Yuki Yuzu
Yukihime
Haizel Luthier
Uzumaki Ashura
Sarutobi Suyoshi
Na'Shor
Hatake Shinjiro
Últimos assuntos
Kiri - PrelúdioSáb Abr 08, 2023 12:49 pm porNada[flood] nadaSex Abr 07, 2023 12:20 am porNadaKonoha - Prelúdio Sex Abr 07, 2023 12:04 am porBakuto[Flood] Uzumaki Dentuço.Qua Abr 05, 2023 1:34 pm porBakuto[FICHA] Hoshigaki NadaTer Abr 04, 2023 11:43 pm porNada[Ficha] Momochi AotoDom Abr 02, 2023 9:51 am porAotoTópico dos ElementosQua Mar 29, 2023 7:25 pm porAdmin[FICHA] CHIYOMA UZUMAKITer Mar 28, 2023 6:11 pm porBakutoA REUNIÃO DAS SOMBRASTer Mar 28, 2023 4:53 pm porNada[FICHA] HAYAO UCHIHASeg Mar 27, 2023 8:26 pm porLiezi

Página 4 de 6 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte

[EVENTO] Grupo 2

Admin
O membro 'the cultist' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 PnTWgM4
the cultist
Zara, teste de F.V para não ser intimidada pelas chamas e tentar ajudar Maki e evitar os ataques de Mitsuya. Dif 12.
1D6 + FV7
Admin
O membro 'the cultist' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 PnTWgM4
the cultist
Zara, teste de paralisia 1D6 + FOR4 Dif 6.
Admin
O membro 'the cultist' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Cxfk974
the cultist


GRUPO 02


Alguns meses atrás.

Um rangido alto ecoou no salão de pedra vazio, onde, ao abrir a porta principal de carvalho, Maki adentrou no local juntamente com a luz da lua que se derramou sobre o piso rústico. Ela estava sozinha, já era tarde e todas as piras já haviam sido apagadas.

Ela deu os primeiros passos largos para o centro do salão onde, o uivo do vento era a única coisa que se fazia presente ali além dela. Nem mesmo os guardas estavam fazendo a ronda noturna, o que causou certa estranheza para a garota.

A jovem e seu grupo, acompanhados de três subordinados de seu pai, fizeram uma viagem rápida ao extremo norte, onde seria a casa deles a partir daquele fatídico dia. Yato, Sakura e Keigo ficaram para trás no acampamento e, sem muitas delongas, Maki resolveu ir diretamente a seu pai. Rin informara que a sala dele localizava-se na torre do castelo e foi exatamente para lá que a moça se dirigiu.

O ambiente era, sem dúvida nenhuma, sinistro. Ela caminhava a passos silenciosos e céleres, movendo-se pelos corredores como uma sombra. Maki percorreu os andares do castelo, subiu lances e mais lances de escadas até que, finalmente, encontrou uma luz cálida e amarelada vazando de uma porta entreaberta no fim de um dos corredores. Ela parou, engolindo em seco. Suas mãos estavam úmidas, sua respiração, curta. Seu corpo fora tomado por uma sensação de ansiedade desconfortável.

“Se acalma, se acalma.” Dizia para si mesma.

O peso de todas as coisas caíra sobre seus ombros naquele momento. Inclusive a culpa de não estar presente quando sua mãe precisou. Como ela poderia culpar seu pai de algo se ela sequer estava lá?

Maki observou o teto alto. Alto de fato, deveria ter uns seis a oito metros de altura, o suficiente para mal enxergar as telhas e vigas de madeira, envoltas na escuridão. Sua atenção fora chamada de volta para a porta, na luz da lareira onde, duas sombras movimentavam-se ali.

“Quem será...?” Ela aproximou-se com cuidado para espiar, até que ouviu vozes.

— Hisaki, quantas provas a mais você vai querer? — Esta, pertencia a alguém muito velho.

— Não se trata disso! Eu apenas não quero tomar decisões precipitadas. — o comandante rebate.

