como se as asas dele fossem minhas, eu me sentia livre, eu era livre e aquilo ressoava por toda extensão do voou. A chuva não mais me feria, o vento não mais me assustava, os fios de cabelo voavam para trás enquanto a roupa tentava se desprender do meu corpo, um grito surgia em meus pensamentos, por mais que não fosse exaltado para fora, até mesmo os sobreviventes esbanjavam a confiança daquele momento perfeitamente sincronizado, um verdadeiro ápice.

III.
A primeira um mistério, horrível, mas curiosa. A segunda, magnifica. Mas e a terceira? Estava ansioso para reviver tudo aquilo novamente, mas não lembrava exatamente o que tinha feito, me arrumei em seu corpo penoso, lembrando sempre da instrução de não se segurar entre as penas, alçamos voou novamente, não era tão libertador como teria sido antes, mas também não era desastroso como a primeira vez, resumia-se a uma viagem tranquila. Em um certo momento, enquanto estávamos nos mais altos dos céus, eu só queria permanecer ali, próximo as nuvens, longe do chão, de todo aquele caos, de toda aquela confusão, eu não queria voltar... mas voltei.

Minha dúvida anteriormente foi respondida quando o animal falou comigo pela segunda vez, por entre meus pensamentos sua voz ecoava, eu não sabia o que ele podia a ouvir, mas toquei a palma da minha mão em um movimento para trás, como se estivesse ajeitando, respondendo-o com um obrigado, aceitando sua oferta de um dia procurá-lo para um contrato.

O estrondo... já era o terceiro daquele dia. Respirei fundo, temendo o que veria quando erguesse meu rosto, mas a cena até que não foi das mais terríveis, era como se um anjo resgatasse uma criança em seus braços, no entanto esse anjo enfrentava um demônio, evitando um golpe furioso que era capaz de invocar toda atenção para si, mas pior que isso foi o que veio em seguida, cinco esferas de poder massivo, escurecidas de tão magníficas que eram, qualquer pessoa atingida por aquilo não devia ser capaz de sobreviver.

Umas, duas, três, quatro. Todas evitadas como se o anjo dançasse em meio ao céu, mas não era tão simples, por um momento meu coração se encheu de esperança, eu acreditava que a quinta também seria desviada, mas assim como minha fé, o ser angelical foi esmagado e arremessado longe pela esfera... uma dor sentida não apenas por ela, mas por todos que a assistiam.

O medo estava novamente entre nós.

As ordens de Kai vieram, mas antes que pudesse agir outra voz surgiu entre meus pensamentos, uma mensagem, um pedido de ajuda entre todos que ali estavam, meu corpo estremecia ao mesmo tempo que era inundado por uma energia que nunca teria sentido, meu sangue esquentava de uma forma que eu nem mesmo sabia que poderia esquentar... essa era a sensação de encarar a morte? Essa era a sensação de não ter medo dela? Era simplesmente viciante.

Tomado por aquele sentimento, as palavras fugiram dos meus pensamentos —— Talvez seja bom ir ajudar a eles... não?! —— questionei em alto tom.

Yuki Ren, HP:  220/235 ❆ CK:  180/250 ❆ ES:  240/240 ❆ F.V.: 5/4
Anotações:

#0015
Admin
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'D6' :
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Soul

rescue.

Eu estava centrado demais nos meus próprios pensamentos conflitantes para notar todo o caos que se instaurava no ambiente. Porém, por um breve instante, um estrondo conseguiu quebrar minha linha de raciocínio e atraiu minha visão aos céus, onde consegui observar uma mulher e uma criança. ”O que é isso!?” — Me perguntei, tentando entender o que estava acontecendo, mas pouco tempo me foi dado para pensar, uma série de golpes foram direcionados e o último atingiu a mulher e levou-a ao chão. Para quem observasse, inclusive para mim, era muito improvável acreditar que ela ainda estivesse viva. ”Droga... Não podemos perder tempo...” — Eu sabia disso, e ouvir Kai nos apressar apenas me deixava ainda mais apreensivo.

”Quer saber? Que se dane.” — Foi com esse pensamento que eu consegui me ver livre da indecisão. Finalmente lancei contra os escombros todas as tarjas explosivas que carregava, ruindo todo o desmoronamento e transformando as rochas em fragmentos. Meus insetos alertavam-me sobre as assinaturas de chakra protegidas em volta de suas carapaças, e após a fumaça se esvair, consegui ter certeza de que estavam bem. — Kageura, você se feriu? — Tentei estender a mão para ajuda-lo a sair do buraco, mas instantaneamente recuei, lembrando que existem limites em minhas interações. Eu não podia tocá-lo.

— Akemi! Kageura precisa de um médico! — Alertei, com a voz trêmula, claramente segurando uma tosse. Toda aquela poeira e fumaça não me faziam bem, os meus pulmões não são cem por cento funcionais, e todo o ambiente era ainda mais hostil com toda minha saúde. Kai tentou me parabenizar, eu consegui notar sua aproximação e instintivamente lancei meu corpo para o lado, afastando-me. — Não me toque... — Ao passo que sussurrava ao Yuki, os Rinkaichū causavam um alvoroço, se espalhando pela pele alva e transformando-a em um tom magenta. Não precisava explicar, bastava que o mais velho me observasse para perceber que algo peçonhento limitava nosso contato.

Eu tinha noção de que tínhamos acabado de lidar com um obstáculo, mas não conseguia aceitar a morte de alguém sem nem mesmo verificar. A voz que conversou conosco em nossas mentes solicitava reforços, mas não cabia a mim decidir se iriamos e nem para onde iriamos. Ao mesmo tempo, não consigo ficar de braços cruzados esperando ordens. Reuni um grupo de Chōkaichū, formando uma acinzentada nuvem de borboletas, e então os enviei em direção ao local da queda presenciada. Queria averiguar a situação tanto da mulher quanto da criança que ela carregava, quiçá os Chōkaichū pudessem auxiliá-los de alguma forma. Quanto a mim, permaneci esperando as ordens de Akemi.

Kariya: HP: 225/225 - CK: 315/400 - ES: 190/190 - F.V.: 4/10

Considerações:

Moonchild
Make it brighter than a spotlight
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Tudo parecia estar correndo tão bem que quase pensei estar sonhando. O garoto com o pássaro conseguiu cumprir com seu objetivo sem muitos empecilhos e, mais importante que isso, Kariya mostrou sua astúcia com as técnicas Aburame e deu um fim àquele problema com as pessoas presas. Mesmo não tão próxima, coloquei as mãos sobre as orelhas para abafar o som e então fui correndo até o primo para parabenizá-lo. O que me impediu de falar algo foi o momento tenso entre Ren tentar tocá-lo e ele desviar. Ligeiramente aliviada, acompanhei com os olhos a aproximação aliada. Infelizmente aquilo não durou o bastante.

