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[EVENTO] GRUPO 4

Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 PnTWgM4 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 PnTWgM4
DelRey
born to die
take me to the finish line.
Declínio, dor, angústia.
Qual sua motivação para continuar? O que lhe faz levantar mais um dia da sua cama? O que lhe ajuda a lidar com o fato de em algum momento, você viverá o último dia da sua vida, e nem mesmo imaginará que ele chegou? Como você lida com seu descontrole? O que afasta seus medos? O que te impede de desistir? O que me impede de desistir?

Memórias. A vida, em seu amargo sabor, se resume a memórias, boas ou ruins, tudo o que nos constrói, tudo o que nos destrói, tudo se resume a meras memórias, vivemos para lembrar dos dias bons, mesmo que estejamos vivendo os piores, lutamos em busca de um legado, nos socializamos pela necessidade de ser uma memória para outra pessoa e de guardar em nossas memórias outras pessoas, tudo caminha para o dia em que nossas vidas se conclui em pura memória, se em algum momento, do fim de nossa existência, ninguém se recordar de nós, se transmutaremos em nada, em um inexistente vazio.

Vida & morte.
No momento em que o espetáculo deu início, os ossos, que antes buscavam carne, encontraram líquido, desfazendo-se de uma forma nunca antes vista por mim, os lobos que cuidavam de sua retaguarda jovens se foram, cortados ao meio de um segundo para o outro.

De uma hora para outra, minha mente inundou de pensamentos, era um dia em que todo meu aprendizado se colocava a prova, falhando a todo momento. Conhecia as propriedades do suiton, conhecia suas capacidades, mas jamais tinha visto algo como aquilo, se desfazer em água? Que incomum.

Por mais que conseguisse acompanhar seus movimentos, não havia uma forma fácil revidar, esperava que Kageura conseguisse lidar com aquilo sozinho, pelo menos naquele instante, eu precisava daqueles preciosos segundos para pensar e agir.

Olho por olho.
No momento em que meus olhos se encontraram ao dela eu senti aquele tormento chegando ao meu peito, revirando todo meu intestino, me provocando toda angústia possível, um calafrio subiu entre minhas espinhas, atravessando todo meu corpo, meu fôlego parou em minha goela, eu não havia sentido aquilo ainda, era devastador, sentia que meu corpo começava a desistir aos poucos, que ele queria parar, tentava virar meu rosto, mas nada acontecia, tentava me mover, mas nada acontecia, a única coisa que eu conseguia notar eram seus olhos lilás, tão mortos quanto o meu, tão frio quanto meu gelo... era sufocante, com apenas um olhar ela tinha me subjugado, aquele momento o medo se alastrou, mas também, naquele pequeno momento, naquela infinidade de terror, uma fagulha se ascendeu em meu peito, uma memória veio à tona.

...

Lilás. Seus olhos tinham uma cor semelhante ao dela, não me recordo exatamente como, mas era totalmente diferente aquele momento, quando me encaravam eu me sentia completo, livre, aliviado, mesmo quando eles expressavam desaprovação, eu me sentia aprovado... minha mãe, ela nunca me deixava sozinha, ela nunca me abandonava, mesmo que não soubesse lidar comigo como meu pai, ela sempre estava por perto, me envolvendo entre seus braços acolhedores, me apertando com seu amor... ela também me sufocava, mas de uma forma diferente, ela me sufocava com toda sua ânsia pelo meu bem, pela minha proteção, ela jamais me deixaria chegar até aqui, se ela ainda estivesse viva, eu estaria em seus braços nesse momento, recorrendo a ela para que aquele sentimento deixasse meu peito, ela saberia que nenhuma palavra adiantaria, apenas sua presença, apenas seu amor... apenas sua lembrança.

...

Súbito foi aquele pequeno movimento, o confronto dos meus dentes contra o tecido da minha língua, o gosto de ferro rapidamente tomou conta da minha boca, junto ao sangue que escorria aos poucos dela, a dor já era minha companheira de longa estrada, e ela não iria me abandonar ali, um pequeno truque que me salvava da minha própria mente nas piores noite e agora, me salvavam dos malignos olhos que me sufocavam.