— Precipitadas você diz... — O velho repete as palavras de Hisaki — Devo lembrar-lhe, Lorde Comandante, do que jaz por trás dessas muralhas? Devo, mais uma vez, dizer-lhe quem, ou melhor, o quê forjou esse monumento colossal e para que? Essa fortaleza de gelo foi erguida pelas criaturas para que nós humanos não ultrapassássemos, e não o contrário. Mas no final das contas... Aquele maldito Tatsuo quebrou a linha e roubou uma delas para si. Bem debaixo do nariz das outras. E como ele fez isso... Eu não sei. Então, Senhor Comandante. O que te segura de neutralizar a ameaça que é Konoha? O que te impede de massacrar esses vermes por interferirem na ordem natural das coisas? —

— Não é tão simples, Konton-sama! Não é assim! Eu não posso simplesmente pegar meu exercito e marchar contra a Hokage. —

— Ah, não pode... Você tem o maior contingente de guerreiros que as cinco maiores nações juntas. Você pode toma-las para si, caso queira... — O velho atenta, é notável a malícia em sua voz.

— Eu jurei protege-los! Eu não posso! Eu quis trazer a Raposa de volta, eu tentei! Mas Aiko não quis me ouvir, ela acobertou o Yuki que ajudou o garoto jinchuuriki a escapar! Em Shimogakure quase houve um conflito por causa disso. Minha obrigação é justamente essa, proteger as cinco grandes nações. Meu exército é vasto para conter o que há nas terras de gelo. Se nós cairmos, todos os outros cairão. Konoha errou, eu sei. Mas Aiko irá pagar por isso. Aquele garoto é instável, se ela não fizer nada... Maldita seja essa Inuzuka teimosa! Não dá para salvar todo mundo! — Hisaki desabafa, frustrado.

Conforme Maki escuta aquela conversa, um sentimento de terror a invade. Ela não tinha ideia da situação de seu pai ou até mesmo que as bestas de cauda eram reais.

— E você ameaçou ela. Você disse que ela iria pagar pelos erros, não é mesmo? — O velho observa.

— Sim, mas eu não disse em momento algum que iria invadir a Vila. Ela ia pagar por conta, trazendo uma bomba relógio para dentro da própria casa, achando que consegue controlar. —

— E você sabe... Não sabe, Senhor Comandante? Você sabe que essas Bestas, Demônios... Ou como queira chama-los, você sabe que não há como controla-los. São entidades milenares, criadoras do nosso mundo. É muita arrogância da Hokage achar que pode manter eles na coleira. Especialmente... Kurama. — O tom é enigmático. Esse velho fala como se achasse que o mundo é uma piada que só ele é inteligente o suficiente para entender.

— Eu nunca as vi, Konton-sama, então não sei. Só sei que existem e que eu devo guardar o continente com minha vida. —

— Não seja estúpido, Hisaki — o velho ralha, amargo — Vocês jovens custam a enxergar as coisas. Não me surpreende que pouquíssimos de vocês chegam a minha idade. Lhes falta sabedoria, frieza para analisar. Deixe-me mostrar, criança. —

A figura se põe de pé. Pela sua silhueta, é alguém alto, encapuzado e possui uma longa barba trançada.

— Vê aquela fumaça no horizonte? — Ele pergunta.

Maki chega um pouco mais perto e espia pelas frestas da porta. O velho está na janela, apontando para uma cortina de fumaça minúscula no horizonte.

— Sim. Kusagakure foi destruída. —

— Foi... Por quem o lar de sua filha foi destruído? —

O coração da garota para por um segundo.

— Não pode ter sido Konoha. —

— Você bota muita fé em Konoha. Eu aposto que... Se Konoha estivesse lá... Nada disso teria acontecido e — o velho se vira e encara a porta — Ela estaria viva. —

Maki leva as duas mãos à boca e lágrimas jorram de seus olhos.

— Temos visita, aliás. — Ele caminha lentamente até a saída e Hisaki acompanha com os olhos, intrigado.

Maki cambaleia para trás quando o velho Konton abre a porta.