Primeiro aquela figura alada sendo alvejada pela raposa. Eu não sabia o que eram aquelas esferas, mas era óbvio que não podiam ser coisa boa. Um, dois, três... Quatro esquivas. A mulher parecia ser incrivelmente astuta e por um momento acreditei que ela fosse sair ilesa. Arregalei os olhos no último momento quando vi o ataque inimigo se chocar contra as suas costas. O cheiro de queimado decretou que as coisas não estavam tão sob controle quanto imaginei. Pior que isso, porque aquela comunicação telepática não deixou espaço para dúvidas: estávamos perdendo nas zonas principais de combate. Não bastasse isso, um provável inimigo estava se aproximando.

"Essa presença se aproximando não está do nosso lado", conclui em pensamentos. Eu me virei naquela direção devagar e notei que provavelmente por não estar com a atenção focada em outra coisa eu fui a única a perceber aquilo. Kariya era o único sensor que eu sabia estar presente além de mim e o fato dele também não ter se colocado em guarda parecia confirmar que estava em minhas mãos o que fazer sobre aquilo. Pensando rapidamente, movi uma mão na direção em que senti o intruso estar vindo. Meus insetos luminosos começaram a voar naquela direção, no que se dispersaram pelos telhados, paredes e até mesmo o chão como meros vagalumes. Eu tinha uma ideia do que queria fazer, mas não me sentia segura sobre aquilo.

Senti minha respiração começar a pesar, quase como se eu tivesse corrido uma maratona pelas últimas horas. Era coisa demais acontecendo e ainda mais coisas para se preocupar. Tínhamos os civis recém resgatados, mais civis se aproximaram com o ruivo, tínhamos a entrada do abrigo fechada, um dos nossos estava ferido, a raposa tinha desaparecido e em cima disso tudo ainda estávamos quase nos tornando os alvos de alguém. Fechei o olho esquerdo quando senti uma pontada intensa na lateral da minha cabeça. Aquilo era... Eu não tinha sido preparada para aquilo.

— Você. — falei com Kageura — Se junte a eles e se recupere. — indiquei então o grupo recém chegado, aqueles com os ruivos. Virei-me na direção dos outros shinobi, me sentindo uma pontada de vergonha por estar ousando dar instruções para gente provavelmente mais experiente que eu — Um médico precisa os acompanhar. Todos os civis, reúnam-se sobre o comando do ruivo. — indiquei, agora me virando na direção do Uzumaki — Pode levá-los até a entrada do abrigo? Está naquela direção. — apontei, no que um inseto dançou diante dos olhos de Ashura e então começou a voar em círculos para indicar a direçao. — A entrada está coberta com uma rocha, mas nada que força bruta não resolva.

E agora para o problema que se aproximava, engoli a saliva com dificuldade e então me dirigi calmamente para os shinobis que estavam ficando.

— Para os ninjas que estão ficando, gostaria que mirassem o olhar naquela direção e se preparem. Civis, não parem de evacuar. Logo estarão fora daqui. — tanto meu dedo quanto o brilho dos vagalumes posicionados anteriormente deveriam ser o suficiente para não deixar dúvidas sobre a direção do novo problema. Eu sei que pediram reforços ao norte, mas não estávamos exatamente no melhor momento para nos dispersarmos daquela maneira. Assim que tivéssemos garantido a segurança da população poderíamos ir para outras zonas. Parecia o mais correto, certo?

considerações:
pergaminho:
HP: 300/300CH: 345/375ES: 100/100FV: 5/10
the cultist


GRUPO 04


Aburame Akemi, Aburame Kariya, Yuki Ren e Kaguya Kageura.


— Durão, né? Eu deveria ter te deixado ai e observar como você iria conseguir sair dessa sozinho. — Ela cruza os braços, aborrecida e não espera nenhuma resposta sua, dando as costas para ajudar os outros a sair do buraco depois da explosão.

A menina certamente era gentil, mas de boba não tinha nada. Era até estranho ela não demonstrar fragilidade diante daquela situação, ainda mais na posição de uma mera civil.

Apesar da sorte, ou não, suas costas ainda doem, Kageura. E embora não demonstre isso, você sabe que há algo errado e precisa de alguma ajuda especializada antes que seja tarde demais.

Ren, por mais que você quisesse ajuda-los, a mulher e a criança, você entende que aquilo está fora de alcance. Kariya, você envia os insetos até o local da queda e eles presenciam a seguinte cena:

Há um grupo de pessoas reunidas ali.

A mulher com as asas queimadas está sendo segurada por um homem, este, possui cabelos castanhos e feições rígidas. Todos o conhecem como Sarutobi Garuma. Contudo, ao invés daquela expressão de poucos amigos que constantemente ele vestia, agora seu rosto não retratava nada além de dor e lágrimas. Aquela em seu colo era sua esposa, Narumi. A criança é um conhecido seu da academia, Suyoshi. Ele parece não ter se ferido tanto, ao contrário da mãe. Narumi possui parte do lado esquerdo do corpo consumido pela explosão e há uma haste de metal fincada em sua coxa. Reforços chegam juntos a um inimigo de aparência grotesca. O homem é gigante e mais parece um espantalho. Ele observa as pessoas tentarem salvar Narumi desesperadamente e apenas ri e comenta algumas trivialidades. Uma outra mulher aparece. Essa você conhece bem, Kariya. Ela é a diretora do Hospital da Folha e, durante algum tempo, tentou ajudar a tratar a doença de sua mãe. Kaguya Naori ajoelha-se próximo a Narumi, orientando o mesmo garoto ruivo que chegou ali com os sobreviventes para auxiliar com o tratamento de urgência. Ela ordena que Takashi siga Garuma para a posição de vocês agora juntamente a dois jounins enquanto ela mesma vai de encontro ao inimigo para ganhar algum tempo para Ashura. Você entende que há mais reforços chegando.

Passado alguns minutos, o garoto Uzumaki para o procedimento, seus braços banhados em sangue amolecem e ele tomba para trás, sentando-se e observando o corpo de Narumi sem vida. Ele falhou em salvá-la.