Liberdade.
O motivo de eu continuar lutando? Eu ainda não conseguia responder essa pergunta, mas naquele momento algo veio em minha mente, eu lutava pela minha própria liberdade, se eu fosse morrer, que fosse decisão minha, se eu fosse fugir, que fosse decisão minha, Konoha já tinha tirado muito da minha liberdade, mas aqueles que destruíram meu lar... foram os principais responsáveis, um abrigo não me restringia de verdade, talvez não fosse o mais acolhedor, mas a folha não é a verdadeira inimiga em minha história.

Seus olhos agora iriam vislumbrar um truque de mágica, o meu desaparecimento, de acordo com o envolver das águas sobre minha pele, refletindo a luz local e tornando-me invisível aos demais olhos naquele redor, os selos de mão tinham sido feitos usando apenas um de meus braços, de forma discreta, tentando evitar que ela notasse que eu tinha me libertado do seu truque. Aquilo me ganharia algum tempo, mas eu não o usaria mais para pensar, eu já tinha um pequeno plano acontecendo em minha mente. Movi-me rapidamente, algo que eu normalmente eu conseguia fazer, tentando me aproximar pela lateral da mulher, ela seria meu alvo, indiferente as ordens me dadas, eu a queria. A temperatura cairia ao meu comando, com o pouco de chakra que eu infundia no ar, neve surgia junto ao frio um pouco quanto incomum.

Eu já tinha notado o truque barato deles, eles se desfaziam em água em meio a golpes, mas talvez isso também fosse a fraqueza deles, quando próximo o suficiente, a inúmeras agulhas surgiram, pelas costas da mulher, esperava que a atenção que meus aliados clamavam fossem o suficiente para distrai-la naquele instante, simultaneamente a formação dos selos e da criação das agulhas, meu chakra envolveria seus pés, buscando congelá-los naquele instante. As agulhas avançariam, mas caso ela tentasse as evitar se transmutando em água, eu as usaria para que, no momento em que atravessassem seu corpo líquido, congelassem toda a extensão dele.

Yuki Ren, HP:  220/235 ❆ CK:  220/400 ❆ ES:  224/240 ❆ F.V.: 5/4
Anotações:

#0016
the cultist
Resistir a paralisia do Pólen. Dif 8.

Sai: 1D6 + FOR5
Siena: 1D6 + FOR3

Para os 30 soldados, jogarei 3D6. 1D6 para cada 10 deles. A dificuldade será 4, a mesma do seu NIN.
Admin
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#1 'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 DGLNsos [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B

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#2 'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 Xca3dk7 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1
DelRey
1D6 + Nin (4) (Congelamento)
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 Cxfk974
the cultist
Resistir a paralisia por congelamento.

Siena: ID6 + FOR3, dif 8.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 PnTWgM4
the cultist


GRUPO 04


Aburame Akemi, Aburame Kariya, Yuki Ren, Kaguya Kageura e Uchiha Takashi.


Takashi, você se liberta daquela paralisia por meio da dor, já que possui certa experiência com esse tipo de coisa. Algumas vezes na sua vida, inimigos e até mesmo “companheiros” direcionaram suas intenções assassinas para você, então não foi exatamente complicado. Ao retomar o controle, você age rapidamente e, pelo seu poder ocular, põe a Hozuki sob sua ilusão. Ela paralisa ali mesmo, hesitando em dar mais um passo à frente. Na mente da jovem, você fragmentos de memórias de uma rebelião sangrenta em algum lugar muito distante, cenas onde, seu irmão gêmeo a guia pela mão, correndo meio a chamas e dizendo que vai ficar tudo bem. Você também sabe que eles pertencem a um alto clã da névoa que tem como habilidade genética, transformar o corpo em água à vontade. Uma última lembrança é acessada por você antes de sua técnica ser cancelada: água, muita água. Não é possível ver Sai ali, mas, enxergando diretamente pelos olhos de Siena, você vê dezenas de corpos se afogando, puxados na direção dela. Você experimenta uma fração de seus sentimentos, como se possuísse o corpo da garota por um instante, o que é o suficiente para entender que, aquilo, era como a própria fosse parte daquela massa de água e a correnteza dentro dela, obedecesse simplesmente a sua vontade. O que a garota sente é uma espécie de remorso. Como se precisasse daquilo para salvar a própria vida.