— Você deve ser a Maki. Maki-chan. Você é a cara de sua mãe. — Os olhos amarelos do idoso brilham dentro do capuz — Vamos, entre, querida. Estava contando uma história para seu pai, acho que você deveria ouvi-la também. — Ele a toma pelo braço gentilmente e conduz para dentro da sala.

— Maki. O que você está fazendo aqui? — Hisaki fuzila a filha com os olhos.

— Senhor Comandante, deixe os sermões para mais tarde. Como eu ia dizendo... Me perdoe, eu sou muito dado à histórias. — Ele ri, cinicamente — Veja bem, criança. O que eu quero dizer é... Não existe motivo para não destruir Konoha. Eles interferiram na ordem natural, trouxeram uma entidade milenar para dentro da Vila e agora estão começando a enfraquecer os aliados. Kusagakure foi atacada e porque Konoha não estava lá? —

— Quem destruiu Kusa? — Maki inquiriu.

— Não sei, minha querida. Pode ter sido qualquer um. Oto... Ame, Kumo... Taki. Ou a própria Konoha. Meu ponto é: Agora que eles tem um demônio de caudas, nada impede de conquistar o continente. Destruição, morte e caos virá em seguida. Tudo por poder. Aiko irá descobrir que não há como parar uma Bijuu e isso irá reverberar em todos. Então, Senhor Comandante, cabe a você e apenas a você que tem o dever de proteger a todos, dar um fim nessa insanidade e trazer a paz de volta. Nem que para isso você tenha que obliterar a Folha. —

Aquilo era muito, muito convincente.

— Eu não acredito que Aiko caiu nas trevas a esse ponto. — Ele balança a cabeça em negação — Não tenho escolha. —

Um largo sorriso é perceptível no rosto de Konton.

— Eu sabia que poderia confiar em você, Hisaki. — o velho se volta para a janela — Mais uma coisa. Você deve derrubar a Princesa do Mokuton antes de qualquer coisa. Ela é poderosa o suficiente para aniquilar boa parte de seus homens. Faça-o de imediato se quiser poupar a vida deles. — Dito isso, o encapuzado sobre na janela e pula, desaparecendo na neblina congelada da noite.

— Princesa do Mokuton? — Maki indaga.

— É, Senju Harune. Ela porta uma habilidade lendária e tem capacidades além de nossa imaginação. Isso não vai ser fácil. —

A moça se pôs de pé.

— Então eu irei ajudar. —

- - -

Nawaki, suas palavras a atingem bem no ponto fraco.

Maki é envolvida pela sua técnica e grita em frustração.

— Bem como vocês fizeram comigo?! Bem como eu sai para uma missão em nome de Kusa para voltar e encontrar todos mortos? Inclusive minha mãe?! Tudo isso por causa da ganância de vocês! — Ela berra, saindo do controle e seus olhos negros ficam marejados — Eu espero que essa besta acabe com todos vocês! Assim vocês aprendem que não se deve interferir no curso natural das coisas! Vocês são uns vermes arrogantes e tudo isso é culpa de vocês! — ela se debate, tentando se desvencilhar do dragão que constringe seus movimentos.

Maki balança a cabeça e trinca dos dentes, sentindo seu chakra ser drenado de seu corpo. Ela sabe que não tem como sair dali, mas ainda sim, luta com tudo que tem.

— Eu não quero saber o quão bom você é, o quão poderoso! Eu... — ela grita mais uma vez — Eu só quero saber o porquê que vocês não usam esse poder para proteger quem precisa ao invés de... — a respiração dela encurta conforme ela força as raízes — ao invés querer cada vez mais... —

Nos olhos dela você enxerga tristeza, luto e, sobretudo, frustração. Ela vai resignando aos poucos e então murmura para si.

— Por que...? Mamãe... Eu sinto muito. — Lágrimas e mais lágrimas lavam o rosto dela.