Tudo isso é informado a você pelos insetos.

Kai de pronto entende o motivo de você querer evitar ser tocado quando sua pele pálida assume um contraste púrpura, denotando o alto grau de toxicidade. Ele recolhe a mão e franze o cenho, sem dizer nada. Era algo raro, de fato.

Akemi, você age como uma verdadeira líder e põe ordem naquela bagunça. Atenta à presença que se aproxima, você nota que esta simplesmente para e fica estática. Um calafrio percorre sua espinha e faz sua pele eriçar. Você rastreia um pequeno exército de samurais do outro lado das ruínas. Deve haver cerca de cento e cinquenta deles. Você olha em volta e sente suas entranhas virarem água. Vocês estão em desvantagem absoluta. Há cerca de vinte shinobis naquela área contra esses que se aproximam, sem se importar em esconder a presença. Não demora muito tempo até que todos vocês veem surgir por trás dos escombros, onde uma fenda trouxe abaixo parte da muralha da Vila, esse exército. À frente, uma mulher e um homem de cabelos brancos, olhos lilases e vestes negras, liderando-os. É perceptível que são gêmeos, um é a cara do outro e ambos portam armas esquisitas.

— Siena e Sai Hozuki. — Kai diz, reconhecendo-os — Os Gêmeos da Água... Afastem-se, crianças. É perigoso. — Ele toma a frente, acenando para outros do clã Aburame que já haviam visto a chegada deles, inclusive seu tio — Akemi, não é? Pegue seu grupo e tirem os civis daqui, imediatamente. —


Considerações:


Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Takashi
うちは UCHIHA, TAKASHI タカシO fogo queima novamente.






Vilarejo: Konohagakure
Graduação: Chunnin
Atributos Ninja: NIN: 4 TAI: 1 GEN: 4
Atributos Físico: FOR: 0 DES: 4 CON: 1
Atributos Mentais: VIT: 1 CCH: 3 INT: 4
Kekkei Genkai: Sharingan 3
Elementos: Katon
Desvirtude: Incapaz de mentir




Postagem



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Pouco a pouco, o pássaro de tinta sobrevoava a vila completamente destruída, e mesmo estando ali, Garuma era um vaso vazio, não tinha nada ali dentro daquele corpo, e ele certamente preferia ter morrido junto á sua esposa. Mesmo sendo bastante empático, o Uchiha achou melhor não falar nada, pois o cenário em volta, só retratava mais dor e sofrimento. Ao adentrar o quadrante oeste da vila, lá do alto, algo chama a atenção, um grupo numeroso de homens da muralha, chegara ao local. — Isso é ruim de mais, vamos logo! — Franzido o cenho de sua testa, Takashi dava o comando ao seu pássaro, e assim com uma forte investida, aumentou seu desempenho.

Ei Garuma, se prepare-se, temos muitos inimigos para combater, não deixe a vontade de Narumi se apagar, força HOMEM! — Esse era a forma como o moreno encontrou, para ver se alguma fagulha de esperança se ascendesse no peito do Sarutobi, pois se ele continuar assim, só será um peso para todos os seus aliados. Por fim, o pássaro de tinta se aproxima mais do local, e lá de cima, Takashi avista alguns rostos conhecidos. — Kai-sensei, Kariya, Kageura e Ren, todos vocês aqui! — Um alívio seguido de uma respiração profunda, o Uchiha se encontrava aliviado em saber que seus gennins ainda estão vivos. O pássaro de tinta logo desce rapidamente, pairando dois metros do chão, logo atrás do grupo que ali se encontra.

Lá de cima, Takashi escuta as palavras ditas por seu sensei, que parece conhecer os dois líderes daquele pelotão de homens da muralha, e se ele falou que é perigoso, é porque é. — Olá sensei, meninos. — O sorriso era sua marca registrada. — Você está péssimo em Kageura, esperava mais. — Saltando lá de cima do pássaro, o moreno se juntava com seu sensei e seus alunos. — Fizeram um bom trabalho em ajudar os civis, e agora que o bicho vai pegar em. — Havia muitos inimigos ali, porem apenas dois pareciam representar algum tipo de perigo. — Eu irei entender se preferirem seguir com os civis, afinal de contas, é muito perigoso. — Takashi falava para seus gennins, para que a decisão fosse deles mesmos.

Agora sensei, antes de começar o combate, o que pode nos dizer sobre esses dois aí, Siena e Sai Hozuki? — Mesmo em um campo de batalha, conhecimento ainda é uma forma de poder, e quem tem conhecimento, pode mudar o rumo de uma guerra ao seu favor. Takashi estava apostando naquilo, já que até o momento, não pode compactuar muito com os outros ninjas. — Garuma! Venha homem. — O pássaro de tinta estava ali sobrevoando cerca de dois metros do chão, com o Sarutobi em cima. A decisão de querer estar ali, também deveria partir dele, se não, era mais fácil envia-lo para longe do local, e levar alguns civis juntos, pois a situação ali, pode ficar crítica a qualquer momento.



Status


PV: 235/235 CH: 400/365 ES: 240/240 FV: 07/10



Armas & Jutsus


Nada usado



Notas

Nada ...


Uchiha Takashi
Moonchild
Make it brighter than a spotlight
i spend my whole life following the night time can’t see the stop sign what you gonna say? wandering quietly right into my dreams it’s all that i see what you gonna say. always feeling something bigger something real wild keep on shining make it brighter than a spotlight. sometimes i stop and stare, follow my dreams right there. dream glow!
Eu pensei que as minhas instruções seriam o suficiente para nos colocar pelo menos em uma posição de igualdade com o inimigo que se aproximava, mas assim que os insetos iam informando sobre a chegada de mais pessoas até enfim ser um número digno de um exército... Eu soube que aquilo estava fora do meu alcance e provavelmente dos outros Genins. Não era mais questão de cumprir as tarefas que nos foram dadas. Nós precisávamos fazer aquilo, senão provavelmente nos tornaríamos só mais uma entre as várias baixas que a vila já devia ter àquela altura. E sinceramente? Eu não pretendo simplesmente virar estatística ainda tão jovem.