— Siena. O que foi? — O gêmeo percebe a perturbação em seu fluxo de chakra através de habilidades sensoriais e põe a mão no ombro dela — Genjutsu Kai. — Diz em voz baixa — Muito esperto... Acha mesmo que eu não sei que truque é esse, moleque? —

Akemi, você faz com que os insetos brilhem intensamente, formando uma espécie de teia luminosa ao redor de todos. Os civis aproximavam-se um dos outros, abraçando-se, aterrorizados e fascinados ao mesmo tempo. Quinze daqueles vinte que faziam o cerco, recuam alguns passos, olhando em volta para os vagalumes e gritando em desespero, largando as armas e correndo por suas vidas. Ao passo que você comandava seus insetos, um pequeno grupo que resistiu a sua técnica, avança, acertando-lhe alguns golpes de katana. Você recebe alguns cortes profundos nas costas e no braço esquerdo. As pessoas que você tenta proteger passam a atirar pedras nos samurais.

“Fiquem longe dela, seus animais!” Um deles grita e, uma garotinha –a mesma que ajudou Kageura- corre até você.

— Você está bem?! Por favor, aguente firme! — Ela suplica.

Outros vinte deles se aproximavam, totalizando vinte e cinco agora, somando com os que conseguiram te acertar alguns golpes enquanto você tentava se livrar deles por meio da ilusão.

Parecia não ter fim.

Karyia, não era tão incomum para alguém como você, que sente as coisas ao seu redor de forma tão intensa, travar em momentos de decisões importantes e está tudo bem. Embora tenha tido esse lapso, você recobra a postura e comanda suas borboletas para lançar um pólen paralisante sobre seus inimigos. Os insetos estavam discretos no campo, até que, passaram a bater as asas de forma diferente, onde a luz do sol que nascia do outro lado, refletiam em sua superfície reproduzia um reflexo alaranjado, muito semelhante aos vagalumes de Akemi, porém, bem menos intenso. As luzes era sutis, mas notáveis pelos gêmeos.

— Da onde veio tanta borboleta? — Siena repara, pondo-se de pé.

— Estavam aqui desde o começo. Fique atenta. — Sai pontua.

“Argh... O que está acontecendo?? Não consigo me mexer!” Os homens logo atrás passavam a queixar-se de algo. Ambos os líderes olharam para trás e viram que todos eles estavam paralisados.

Sai olha diretamente para você, Karyia. Ele sente seu chakra oscilar.

— Interessante, garotinho. Interessante. —


Kageura, você derruba metade de seus inimigos com sua dança sangrenta. A cada golpe certeiro que você dava, o mel viscoso e morno espirrava em você, tocando sua pele e alimentando a sua sede pela morte dos inimigos. Era como jogar gasolina numa fogueira. Em seus movimentos aleatórios, os demais ainda de pé, achavam brechas e golpeavam-no com suas armas. Talvez no calor no combate, você sequer notou os ferimentos e continuou matando o máximo de samurais que estavam no alcance de seu braço.

Ao parar um momento para recuperar o fôlego, outros vinte apareceram para dar reforços aos colegas.

Ren, sua técnica de se camuflar no ambiente é boa o suficiente para Sai não conseguir rastrear você. Contudo, ele nota de pronto que sua presença desapareceu dali.

A temperatura cai drasticamente e todos ali podem sentir isso.

— Fique ate... — Antes que ele pudesse alertar a irmã, o gelo proveniente de suas técnicas a atinge, mas ela não vira água. A fina camada esbranquiçada vai tomando conta de seu corpo lentamente enquanto as agulhas atingem-na de forma certeira.

O único problema... É que, ao usar um ninjutsu, você revela sua posição, tornando-se visível. Sai está a cinco metros de você, te encarando com um lampejo de fúria em seus olhos lilases.