- - -

Shinjiro, você conseguiu paralisar os inimigos que avançavam na direção de Hitashi e pôde auxiliá-lo. Além de que, é muito habilidoso com a flauta e primeiros socorros. Contudo... Por ser jovem e inexperiente, a tensão toma conta de você e, ao costurar o corte com aquelas ferramentas improvisadas, Hitashi não suporta a dor e desmaia. Quiçá se ele estivesse em boas condições, aguentasse, mas o jounin já havia perdido sangue demais e, ter aqueles fios de aços juntando os pedaços de sua carne fatiada, foi além para ele suportar. Você nota que, no processo, ele incialmente morde a bandana, cerra os punhos e grita. É notável o suor encharcando seu rosto e vestes, misturando-se com o sangue enquanto ele aperta os olhos e tenta respirar fundo para aguentar. Perto do fim, o corpo do Sarutobi amolece, suas pálpebras pesam e ele desaba de vez no solo úmido. Você sente um aperto no coração ao vê-lo daquele jeito, num estado decrépito, lutando até cair para proteger os seus. E... Se talvez você tivesse lembrado-se de dar anestesia, ele ainda estaria acordado e poderia lutar ao seu lado contra aquela onda de trinta samurais que vinha em sua direção. Conforme os inimigos vinham, despertavam os amigos paralisados pelo seu genjutsu, totalizando quarenta deles contra um, que é você.

Mizon e Mitsuya, vocês atacam Zara em conjunto. O garoto Namikaze é esperto e, antes de mais nada, virou o próprio cenário de batalha ao seu favor, cercando sua inimiga com suas chamas. Zara arregala os olhos e tenta sair, mas não vê alternativa. Ela fica confusa, tenta encontrar Maki  e a vê presa por um dragão enorme de madeira.

— Taichou!!!! — Ela procura saídas, mas não encontra. Zara tem pavor de fogo assim tão próximo.

Ela fica desnorteada, hiperventilando. Põe a mão no cabo da espada e parece não saber o que fazer. É quando um dos clones de Mitsyua avança, tentando desferir golpes físicos e Zara toma um susto, recebendo o primeiro soco. Ela cambaleia para trás e desvia dos outros com as palmas das mãos, queimando-se. Ela grita ao sentir o ardor das queimaduras. Está completamente sem foco.

Mitsuya a acerta com a lança de fogo e o impacto a joga para trás. A dor intensa traz ela para realidade e, a tentativa de paralisia não é eficiente. Ela se liberta daquilo e se põe de pé, ofegante.

— Droga... Droga... — Seus braços, mãos e tórax estão cobertos de queimaduras — Taichou, Ryuu... Eu... — Ela tomba para frente e se sustenta de última hora com a perna esquerda — Não... — Zara observa o corpo sem vida de seu amigo e seu rosto assume uma expressão de dor. Não dor física.

Mizon no último momento, faz com que a terra sob ela converta-se em estacas e a pegue de surpresa. No último momento, ela sente o chão moldar-se e tenta jogar-se para o lado, contudo, um dos espetos rasga sua perna e lhe causa um ferimento absurdo, comprometendo seus movimentos e quiçá sua vida. Zara rola no chão e apaga. Sangue verte do corte e ela sequer se mexe.

Haru, você defende muito bem as investidas. Seu inimigo, vendo as companheiras em estado crítico, dá um passo para trás, sabendo que não pode lidar com todos vocês sozinhos.

Cabe a você decidir se ele vai fugir ou não.


———

DATABOOK — SAMURAIS.


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 2tYC80i
Zara — Neutro.

STATUS: HP: 400/0 - CK: 350 - ES: 380/330 - F.V.: 7/10

NIN: [03] GEN: [00] TAI: [05]
FOR: [04] DES: [05] VIT: [03]
CCH: [02] CON: [03] INT: [04]

Disciplinas e Vertentes:

DATABOOK — Ryuu

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Kv3Bevp
STATUS: HP: 235 - CK: 225 - ES: 340/320  F.V 5/10

NIN: [02] GEN: [01] TAI: [03]
FOR: [03] DES: [03] VIT: [01]
CCH: [01] CON: [01] INT: [02]

Velocidade: 4

Disciplinas e Vertentes:

DATABOOK — HATAKE MAKI

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 PpfJkHi


STATUS: HP: 460/260 - CK: 400/185 - ES: 400/380 F.V 4/10

NIN: [05] GEN: [01] TAI: [03]
FOR: [02] DES: [05] VIT: [05]
CCH: [03] CON: [04] INT: [06]

Percepção: 7

Disciplinas e Vertentes:

Danos, Gastos e Cooldown - Samurais:

Considerações:


Boa sorte.