Junto a isto, estava a minha vontade instintiva e automática de querer ajudar a maior quantidade de pessoas possíveis a cada oportunidade de cumprir com isso. Eu quero que o mundo me reconheça como uma grande kunoichi, mas que tipo de exemplo eu seria se logo na minha primeira tarefa de grande importância eu virasse de costas para os civis da minha vila? Não é algo pelo qual eu quero ser reconhecida. Olhando ao redor, eu lembrei de uma aula da academia em que fomos ensinados sobre os deveres de um ninja. Dentre eles, estava se deixar levar pela emoção. Eu nunca dei muita importância para aquilo, considerei que a última coisa que eu gostaria era de abrir mão da minha empatia em prol de qualquer coisa que fosse. Foi só naquele momento, sentindo todo o meu corpo tremer com a visão dos inimigos, que eu entendi o que o professor estava tentando dizer. "Não é que não devemos sentir. É só que... Assim seria mais fácil", conclui em pensamentos. Mas não iria hesitar. Eu sabia o que eu queria fazer. Não seria eu a grande heroína daquela bagunça toda. Ainda assim, eu poderia ser a diferença entre a vida ou a morte de várias famílias.

— Vamos sair daqui logo. Civis, sigam a trilha iluminada. — instrui a pequena multidão que agora mais do que nunca estaria sobre minha responsabilidade. Com uma nova manipulação bruta dos meus insetos luminosos, os coloquei para que se dispersassem pelo trajeto que faríamos. Uma parte deles formaria uma linha como se fossem corrimãos de escada e a ideia era que os civis simplesmente seguissem o caminho. Antes de começarmos a partir, me aproximei dos outros Genins (sem perceber, com o olhar focado em Kariya). Eu não sabia se eles interpretaram a situação como eu fiz e acabariam ficando para a batalha. Se esse fosse o caso, eu tinha que tentar convencê-los de não embarcar nessa ideia vazia de heroísmo em uma situação como aquela — Temos que nos certificar de que os civis estarão seguros antes de fazer qualquer outra coisa. É a nossa tarefa. — falei, otimista de que pelo menos Kariya me acompanharia. Não éramos exatamente as pessoas mais próximas do mundo, afinal só nos falamos por conta de uma situação familiar trágica. Ainda assim, eu não gostaria que fosse ele o motivo de mais um funeral. Não mesmo.

considerações:
pergaminho:
HP: 300/300CH: 330/375ES: 100/100FV: 5/10
trashscoria

Sorria sarcásticamente com a situação, aquela preocupação barata e forçada pelo bem estar de Kageura, o fazia ter mais nojo deles. — Você se preocupar comigo é um insulto, controle seus insetos e me deixe em paz, não me lembro de pedir sua ajuda, nem sei quem você é. — volveu a atenção para os desabamentos e consequentemente a chegada inimigos pelo flanco, aparentavam ser duas pessoas. O Uchiha chegava e revelava que tinha expectativas no Kaguya, uma grande farsa. O moreno o repudiou como sempre o fez, só que com mais ódio. — HÃ?! NÃO ME OFENDA, EU NÃO ESPERO NADA DE VOCÊ, TSC! QUERO QUE VOCÊ SE FODA, SEU INÚTIL, NO DIA QUE EU QUISER PROVAR ALGO PARA VOCÊ OU PARA ESSA VILA, EU NÃO ESTAREI MAIS AQUI, ENTENDEU?! — Os olhos do Kaguya se dilatavam de puro ódio, o ferimento de sua testa pingava o sangue por seu rosto e consequentemente o chão destronado, ele mordicava os próprios dentes cerrando uns nos outros para se sentir mais confortável com a dor que estava sentindo de um ferimento que sofreu de maneira impossível. — HAHAHAHAHAHAHA! FUGIR? CUIDADO?! NÃO ME DÊ ORDENS, PORRA!

Kageura zarpou na direção dos dois inimigos extraindo de seu ombro seu úmero que logo se tornava uma afiada arma branca com o tamanho semelhante à uma tantö um pouco maior, ele analisou os dois e focou-se no homem, olhando-o diretamente enquanto avançava em sua direção, no caminho, preparou alguns selos de mão em alta velocidade e continuou aparentando ser um sádico masoquista em sua investida.

Cons:
Jutsus:




HP ─ 295/375 CH ─ 125/125  ES - 180/240 FV ─ 4/4
DelRey
born to die
take me to the finish line.
Um segundo era mais que o suficiente para que toda a situação mudasse drasticamente, o que antes parecia um alívio de uma possível vitória, estava se tornando o início da verdadeira guerra. Meus olhos buscaram esperança, mas só encontraram destroços, distraindo-me por alguns segundos, a chuva de fumaça surgindo, o fogo apagando-se em meio a chuva que caia, os prédios destruídos, toda aquela cena só me trazia a memória o meu passado, lembranças que naquele momento apenas me afogariam em desvaneios... eu não podia desistir ali.

Eu escutava o que a menina dizia, algo em meu peito me dizia para acatar as ordens dela, mas algo também me dizia para ficar. Takashi estava ali, antes ele tinha dito algo sobre liderar, eu discordo completamente dele, mas ele viu algo, certo? Se ele viu algo, eu talvez desse tentar entender o que seria. Respirei fundo, acalmando meus pensamentos segundos antes dos gritos de Kageura, naquele momento já estava claro sua decisão, ele ficaria, Takashi também, mas Kariya ainda não parecia ter decidido nada.

—— Eu gostaria de ir... mas acho melhor eu impedir que esse aqui morra, você e Kariya podem lidar com isso, certo?! —— exclamei em resposta a outra Aburame, eu podia com aquilo, e talvez eu até conseguisse manter aquele panaca estupido vivo. Aquilo não era mais uma simples missão, era uma guerra e não havia mais tempo para perder.

Assim que Kageura avançou, segui-o com os olhos, forjando os selos de mão que seriam necessários para lhe acompanhar, forjando da umidade do ar quatro lobos gélidos, de presas tão afiadas quanto de lobos reais, dois por cada lado, tentando acompanhar o Kaguya, protegendo não apenas sua retaguarda, mas também prontos para atracar contra os inimigos.

—— Não vai ficar apenas olhando esse bobão se matar, né sensei? —— exclamei em um tom irônico.

Yuki Ren, HP:  235/235 ❆ CK:  159/250 ❆ ES:  240/240 ❆ F.V.: 5/4
Anotações:

#0015
the cultist


GRUPO 04


Aburame Akemi, Aburame Kariya, Yuki Ren, Kaguya Kageura e Uchiha Takashi.


— Veja, irmão. É o traidor Yuki. — A mulher diz, virando a cabeça de lado e analisando o grupo de vocês, com os olhos fixos em Kai.