— Vai pagar por isso. — Ele diz, avançando em você, enquanto seu punho dobra de tamanho.

O Hozuki tenta desferir um golpe potente em seu tórax para arremessa-lo longe.

Ato contínuo, todos do grupo ouvem:

“Atenção a todos. Aqui é Yamanaka Aoba. A raposa foi derrotada.”

Aquela voz familiar para a maioria presente soou mais uma vez. Era notável que estava embargada, mesmo para dar uma ótima notícia como aquela. Por essa razão, vocês notam que há mais algo a ser dito.

“Nós... Nós perdemos o Nawaki. Eu...” Outra pausa.

...

“Sinto muito”.



Considerações:

DATABOOK


[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 RE73zei
Siena Hozuki — Caótico/Neutro.

STATUS: HP: 250/210 - CK: 580 - ES: 400/360 - F.V.: 7/10

Hidratação: 2/3

NIN: [06] GEN: [01] TAI: [04]
FOR: [03] DES: [05] VIT: [03]
CCH: [06] CON: [05] INT: [04]

Disciplinas e Vertentes:

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 MGwoufW
Sai Hozuki — Leal/Mau.

STATUS: HP: 300 - CK: 700/610 - ES: 450/444 - F.V.: 6/10

Hidratação: 2/3

x Expansão de partes do seu corpo consomem 20ck. A parte do corpo aumentada recebe +2 de força.

NIN: [06] GEN: [00] TAI: [05]
FOR: [05] DES: [04] VIT: [03]
CCH: [05] CON: [06] INT: [04]

Disciplinas e Vertentes:


Danos, Gastos e Cooldown:

Jutsus:
Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Takashi
Bipolaridade
Par: Mantem a personalidade Bom/Neutra
Impar: Troca para a personalidade Caótica/Neutra

Resistência ao frio
Atributo: Con 1 (+1 Disciplina resistência ao frio)
Dificuldade: 6

Notícia que o Nawaki morreu
Força de vontade: 7
Dificuldade: 13
Sucesso: Despertar do Mangekyo Sharingan
Fracasso: -2 em percepção por dois rounds
Falha crítica: Paralisia por dois rounds
Admin
O membro 'Takashi' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 DGLNsos [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B
Takashi


.
.
A dor
e a tristeza,
permanecem na alma
[ de viver ]
em um mundo sem
você Nawaki.
. O ódio, é uma das forças da alma.
Uchiha Takashi

PV: 300/300 | CH: 435/355 | ST: 240/240 | F.V: 07/10

Com sua determinação em prol de defender seus alunos com sua vida, e agir com seu instinto protetor, a experiência de morte imposta pela mulher era quebrada, abrindo uma brecha para que o Uchiha a colocasse em uma ilusão, e assim poder ver entre as suas lembranças, e encontrar uma forma de derrota-la. A mente de Siena era um grande oceano, onde determinados pontos divergiam em novas ramificações do mesmo. E assim suas memórias eram divididas. Em primeiro instante, a visão no qual o moreno tinha, era referente a infância dos dois, onde pareciam fugir de uma grande ameaça, chamas e mais chamas adornavam as extremidades dessa lembrança, com as palavras de seu irmão Sai, a acalmando, dizendo que tudo iria ficar bem.

Com isso, a descoberta em que os dois fazem parte de um alto clã, de uma terra muito distante, uma terra que se quer Takashi pisou. Por fim, todas as ramificações do mesmo oceano, despejavam suas águas em um único ponto, e nesse local, o Uchiha assumiu os olhos de Siena, vendo as coisas como a mulher, onde diversos corpos afogados, iam ao seu encontro, revelando que o maior sentimento ali, era o remorso. Rachaduras irrompiam por toda a parte, e o oceano se tornava cada vez mais distante. Quando se deu conta, Takashi estava de volta a realidade, com a confirmação de que seu elo mental havia sido interrompido pelo irmão da garota de olhos lilás. Sem dar nenhuma resposta para Sai, o moreno dava de ombros e enxergava o cenário ao seu redor.