ORIENTAÇÃO:


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 KLBzGT8


NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Shinjiro
4D6

Dif por dado: 4

EDC bônus: +1 para um dos dados. (Caso um dado caia 3, esse bônus será adicionado)
Admin
O membro 'Shinjiro' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Cxfk974 [EVENTO] Grupo 2 - Página 4 2B1pK8B [EVENTO] Grupo 2 - Página 4 ZznqyJ1 [EVENTO] Grupo 2 - Página 4 PnTWgM4
Shinjiro
O som da morte.


Aperte o play.

Eu havia falhado, não importa se acabei salvando a vida dele, mas me enganei ao achar que ele estava apto a sentir aquela dor de ser costurado e no final do procedimento o seu corpo amoleceu quase caindo no chão. Minha mão rapidamente largou as ferramentas e o segurou pelo ombro, sabia que não adiantava sacudi-lo, pois estava exausto do procedimento. — Me desculpe senhor, mas você se saiu muito bem... eu assumo daqui. Minhas mãos tinham sangue e o cheiro de ferro era tão forte que mal conseguia sentir o odor de outras coisas. —  Não vou permitir que esses samurais tomem este lugar.  

Eu me levantei para que pudesse observar toda a extensão do problema e por um momento minhas pernas tremeram, mas não repetiria a covardia de deixar as pessoas se sacrificarem por mim, não mais. “ Eu sempre achei que morreria por algum motivo bobo, mas... ai que droga. Morrerei como um ninja... e levarei muitos de vocês comigo... me perdoem por isso. “ Meu punho cerrou-se como se eu estivesse acumulando forças para agir e de repente comecei a falar em alto e bom tom para que todos, inclusive do meu grupo pudessem me ouvir.  

— É... eu não sei porque vocês escolheram me atacar. Minha voz saiu de forma madura. Pude sentir a força de vontade vindo até o meu encontro e com isso os meus olhos foram calculando o tanto de inimigos que estava por vir. Olhei brevemente para a minha equipe e dei um sorriso para eles, pois achava que naquele instante poderia ser adequado dar uma leve despedida. — E na verdade não me importo. — A flauta já estava indo em direção a minha boca e falei brevemente antes de tocar a sonoridade. — Essa é a minha casa... e vocês NÃO SÃO BEM VINDOS!!!!    

O quão longe a minha sonoridade poderia chegar? Eu não sabia ao certo, porém meus pulmões brevemente ardiam com a força que havia colocado para tocar aquela flauta. Meus olhos se fecharam para uma concentração total. A sonoridade da flauta soava como algo completamente grotesco para os aliados, fazendo os pelos de seus corpos arrepiarem com o tremendo poder que aquele som transmitia, mas felizmente não causavam alucinações neles, somente uma sensação de que não queria estar no lugar dos inimigos.

Meu intuito inicial era de captar a mente de vários inimigos através da sonoridade da flauta; o máximo que poderia e faze-los sofrer muito mais do que Hitashi havia sofrido. Mesmo que sentisse cortes pelo meu corpo tentei manipular o ar juntamente com a dor para continuar a tocar a flauta e quanto mais perto os inimigos chegavam mais pesado o meu corpo ficava por conta do tremendo gasto de chakra. Invadir sistema nervosos e alucinar vários ninjas ao mesmo tempo, eu nunca havia passado por isso.

A escuridão que meus olhos fechados traziam deu o lugar a uma luz brilhante que se estabilizou no meu consciente. Não, eu não estava desmaiado. Apenas imaginando e sentindo o calor daqueles que torciam pela minha vitória; dos pensamentos positivos e da confiança que depositaram em mim. Quando a dor dos ataques finalmente chegaram utilizei de toda a minha resistência para permanecer tocando a melodia, afinal, não poderia cessar se não muitos deles iriam escapar do Genjutsu. O som que saia da flauta era de puro ódio e dor, eu estava tão concentrado que não ligava para mais nada. A consequência de ter errado me fez despertar a vontade de equilibrar a situação.