— É. Me surpreende que tenha chegado até aqui. —

— Bom para nós. Daqui ele não passa. —

Os gêmeos conversam tranquilamente sobre como irão acabar com vocês, eles parecem sequer se importar se são uma ameaça ou não.

Simultaneamente, Takashi aterrissa próximo fazendo algumas perguntas. O Sarutobi observa a cena com desdém e dirige-se até um grupo de Aburames reunidos do outro lado, passando algumas informações.

— Não há muito o que dizer. Se você tem algo que seja bom contra o elemento suiton, vai ser muito bem vindo. Eles são mestres na dobra de água. — Kai te responde, preocupado — Nunca os vi em combate, só ouvia os subordinados comentando no castelo. Nunca perderam uma luta sequer. —

Akemi, você acata a sugestão do Yuki e toma a responsabilidade daquelas vidas civis para si, guiando-os para um local seguro. Do outro lado do campo, você nota o olhar de Sai na sua direção, percebendo sua movimentação. Ele faz um gesto com a mão e vinte soldados se deslocam rapidamente para onde você está, afim de impedi-la de dar mais um passo em direção a seu objetivo.

A explosão de Kageura chama a atenção de todos ali, inclusive dos inimigos que lançam um olhar cheio de interesse nele, em especial, quando ele corre e retira um osso do ombro e dispara como um raio, focando-se em Sai.

O Hozuki abriu um sorriso discreto ao ver você e simplesmente se deixe ser acertado. No momento em que sua arma óssea entra em contato com o corpo de Sai, este vira água instantaneamente e se refaz no mesmo lugar. Kageura, você “passa direto” e, aproveitando-se que está de costas, o inimigo tenta aplicar-lhe um soco potente em sua coluna. Ato contínuo, os lobos de neve que te acompanhavam, de repente são partidos ao meio. Tudo que vocês todos notam é Siena pondo a mão na bainha de sua arma, retirando e repousando novamente.

— Kaguya e mais um Yuki? Aqui? Definitivamente está ficando interessante. — Siena observa a cena, cruzando os braços — Vê se não morre, garoto. Ouvi dizer que o Mizukage está pagando uma nota para recuperar os membros dos altos clãs de Kiri. Podíamos te vender e vender seu amiguinho, quem sabe. —

— Aquele cara é uma piada. — o homem comenta com certa amargura na voz.

Aquele papo de “vender” crianças te lembra algo.

— Desgraçados. — Kai puxa a espada — Fiquem atrás de mim. —

O grupo de vocês está a exatamente vinte e cinco metros do grupo inimigo. Akemi está sendo cercada e, atrás dos gêmeos, outro grupo de vinte samurais cerca Kageura. Os dois Hozuki juntamente com trinta samurais caminham na direção de Kai, Takashi, Ren e Kariya. O restante do exército se dispersa, engalfinhando-se com o grupo de Garuma e os membros do clã Aburame. Agora, a guerra havia se instaurado ali.

Takashi, Ren e Kariya, Siena encara vocês quatro e, do fundo de seus olhos índigo, emana uma aura assustadora. E, embora ela tenha um rosto belo e angelical, sua presença parece se sobressair, como uma enorme sombra alongando-se e cobrindo-os com desespero e medo absoluto. Naquele momento vocês só tem certeza de uma coisa: ela irá oblitera-los da face da terra.


Considerações:

DATABOOK


[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 RE73zei
Siena Hozuki — Caótico/Neutro.

STATUS: HP: 250 - CK: 580 - ES: 400/360 - F.V.: 7/10

Hidratação: 1/3

NIN: [06] GEN: [01] TAI: [04]
FOR: [03] DES: [05] VIT: [03]
CCH: [06] CON: [05] INT: [04]

Disciplinas e Vertentes:

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 MGwoufW
Sai Hozuki — Leal/Mau.

STATUS: HP: 300 - CK: 700/680 - ES: 450 - F.V.: 6/10

Hidratação: 1/3

NIN: [06] GEN: [00] TAI: [05]
FOR: [05] DES: [04] VIT: [03]
CCH: [05] CON: [06] INT: [04]

Disciplinas e Vertentes:


Danos, Gastos e Cooldown:

Jutsus:
Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
the cultist
Hozuki Siena — Sakki (aplicação de paralisia).

1D6 + NIN6.
Admin
O membro 'the cultist' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 2B1pK8B
Takashi
うちは UCHIHA, TAKASHI タカシO fogo queima novamente.






Vilarejo: Konohagakure
Graduação: Chunnin / Tokubetsu
Atributos Ninja: NIN: 4 TAI: 1 GEN: 4
Atributos Físico: FOR: 0 DES: 4 CON: 1
Atributos Mentais: VIT: 1 CCH: 3 INT: 4
Kekkei Genkai: Sharingan 3
Elemento: Perito: Katon
Desvirtude: Incapaz de mentir e Bipolaridade




Postagem



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Ao ser respondido por seu sensei, Takashi corre os olhos pelos arredores, e nota que ali ainda há um grupo considerável de civis, o que torna o combate mais difícil para ele e os ninjas da Folha. Contudo, há alguns ninjas realizando a evacuação dos mesmos, o que pode levar algum tempo, e essa era a missão na qual o moreno tomara para si, conseguir esse "tempo". Os inimigos á frente, não serão fáceis de serem derrotados, ainda mais sabendo que ambos nunca perderam um combate se quer, uma notícia bem animadora. E antes mesmo que o Uchiha se desse conta, Kageura, um de seus alunos o responde uma forma bem ofensiva, o moreno já havia se acostumado com o temperamento do Kaguya, o que ele não fazia ideia, era que ele iria para cima do inimigo sem pensar duas vezes. — Kageura NAÕO !!

Antes que pudesse agir, Ren, seu outro aluno, criava um ataque, e do chão enormes lobos de neve emergiam, acompanhando Kageura em sua investida. Ficando de boca aberta, Takashi demonstrava sua surpresa, pois nem pareciam que eram seus alunos. Por fim, o Yuki soltava no ar, a irresponsabilidade de seu sensei, que com um sorriso esticava a destra, fazendo um sinal de positivo com o polegar para cima. — Essa é a hora, avante time quatro ! — Estar com seu time de fato no campo de batalha, era bem diferente dos dias no campo de treinamento, pois ali, qualquer erro pode custar uma vida. — Sensei, você disse que eles dois nunca perderam, e por serem gêmeos, acredito que façam as coisas mais ou menos juntos, por tanto, precisamos separa-los. — Esse era o plano, separar os irmãos para conquistar a vitória em cima deles.