Kageura parecia estar se divertindo, e ali o moreno enfim entendia sua natureza, mesmo com aqueles ferimentos, ele só queria matar e ter seu corpo pintado com o sangue de seus opositores. Sons metálicos se colidiam, o sol novamente era escondido pelas nuvens de chuva, a fumaça causada pelo fogo, despejava bastante fuligem por toda a parte, e definitivamente a vila na qual o Uchiha cresceu, se tornou um cenário de guerra. As borboletas de Kariya, tingiam o cenário com toda sua graça e beleza, proporcionando um pouco de tranquilidade para os inimigos, que logo sentiam os efeitos paralisantes do pólen. Era muita informação para assimilar, tendo Ren reaparecendo bem próximo aos dois gêmeos, e tendo êxito em congelar Siena, com o risco de estar muito próximo para uma ofensiva do inimigo.

Antes mesmo de pensar em fazer algo, a temperatura diminui drasticamente, causando um certo desconforto ao moreno, que visou levar ambos os braços, em cruzar frente o corpo, com o intuito de se aquecer. Porem, já era tarde de mais, e seu corpo estava paralisado com o frio criada por seu aluno. — Cuidado Ren !! — A única coisa que o Uchiha poderia fazer naquele momento era gritar, e assim alertar seu aluno. E mais uma vez o sentimento de inutilidade assolava a alma de Takashi, que logo tinha sua mente invadida por Aoba, que informava que a grande raposa demoníaca, havia sido derrotada. — Exibido como sempre, esse é o Nawaki que conheço !! — A felicidade em saber daquilo, afastava as emoções negativas do moreno, que mesmo paralisado pelo frio, sentia alívio em seu coração.

Contudo, não eram só boas notícias, pois junto a vitória por derrotar a Kyubi, o falecimento de Nawaki era confirmado. Os olhos do moreno arregalavam-se, e em seu seio uma explosão de sentimentos despedaçava sua alma. Um compilado de dor, revolta, culpa, inutilidade, fracasso, desespero e remorso. Todas essas emoções de uma única vez, fizera com que nenhuma lágrima escorressem pelos olhos carmesim. O corpo de Takashi, tombava abruptamente de joelhos ao chão, e os sons do cenário ao seu redor, perdiam completamente o sentido, assim como as cores, todo o mundo alegre e colorido, era transformado em um nada pálido e sem vida, era essa a forma como o Uchiha estava se sentindo por dentro. A chama de sua vontade estava se apagando, pouco a pouco o fogo deixava de fazer sentido.

Pode-se dizer que Uchiha Takashi é um ninja fracassado e inútil, não conseguiu se quer salvar seu melhor amigo. A guerra ainda se encontrava por toda parte, o que não permitia que Takashi vivesse o luto, onde a única coisa que ele queria, era estar ao lado de Nawaki, mesmo que seu corpo já não tenha mais vida. Era lá que o Uchiha queria estar, tocar o rosto ainda quente de Nawaki, antes que essa sensação possa ser perdida para todo o sempre. Um breve filme passa pela mente do moreno, onde todos os momentos bons e ruins em que passou com o Senju, era relembrado, e ao seu fim, o dia de sua promessa. Onde um dia os dois iriam restauras seus respectivos clãs, e dar uma nova perspectiva de ambos para o resto da vila. Esse momento era rachado ao meio, tornando algo quebrado e impossível.

Databook:
Anotações:

DelRey
born to die
take me to the finish line.
Em meio a guerra, existem dois tipos de guerreiros, aqueles que são usados para número, para levantar volume e trazer demonstração de poder, esses são descartáveis, a sua maioria morre e facilmente é substituído, nunca se destacam em meio ao combate, alguns até possuem aptidões únicas para outras áreas, mas morrem antes mesmo de despertarem o próprio proposito. O outro tipo, são os sobreviventes, esses estão em meio aos numerosos ou chefiando eles, não existe um local específico, não existe uma fórmula de descobri-los, eles apenas surgem, em meio a uma multidão, e provam o valor de sua vida, mantendo-a enquanto tira milhares de seus inimigos.

Ren, que tipo de guerreiro você é?!