" Meu doce, Shinji... você não está escutando isso? As vozes daqueles que confiam em você... nesse mundo você não estará mais sozinho. " Durante o período em que executava a ação do Jutsu essas palavras foram fixadas na minha mente, no entanto não era exatamente a minha voz ali na minha cabeça. Minha imaginação me fez ter um breve momento de felicidade ao escutar as belas palavras da minha mãe... eu finalmente me tornei alguém importante no campo de batalha.

(C) Ross


Itens:

EDC:

Informações:

Armas Básicas:

Armas Especiais:


Jutsus:
Arima
HP 185 | CH 77
ST 149 | F.V 05

Com a ajuda de meu companheiro, Mizon, fomos mais do que o suficiente para conter a espadachim, que naquele instante, parecia incosciente.

Sua perna sangrava e, de fato, sentia muito por ela. Não entendia o porque de termos que nos matar daquela forma... Não parecia certo. Olhei ao meu redor. Nawaki incrivelmente conseguira conter a garota de cabelos pretos e, tudo parecia encaminhar-se para o resultado mais positivo. Sorri, com pesar, enquanto minha mente levou-me ao meu irmão. Ele estava bem? Será que, ao menos conseguiu tomar o copo de leite que sempre tomava antes de dormir?

" Não é o momento para pensar nele, ainda não " Afastei aquela vontade crescente de chorar e, foquei ao meu redor. Ainda faltava alguém: Shinjiro-sama.

Estava preocupado com ele desde os últimos golpes que recebera e, sem nem ao menos se posicionar corretamente, avançou para as linhas de frente. Entendi diretamente que, ele desejava ajudar o outro rapaz, Hitashi, mas estar longe de todos singificava aquilo que acontecia naquele instante. Ser subjulgado por uma infinidade de inimigos.

Eram dezenas e, certamente não chegaria a tempo de defende-lo. Ele estava ereto, com as mãos em sua flauta, quando começara a tocar. " mu...sica? " Espantei-me ao, perceber que ele fizera o mesmo de antes, mas em uma escala totalmente diferente. Ele era incrível, mas da mesma forma, sabia que podia não ser o suficiente. Aquilo que ele fez podia ser absurdo, se visto de longe, mas significava algo muito específico: ele começaria a ficar sem chakra. Confirmei com minha habilidade de rastreio, enquanto tentava aproximar-me dele.

— Senhor, estou de volta — Diria ofegante, mas sorridente ao estar ao lado daquele homem. E, então, o toquei.

Gostaria de poder ajuda-lo mais. Protege-lo da mesma forma que ele o fez anteriormente, afinal ele era tão gentil. Meus clones que anteriormente mantinha para a batalha, foram destruídos e, parte do chakra dispostos neles, iam de encontro ao corpo de Shinjiro. A tentativa era simples e, provavelmente, viria a ser eficiente, onde passaria uma quantia de energia ao meu companheiro.

— Precisamos da sua força, então, aceite meu chakra, por favor —

Informações:

suplementares:
Mizon
Senju Garou Mizon
A ira ordenada ao bom propósito
Vida: 225 Chakra: 162 Estamina 187; F.V. 7/10



Mizon saia da terra vendo Zara caída sangrando e desacordada, o rosto do garoto que era seu companheiro demonstrou uma certa pena da garota naquele momento e Mizon chegou a se sentir um pouco mal pelo que fez, mas, simplesmente não podia parar naquele momento. Seus olhos reviraram-se para Nawaki buscando entender o que estaria acontecendo no lugar de onde ele saiu e tudo que ele pode ver foi um dragão de madeira enorme envolvendo a outra samurai "essa já era", pensou. O garoto que lutava com a menina coelho começava a cogitar fugir e a luta ali parecia sob controle, exceto... "Ei, cadê o flautinha?!" pensou Mizon virando-se para onde Shinjiro havia corrido, tendo uma visão ampla do que acontecia ali mesmo estando distante.