O velho Garuma finalmente descia do pássaro de tinta, e se agrupava com os Aburames ali perto. Ver Kageura transpassar o corpo de um dos inimigos, e o mesmo virar água, fora de mais para o Uchiha, que recorreu ao seu Sharingan para poder entender melhor como aquilo funcionava. Sem muito resultados além de que o corpo todo é energizado com chakra antes de virar água, tudo parecia bem normal. — Kai-sensei, você disse que a dobra de água deles era boa, mas não ao ponto deles transformarem o corpo em água, tá de brincadeira, dessa forma, dá a entender, que ataques físicos como os do meu aluno Kaguya não fazem nada com eles. — Aquela manhã, parecia uma eternidade, e certamente estava longe de acabar. — Ren, vá com o Kai, vocês dois juntos podem lidar com o avanço de suiton do inimigo, enquanto eu vou junto com Kariya resgatar o Kageura.

Parecia um bom plano não é mesmo, até que um ar frio percorre por toda a espinha do Uchiha, lhe rendendo um calafrio que vai até o amago de sua alma. E seus olhos, tomam a visão de seu corpo ser completamente devastado, destruído, parecendo querer desejar a morte. Olhando em seus olhos, eu vi o momento de minha própria morte. Esse era o único pensamento que percorria pela mente do moreno, e quando se deu conta, todo o seu corpo se encontrava paralisado, o medo havia agarrado sua alma, e o prendendo. Uma tremedeira irrompia por todo o corpo do moreno, e ver seus dois alunos ali naquela mesma situação, era de mais para Takashi suportar, ainda mais tendo o dever moral de proteção, como sensei. Vamos lá Takashi se mexe ! Mesmo recorrendo á sua vontade, nada acontecia. Eu tenho que sair dessa, eu tenho que protege-los, eu fiz uma promessa a mim mesmo, que ninguém mais iria sofrer na minha frente !. — Ahhhhrrrrr !!!

Mesmo com toda aquela tremedeira, Takashi conseguia com muito custo mexer seu braço esquerdo, agarrando-se a vontade e instinto de proteção para com seus alunos, recorrendo á sua dobra de fogo. Queimando o próprio braço na altura do ante braço, um pouco á cima do pulso. Por ser um bom usuário da arte do ilusionismo, o moreno recorreu a dor como alternativa para sair do estado de inercia imposta pelo inimigo, mesmo aquele jutsu não sendo uma ilusão, o seu proposito era o mesmo, mexer com o psicológico do inimigo. Assunto um semblante mais sério, o Uchiha fitava a mulher. — Você pode me matar e fazer o que quiser comigo, mais não mexe com meus alunos não VADIA ! — O ódio transbordava pelas orbes carmesim, fazendo com que o Sharingan se fizesse em uso de uma forma abrupta, na qual Takashi não está acostumado a empregar.

O céu é tingido por um cinza pálido, e enormes orbes com o sharingan surgem de toda a parte, fazendo com que o corpo de Siena rache como se fosse feito de porcelana. Sua capacidade de transformar o corpo em água, e retirada, criando assim o medo de não ter mais algo que sempre fora bem útil. Seguindo com seu maior e pior medo, pois nesse instante o Uchiha se encontra vasculhando a mente da mesma, buscando qualquer tipo de informação, que mostre um trauma, uma situação extrema, um momento na vida da mulher que nunca perdeu, para que assim esse trauma possa atormenta-la. Contudo, o fim é a perda de consciência, caindo contra o chão sem nenhuma forma de reação. A essa altura, a vontade e desejo de querer proteger os seus alunos, era o que movia o corpo do Uchiha. — Ren, Kariya ! Vocês estão bem !? — O moreno dizia ao ir ao encontro dos dois.

Sensei, congele o corpo dela, menos um problema. — Dizia com uma certa preocupação para Kai. — E quanto á vocês, precisamos ajudar o Kageura. — Pondo-se á frente do corpo da mulher agora derrubada, Takashi fitava o outro irmão que ali se encontrava, e seria hoje que os dois iriam perder.



Status


PV: 300/300 CH: 435/360 ES: 240/240 FV: 07/10



Armas & Jutsus



[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 742239165
Sharingan San
Rank: A
Classe: Suplementar
Selos:
Alcance:
Requerimentos:
Descrição: O terceiro nível mostra o quanto o Sharingan é poderoso. O portador do Sharingan pode desvendar e copiar qualquer Jutsu (Ninjutsu, Taijutsu ou Genjutsu) de qualquer rank e descobrir seus pontos fracos, não podendo ser ludibriado por nenhum jutsu que já tenha presenciado. Nesse nível a visão de fluxo de Chakra é perfeita e o Sharingan pode ver qualquer coisa que se utilize de Chakra, melhorando sua antecipação de movimentos. Esse nível él onde o Sharingan começa a demonstrar seus poderes de manipulação de jutsus, e manipulação ocular aplicando genjutsus sem o menor esforço. Aplicando efeitos como paralisia e persuasão, o portado do Sharingan consegue prender suas vítimas em um transe penetrando a mente do alvo, e assim obter informações, até mesmo aquelas mais ocultas.

x Sua ativação requer um custo de 10 de chakra, e 5 de chakra por cada round que permanecer ativo.
x Concede ao portador do sharingan, um aumento de +5 em percepção.
x Pode copiar qualquer ninjutsu, taijutsu ou genjutsu de qualquer ranqueamento.
x Não pode copiar técnicas de clã, kekkei genkai, habilidades especiais e malditas, assim como jutsus criados.
x Além de conseguir enxergar as cores de chakra e ver o fluxo de chakra, esse nível permite uma visão microscópica, podendo ver até mesmo os menores objetos com esse poder ocular.
x Concede +4 na soma em aplicações de genjutsus oculares.