Pode soar estranho, conversar comigo mesmo em meio a um conflito, mas essa é a única forma de manter minha mente calma e focada em meu dever, nesse momento ela é meu alvo, mas ele parece ser mais perigoso, eu consigo notar na forma como ele olha para tudo e todos, ele observa a tudo, é como um cão protegendo sua dona, ele talvez seja o verdadeiro perigo.

...

A sombra de seus movimentos foram tão rápido quanto minha capacidade de pensar, meu corpo moveu-se em instinto, recuando para trás enquanto girava meu próprio eixo para evitar a colisão com seu braço, um ataque tão rápido e perigoso como eu podia esperar, mas aquele momento era único, aproveitei o pouco segundo que tinha para condensar o ar em volta de seu braço moldado em água, congelando de dentro para fora, buscando impedir seu recolhimento, ao mesmo tempo em que realizava a sequência de três únicos selos, preenchendo meus pulmões de chakra e o moldando em uma explosão de lâminas de vento a minha frente, ágeis e afiadas, prontas para devastar toda a extensão do seu braço.

Ao concluir meu contra-ataque, recuei por um instante, tentando voltar a minha camuflagem, meus olhos buscaram meus aliados, encontrando junto a eles as consequências do meu frio, não parecia uma resposta boa ou uma experiência confortável aos meus aliados, por mais que aquilo só viesse a me atrapalhar, eu ainda precisava deles ao meu lado, de imediato recolhi meu chakra do ambiente local, normalizando um pouco mais a temperatura, era o melhor a se fazer.

A voz surgiu em minha cabeça semelhante à forma como aquele falcão se comunicava, uma alerta que a besta de caudas havia sido derrotada, um momento de comemoração acompanhado da notícia de uma perca, alguém que até aquele presente momento eu não conhecia, mas imaginava que tinha sido alguém importante ao vilarejo. Sua morte, no entanto, talvez evitasse a minha.

Yuki Ren, HP:  220/235 ❆ CK:  145/400 ❆ ES:  188/240 ❆ F.V.: 5/4
Anotações:

#0016
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 PnTWgM4
trashscoria

A chuva de sangue aos poucos despertavam a mais pura forma de Kageura, aquele cenário acalmava sua alma e inflava sua personalidade, a mais pura violência pintada com a cor vermelha sustentavam aquela ocasião de vida ou morte, aqueles que eram mortos pelos seus golpes eram reverenciados pela sua ardente vontade de guerrear. — Mais, mais, mais! — Pela vastidão de inimigos era inevitável evadir-se de todos os golpes com esse estilo de luta e tudo bem! O Kaguya apreciou aqueles que o golpeou com mais brutalidade em seus movimentos, cortes frontais como se tivesse espetando algo com o único objetivo de reduzir aquela matéria à infinitos buracos. — HÃ? QUE PORRA É ESSA?! QUEM É VOCÊ?! QUE SE FODA NAWAKI, SAIA DA MINHA MENTE PORRA!

Uma repentina voz fez o moreno dar uma pequena surtada que, logo voltava para a situação em que estava quando uma nova trupe de samurais chegou, Kageura lambeu o sangue alheio que estava perto de sua boca e bastante ofegante, puxou outra espada de osso feita de seu úmero pelo seu ombro. Notou que os cortes que havia recebido estavam abertos e, com uma pequena manipulação óssea, cobriu os ferimentos com uma camada de seu tronco que fechou o ferimento sem problemas. —Vamos acabar com isso, covardes.— A vontade imensurável de ceifar a vida dos novos inimigos trouxeram um certo foco para o Kaguya que se manteve focado com suas duas espadas esbranquiçadas em mão, essa vontade era somente de sair dali vivo com todo o sangue dos 20 soldados pingando de suas espadas. — QUE A MORTE NOS RECEBA NESSE BOM DIA PARA MORRER! — Bradou correndo na direção dos samurais deslizando seu próprio eixo com movimentos giratórios enquanto, brandia as espadas com movimentos unilaterais e circulatórios com o único objetivo de acertar a quantidade máxima de adversários e, também, contra-atacar aqueles que poderiam vir na direção do garoto desenfreado e sedento por sangue.