Era bizarro, o garoto estava costurando o ferimento do nosso superior enquanto uma multidão aproximava-se dele e antes mesmo que Mizon pudesse pensar em algo seu corpo começou a mover-se naquela direção começando uma corrida enquanto já fazia alguns selos manuais, o que logo tornava o chão abaixo dele na forma de um novo golem  o qual carregava Mizon em suas costas agora e continuava a investida desenfreada na direção da área onde Shinjiro estava, ainda podendo vê-lo começar novamente a sua música, dessa vez com uma motivação diferente de tudo que ele havia visto antes vindo do garoto, aquele "vocês não são bem vindos" ressoou na mente de Mizon. Ele lembrou de sua mãe, seu avô, seu pai... Olhou rapidamente para Nawaki e depois voltou-se para seu objetivo dizendo para si mesmo: — Eu não posso fraquejar aqui. E eu não vou. — e então, simplesmente RUGIU junto com o golem enquanto corriam. — aaaaaaaaaarrrrrghhhhhh!!!! — Berrava o garoto enquanto o golem corria com o máximo que conseguia, causando estrondos na cada passo.

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 F24bd08a9791ae765ce817a26db08ee0b0763950_hq

A investida furiosa simplesmente prosseguiria de forma que o ombro do golem fosse de encontro com a multidão de ninjas, onde se fosse necessário o Golem giraria seu enorme braço na horizontal para lançar todos os presentes para longe, usando a velocidade acumulada para impulsionar aquilo tudo como uma grande locomotiva rochosa. Antes de chegar ao destino final Mizon saltaria caindo a frente de Shinjiro e Mitsuya. — Isso foi do caralho, flautinha. A sua determinação fervilhou meu coração. — Disse Mizon, de forma calma e direta. Agora ele parecia realmente motivado a enfrentar todos aqueles homens a frente. — Não somos um time aqui, somos a própria muralha, nada vai passar por nós. — Disse Mizon, abrindo seus braços e esticando seus dedos a frente de seus companheiros como se quisesse tomar mais espaço da linha de frente, ao mesmo tempo que o golem mais a frente levava seus punhos a frente do queixo preparando-se para lutar.



Considerações:
Jutsus:
Nawaki

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 5f228b764113f36a388ef6b2052f35ee827d3227_hq
血まみれの柳 — 千手柱間

Kamizeon no Sairin
Clone 4 —
Sairin encara as feições tristonhas da menina, e sente uma pontada no peito com cada palavra dita, pois até ele sentia que Konoha havia falhado em suas decisões, mesmo não sabendo ao certo sobre o que ela falava.

— Eu não sei sobre o que você está falando, mas se tiver algo com o demônio de caudas.... — faz uma pausa dramática — Se esse poder pudesse ser usado por nós, não estaríamos agora contendo ele, não é? Ele estaria aqui lutando contra vocês.  Você nos culpa por mexer na ordem natural, mas se a Raposa não está atrás das Muralhas nesse momento, foi porque vocês não cumpriram seu papel direito e deixaram que alguém a tirasse de lá — suas sobrancelhas estão curvadas, a face demonstra uma certa tensão, sentia uma raiva crescer dentro de si — Eu não sei sobre Kusa, e sinto muito pelo que aconteceu lá... Mas nossas crianças e civis não tem culpa das escolhas erradas de nossos governantes, da mesma forma que sua... Mãe? Também não foi culpada, pense nela agora... Será que era esse o fim que gostaria para sua filha? — as ultimas palavras do moreno e no fim, a garota de cabelos esbranquiçados perdeu sua energia e desmaiou — Eu vou descobrir sobre Kusagakure e o culpado vai pagar, mesmo que seja a própria Nidaime — suas mãos agiram quase que por conta e após alguns selos, mordeu o polegar e lançou a palma sobre o chão empoeirado, dando vida a uma cobra gigantesca.