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 A448fe4e9ac9cfea959fea19bd2168168f4cc081_hq
Genjutsu: Sharingan
Rank:
Classe: Ofensiva/Defensiva/Suplementar
Selos:
Alcance:
Requerimento: Sharingan Nível 1 em diante, entretanto, limitará o nível máximo da ilusão, em 1 - B, 2 - A, 3 - S. O Mangekyõ sharingan pode elevar uma ilusão até o Rank X temporariamente, sobrepondo qualquer regra de atributo de inteligência e genjutsu, nesse caso, seu gasto e dano será equivalente a S
Descrição: Genjutsu: Sharingan é o nome dado para a capacidade de hipnotismo do Sharingan em seu nível máximo.
Embora não seja uma técnica tão poderosa quanto o Tsukuyomi, é uma técnica bem versátil. Ao estabelecer contato visual com um alvo, o usuário do Sharingan prende-o dentro de um genjutsu para uma de várias finalidades: inconsciência instantânea, mas temporária, no alvo; paralisia temporária; extração forçada de qualquer informação que o alvo possua; retransmitir memórias para o alvo; remover genjutsu colocado no alvo por outros; criar imagens intangíveis para ilustrar um acontecimento; criar ilusão de falsas lutas; torturar; criar pequenas ilusões de estratégia de combate; controlar as ações de um alvo. Os membros do clã Uchiha são particularmente famosos por usar seu Sharingan para controlar o Nove-Caudas, de tal forma que Konoha rapidamente veio a suspeitar de envolvimento de um Uchiha no ataque da Raposa Demoníaca de Nove-Caudas. Sasuke Uchiha é um notório usuário, sendo capaz de usar a técnica através de seu Rinnegan para pegar as bestas com cauda em armadilhas com um genjutsu em um mero olhar.
As ilusões criadas pelo Genjutsu: Sharingan não parecem ter qualquer forma padrão, aparecendo muito diferentes entre as mesmas funções e até mesmo os mesmos usuários. Por exemplo, Sasuke usa-o tipicamente para deixar alvos inconscientes: na primeira, ocasião o corpo do alvo é perfurado com penas grandes, contudo, na segunda ocasião, o alvo é agarrado e oprimido por uma figura sombria, e na terceira ocasião o alvo experimenta Sasuke pessoalmente perfurando ele. A técnica será nivelada de acordo com os efeitos e o controle desejado. Quanto mais forte a ilusão e seus efeitos, maior será seu gasto. Caso ele seja utilizado para tomar o controle de um alvo, como feito com Yagura e Kurama, deverá ser utilizado como Rank S e com no mínimo Sharingan nível 3, uma única vez e caso tenha sucesso não será necessário gastar chakra para manter o controle, entretanto, caso detectem o genjutsu, ele poderá ser quebrado por pessoas alheias.



Notas

Bônus de graduação: 100 pontos de status / +65 PV e +35 CH
Sharingan ativado: -10 Ch (Se assim sua ativação for permitida)
Para essa ação, fora gasto 1 ponto de F.V, demonstrando todo o apresso de Takashi em prol da vida de seus alunos. (Se assim for permitido)
Pelo fato da Siena nos encarar, acredito que posso aplicar o genjutsu sem a necessidade do foco ocular.
Usado genjutsu rank A, -30 Ch (Domínio de energia)
Genjutsu rank A, efeito de confusão mental aplicado, assim como perda de consciência por estar presente nas capacidades do sharingan
Dificuldade do genjutsu é 8+4= 12, como o alvo só tem 4 de percepção, mesmo tirando 6 no dado, ela ainda não consegue ultrapassar meu genjutsu, sendo assim ela é pega instantaneamente
Genjutsu Sharingan: CD 0/3
Bipolaridade: 5/5


Uchiha Takashi
Moonchild
Make it brighter than a spotlight
i spend my whole life following the night time can’t see the stop sign what you gonna say? wandering quietly right into my dreams it’s all that i see what you gonna say. always feeling something bigger something real wild keep on shining make it brighter than a spotlight. sometimes i stop and stare, follow my dreams right there. dream glow!
Eu sabia que estava fazendo a coisa correta, mas não tinha percebido que estava sendo ingênua. Eu realmente pensei que os inimigos iriam nos deixar levar os civis para fora, afinal de contas aquelas pessoas estavam longe de ser uma ameaça para eles. Mas eu devia saber que aquilo nunca foi por questões de ameaça ou perigo; aquela invasão era algum tipo de vingança com o único objetivo de destruir a vila. Todas as pessoas que vivem na Folha o fazem em busca de segurança e de uma vida mais confortável. Nós como shinobi servimos para garantir isso. Meu papel como kunoichi era garantir que o máximo de pessoas saísse ilesa desse tipo de evento. Mais que isso, era meu objetivo de vida não permitir que inocentes sofram. Foi por isso que sequer tremi quando aqueles samurais começaram a nos cercar.

Eu senti meu coração acelerar e o corpo esquentar, mas minhas mãos foram certeiras. Eu tinha me preparado para aquilo desde que tínhamos chegado naquela zona. Eu pensei demais antes e acabei não colocando para jogo todos os truques que eu escondo nas minhas mangas, mas agora eu era oficialmente a única responsável por aquelas pessoas. Mesmo com aliados por perto, eu sabia que estava nas minhas mãos fazer algo a respeito. Olhando ao redor, todos estavam enfrentando os seus próprios problemas. A última coisa que eu queria era ser a única a ficar parada. Abri os braços em um gesto que fez absolutamente TODOS os vagalumes que eu tinha espalhado nas últimas horas começassem a brilhar, cada um deles brilhando e clareando aquela noite trágica.

— Não deem mais um único passo. — avisei firmemente encarando todos aqueles inimigos que nos rodeavam. Eu sabia que os civis iriam se desesperar, então eu precisava transparecer alguma confiança para eles. Eu sabia o que estava prestes a fazer. Eu só precisava que aquelas pessoas acreditassem que tudo ficaria bem... porque eu realmente não deixaria qualquer outra opção se realizar. Meus dedos se cruzaram à frente do rosto em selos de mão rápidos e precisos. Em um gesto simbólico, um vagalume pousou sobre a unha do meu indicador direito. Eu ergui o dedo até a altura dos meus olhos e então anunciei em sussurro — Magen... Jigoku Kōka no Jutsu.

Por um segundo, seria como se os insetos brilhassem ainda mais. Todos aqueles pontos luminosos se interligaram como um sistema de chakra externo, transferindo entre si a mesma informação: a ilusão que levaria ao fim daquela ameaça que avançava na nossa direção. Eu limitei a técnica propositalmente aos vagalumes mais próximos dos inimigos, evitando que os aldeões que eu deveria proteger fossem pelos pela ilusão. Ao mesmo tempo, eu esperava distraí-los com o show de luzes.

Por outro lado, os inimigos não apenas seriam distraídos. Seriam queimados. Carbonizados. Veriam uma gigantesca bola de fogo se formando no céu e descendo em sua direção. Teriam a experiência de ter sua carne consumida pelas chamas. Aquelas mesmas chamas que consumiam a vila atrás de mim. Uma ilusão demoníaca que não permitiria que aqueles invasores saíssem ilesos.

considerações:
pergaminho:
HP: 400/400CH: 390/455ES: 100/100FV: 5/10
Admin
O membro 'Moonchild' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 DGLNsos [EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 Cxfk974 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 Cxfk974 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 ZznqyJ1
Soul

rescue.