Cons:
Jutsus:


HP ─ 165/375 CH ─ 90/125  ES - 155/240 FV ─ 3/4
trashscoria
Atacar onda de inimigos.
+1 Força de Vontade.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 Xca3dk7 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 2B1pK8B [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 Cxfk974 [EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1
Moonchild
Notícia que o Nawaki morreu
Força de vontade: 5
Dificuldade: 10
Sucesso: Ação normal
Fracasso: -2 em percepção por dois rounds
Falha crítica: Paralisia por dois rounds
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 ZznqyJ1
Moonchild
Make it brighter than a spotlight
i spend my whole life following the night time can’t see the stop sign what you gonna say? wandering quietly right into my dreams it’s all that i see what you gonna say. always feeling something bigger something real wild keep on shining make it brighter than a spotlight. sometimes i stop and stare, follow my dreams right there. dream glow!
Receber aqueles ataques serviu para  me tirar daquele mundo mágico em que pensei estar por um momento; aquilo não seria como as histórias de guerra que o vovô costuma contar, cheias de frases de efeito e reviravoltas que sempre funcionam a favor dos heróis. Aquelas espadas cortando a minha carne foi como um banho de água fria, muito embora eu pudesse sentir meu sangue ferver pela adrenalina. Recuei alguns passos vendo o sangue escorrer pelos meus braços e fui pega de surpresa quando os civis pareceram protestar a meu favor. Me senti tocada por seu gesto, mas eu não queria envolvê-los naquilo de forma tão direta. A garota ter vindo correndo até mim me deixou ainda mais preocupada. Eu não podia deixar que ela se machucasse.

— Está tudo sob controle, tudo bem? — tentei confortá-la, no que coloquei um sorriso no rosto mesmo que ainda sentisse o sangue escorrer e os ferimentos recentes arderem — Não quero que se machuque, então volte para onde estava. Vou cuidar disso. — completei, dando um empurrãozinho de leve para apressá-la. Ainda estava tentando ser sutil, afinal de contas aquelas pessoas são vítimas daquela situação toda; eles estão apenas reagindo ao medo, então eu não podia culpá-los por qualquer ação impensada. Não é quem eu sou.

Quando me virei novamente na direção dos inimigos, a realidade me atingiu novamente. A técnica anterior era a única que eu possuía que conseguia funcionar efetivamente em multidões. O fato de tê-la utilizado tão recentemente me impedia de simplesmente repeti-la. Ilusões não podem ser repetitivas dessa maneira, senão simplesmente não convencem ninguém. Como especialista naquele ramo, eu sabia disso muito bem. Felizmente, genjutsu não é a única coisa que eu sei fazer, bem como os Kōtaichū não são os únicos insetos sob meu comando. Eu estava pronta para uma nova investida ofensiva quando aquela mensagem atingiu a minha mente. Em um primeiro momento, foi como se o tempo parasse. Senti minha cabeça rodar e apesar da tontura nada parecia sair do lugar. Ao invés disso, minha visão embaçou por alguns segundos, no que levei uma mão em direção à cabeça como se esta tivesse de repente se tornado pesada demais para ser sustentada apenas pelo meu pescoço.

Nawaki-sensei estava morto.

— Não. Deve ser um engano. — sussurrei para eu mesma, mas não tinha como aquilo ser mentira; a mensagem tinha vindo do que deveria ser o canal de comunicação oficial daquela ação toda. Eles fizeram aquilo antes para pedir reforços, não é? Sentir a primeira lágrima rolando pelo rosto foi então o primeiro sinal de que aquilo realmente tinha acontecido. Talvez, no fim das contas, todas aquelas últimas horas tenham sido apenas um pesadelo. Olhei de canto para o ferimento em meu braço e então me desesperei ainda mais. Aquela dor não era apenas um sonho. Toda aquela destruição era real. Aquelas pessoas mortas... tudo aquilo tinha acontecido. Nawaki... ele realmente tinha morrido em batalha.

Tão... injusto. Apesar de ser meu sensei, ele não era tão mais velho do que eu. Era experiente, mas ainda tinha a vida toda pela frente. Tudo isso de repente arruinado por algum tipo de mágoa que sequer nos envolvia diretamente. Então aquilo que significava lutar pelo bem da vila? Se sacrificar por lutas que sequer deveriam existir? De olhos fechados, abri os braços. O rosto agora completamente coberto pelas lágrimas mirava o alto, no que me permiti sentir aquela brisa nefasta por não mais que um segundo. Algo preso em minha garganta estava tentando se livrar. Engoli uma, duas, três vezes. Não adiantou. O incômodo foi tanto que decidi não mais segurar. Eu precisava deixar aquilo sair.

— AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!

Em um grito de desespero e lamentação, meus joelhos se chocaram contra o chão. A perturbação foi tamanha que os insetos dentro do meu corpo reagiram quase que por contra própria, voando para fora em várias nuvens negras. Trêmula, olhei para frente e apontei com a mão direita. Aquele foi o único sinal necessário para que os kikaichu ao meu redor avançassem de forma feroz, quase como uma extensão da minha vontade de destruir todas aquelas pessoas. A Akemi boazinha já não estava mais ali. Eles precisavam pagar por aquilo. Precisavam pagar pelo o que fizeram com Nawaki.

— Eles... Todos eles... devem morrer.

considerações:
pergaminho:
HP: 325/400CH: 315/455ES: 100/100FV: 4/10
Moonchild
Atacar onda de inimigos
Dificuldade: 10
Admin
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'D6' :
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Soul
Motivo: Resistência ao Frio
Fórmula: 1 (CON)+1D6.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] GRUPO 4 - Página 3 Xca3dk7
Soul

“Não.
Tudo isso de novo não.
Esse é o momento mais importante da minha vida,
Akemi precisa da minha ajuda...
Takashi-sensei precisa da minha ajuda...
Por quê? Agora não...”


O frio artificial que rapidamente se instaurava pelo cenário caótico poderia trazer desconforto aos demais, mas para Kariya, aquela brisa gélida era tão cortante quanto uma navalha afiada, pronta para dissecar o seu peito e esmigalhar o seu coração. Entre os fortes arrepios, pernas bambas e pele pálida, a feição se fechou completamente, entregando-se de bom grado não só para toda a consequência física do frio como também mergulhando em todo o peso psicológico que ele trazia consigo. Por isso, a notícia da morte de outrem sequer chegou ao seu raciocínio, ele não teve tempo de sofrer pela morte daquele rapaz, afinal, estava preso em memórias da perda de alguém muito mais próximo de si.

Observar os flocos de neve pela janela do seu quarto sempre foi uma das atividades mais divertidas para o Aburame. Naquele dia, o inverno chegou de forma inesperada, e ele sequer lembra das conversas de fundo que seu pai tinha com sua mãe sobre a influência do clima no tratamento da doença. Ele não via hostilidade naquela paisagem utópica, era inocente e ingênuo, ficava feliz por aquela época do ano ter chegado mais cedo, significava que passaria mais tempo com seus pais. Os dias passaram e se transformaram em semanas, e as semanas em meses. A estação que era vista como divertida começou a trazer consequências graves para a saúde da família. ”Papai, o inverno não vai passar? A mamãe não tá conseguindo...” — Aquela cena se repete incontáveis vezes em sua mente, era como se a fala ecoasse em seu subconsciente ao passo que revivia todo o cenário de sua infância.

”Essa dor... Eu não aguento mais...”

Em um momento caótico como aquele, uma brisa gélida é o suficiente para reviver momentos trancafiados na imensidão que é o cérebro humano. Kariya se entregou, aproveitando toda a amargura que o frio era capaz de lhe oferecer. Permaneceu estático e com o corpo trêmulo, distante da realidade e momentaneamente alheio aos demais. O suor se juntava às lágrimas e o rosto pálido contribuía para a feição fantasmagórica e traumatizada.

Kariya: HP: 225/225 - CK: 375/480 - ES: 190/190 - F.V.: 4/10

Considerações:

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