Em um cenário como aquele, um par de olhos e ouvidos já é mais do que o suficiente para sobrecarregar qualquer um de informações. Para mim, além dos meus sentidos padrões, eu ainda detenho as informações compartilhadas pelos insetos e pelas minhas técnicas sensoriais, então não demorou até que eu começasse a me ver diante de cenários distantes e distintos, que trouxeram inúmeras questões à minha mente relutante, que hesitou ao pensar em tudo e em nada, ao mesmo tempo. No local da queda, algumas faces conhecidas tentavam auxiliar aquela mulher caída, mas a ninja especialista em iryoninjutsu falhava miseravelmente, assim como tivera falhado em seus diversos tratamentos com minha mãe. O Chōkaichū presente no local me trouxera essa informação, e pude até mesmo sentir o clima melancólico que se instaurou após determinado acontecimento. Os inimigos avançavam pelo vilarejo, tomando posições ofensivas contra o meu grupo e o grupo que observava, mas Takashi começava a vir em nossa direção.

Enquanto lidava com as informações recebidas pelos insetos o cenário ao meu redor começava a se tornar cada vez mais caótico. Kageura era ofensivo como sempre, Akemi dava ordens e solicitava meu apoio para acompanha-la com os civis, porém a chegada de Takashi trazia grandes dúvidas em relação a quem seguir. Minha prima e líder até então, ou o meu sensei? Quem eu deveria priorizar? Esse foi o momento em que meus pensamentos se transformaram de um rio pacífico para um redemoinho, e eu me senti preso em tantas variáveis. Minha mente fértil não conseguia parar de imaginar as tantas hipóteses, eu não queria decepcionar ninguém, mas em meio a tanta hesitação, eu acabei não tomando decisão nenhuma. Fiquei por um longo período de tempo parado, completamente estático, até que me vi cercado na mesma posição que estava antes, próximo aos integrantes do meu time e Kai. Mas e Kageura? Droga.

Minhas pupilas trêmulas vasculharam os arredores e procuraram pela presença do Kaguya, e não demorou até que conseguissem o encontrar atrás da vanguarda inimiga. ”Como ele foi parar lá!?” — Antes que pudesse tomar uma decisão, um frio percorreu a espinha e uma pressão tremenda tornou ambas minhas pernas bambas. Eu encarei aquela mulher de expressão sombria, observando sua inevitável aproximação. Engoli seco enquanto sentia o suor frio escorrer pelos cantos do rosto ruborizado, apavorado demais para sequer pensar nas consequências da minha hesitação. Eu fechei os olhos, e senti diversas pontadas por todo o meu corpo. Ao passo que a sensação de dor era recebida pelo cérebro, meus movimentos voltavam a ser estimulados e não mais afetados por aquele pavor absoluto. De forma independente, os Chōkaichū perceberam a minha súbita hesitação e me picaram em diferentes partes do corpo, liberando-me do efeito da técnica inimiga.

— Voem. — Sussurrei, reunindo os Chōkaichū do local e espalhando parte deles ao redor do campo de batalha. Confiei que Akemi estivesse bem e conseguisse lidar com seus problemas sozinha, mesmo que momentaneamente, e resolvi me juntar aos demais naquela batalha contra o proclamado inimigo. Concentrei-me no fluxo de meu chakra e o transferi de imediato às borboletas que sobrevoavam os presentes, que voaram em sintonia e começaram a bater suas asas de maneira específica. Com o auxílio de minhas reservas, os Chōkaichū produziam pólen especial e lançavam contra a posição dos inimigos principais através do ressoar de suas asas em conjunto, tentando com isso afligi-los com um poderoso pólen paralisante.

Kariya: HP: 225/225 - CK: 375/480 - ES: 190/190 - F.V.: 4/10

Considerações:

Soul
Motivo: Aplicação de paralisação através da manipulação bruta dos insetos
Fórmula: 4 (NIN)+1D6.

Muitas técnicas paralisam o corpo de seus alvos, como o Kanashibari e o Kage mane, o efeito é aplicado com um teste de NIN +1D6 do usuário, contra FOR+1D6 do alvo.
Admin
O membro 'Soul' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 2 Cxfk974
trashscoria

Conforme o moreno avançava fixando os olhos no Hözuki uma excitação teceu uma vontade inabalável de sentir a morte seja a sua ou a de seu inimigo, depositar toda sua confiança e vida num único golpe era o que estava passando pela cabeça de Kageura, até que, de repente, o Hözuki se tornou uma poça de água e rumou para os outros. — QUE PORRA FOI ESSA?! ARGH!—  No momento de seu berro e descontentação a ferida em sua barriga fisgou, fazendo-o jorrar um pouco de sangue pela boca, em imediato com a mão livre ele a limpava com um único movimento. — Hm. O gosto de sangue é doce e amargo ao mesmo tempo, que fascinante.— Quando se deu conta estava cercado por uma trupe de samurais sendo o epicentro e o foco da atenção deles.

Vamos começar a dançar, vocês já ouviram falar da dança sangrenta? — Dizia, com as pupilas arregaladas e expressão paranoica no rosto, mirando com os olhos o grupo em sua volta, em uma frenesi avançou em sua maior velocidade e sede de sangue para a trupe oeste, com movimentos giratórios e randômicos com a espada de osso em mãos, com o intuito de dilacerar cada samurai daquela direção, o sangue, o grito e a agonia davam ênfase à personalidade de Kageura, a cada golpe bem sucedido ele buscava mais um, e não em busca da perfeição e sim, pela satisfação de esvair uma vida desse Mundo cruel.  — Vamos! Mais e mais, arf... M--Mais! —  Suas vestes estavam encharcadas com o sangue alheio e de seu próprio seu objetivo era findar cada vida de seus adversários, espetava um, se atentava e direcionava os golpes com brutalidade e velocidade na direção dos outros, furava, chutava e cortava verticalmente e horizontalmente como se seu único objetivo fosse dizimar todo aquele grupo com incontáveis golpes de espadas, fazendo jus à uma dança de sangue.

Cons:
Jutsus:



HP ─ 275/375 CH ─ 125/125  ES - 180/240 FV ─ 4/4
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