— Nawaki-sama.. ts...ts... — a cobra rodeou seu corpo, feito um animal de estimação. Respeitosa como sempre, Aoda se dirigia a seu invocador com carinho.

— Aoda-chan —ele suspira, indagando a si próprio se aquela era a decisão correta — Leve o corpo dessa mulher até meu eu original, seja rápida e cautelosa, temos uma besta de caudas para enfrentar, já é hora de colocarmos um ponto final nessa invasão — a cobra rastejou tão rápido que não dava para acreditar, era enorme e veloz ao mesmo tempo, um animal majestoso em sua origem, suas escamas azuladas brilhavam quase que fluorescentes.  A boca enorme se abriu e engoliu a Hatake, depois disso Aoda sumiu em meio dos escombros, dirigindo-se ao encontro de seu mestre.

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 7GMNpsK
血まみれの柳 — 千手柱間

Em sua última ação no campo de batalha antes de seu clone ser desfeito, Nawaki olhou ao seu redor e viu que, os filhos da Folha lutavam esperançosos.  O garoto da flauta encarava seus adversários de igual para igual, mesmo que estivessem em três vezes mais numerosos, seu aluno Mizon dava uma aula de "seriedade" e força de vontade, a coelha que outrora lhe pedia uma espada, esbanjava maestria com a lâmina, o menino de cabelos esbranquiçados que tinha um coração de leão, eram a nova geração, os filhos da Folha.

Inspirado em ver todos lutando como se fossem um, Nawaki depositou ambas as palmas das mãos sobre o solo e utilizou a ultima reserva de seu chakra natural (400ck) e raizes gigantescas começaram a saltar do solo, elas cresciam e se espalhavam como uma peste, sequestrando os corpos dos samurais que caíram em campo de batalha e erguendo-os ao céus, e no fim, deu vida a uma gigantesca arvore. Seu tronco retorcia e subia, até que todos na aldeia pudessem ver sua magnitude.  Em seus galhos, os frutos pendurados eram os corpos dos seus rivais, era um ato de imposição e demonstração da magnitude de seus poderes.


HP: (200 • 200) | CH: (300 • 300) | ST: (300 • 245) | CKN: (600 • 000) (status do exclusivo do clone)
F.V (8 • 10)


Considerações:


Tsukiyomi

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 054f2d3b0cefa71c0f165a3244077774c685785f_hq

A batalha continua, os inimigos aumentam e atacam um dos aliados de Harumi, mas mesmo assim ela vê algo a mais, não uma onda qualquer de inimigos, mas sim samurais, fortes e violentos, agressivos. Mas não é nada com o qual meu aliado não consiga lidar, desafogando a situação o jovem usa de suas habilidades para dispersar os inimigos ao seu redor, mas mesmo com exímia habilidade, não fora o bastante para dispersar todos, então alguns ataques foram desferidos, esse momento ela foca novamente em seu inimigo.

Uma de suas adversárias havia caído em batalha, era forte, mas não o suficiente para os da folha, O jovem vigoroso que lhe deu a espada também estava ali, finalmente sua visão começa a se dispersar do nervosismo, e se tornar uma calma de batalha, nunca dispersando sua atenção, mas também não se focando só nisso, finalmente a timida ninja conseguiu se focar nos acontecimentos da batalha e não em seus medos e receios, e com isso ela denota uma melhora de suas forças.

Com seu inimigo titubeando a sua frente, ela consegue imaginar o que o jovem sente, com seus aliados em sua grande maioria sendo esmagados o medo vem, a vontade de viver seria maior que seu propósito contra a folha?
Ao que parece não, o jovem recua e aparentemente esta fugindo do campo de batalha, em um momento a jovem sente vontade de ir atrás dele, mas não, somente sente que terá muito trabalho e também irá para longe de seus aliados, o que não é uma ideia inteligente, e com o seu aliado sendo atacado, era óbvio o que deveria ser feito.

Tentando pensar no que fazer a seguir a jovem decide apenas tomar um pouco de fôlego enquanto as frentes de combate se aliam conforme inimigos são derrotados e aliados são atacados, a batalha como sempre é confusa, mas ao menos ao que parece ela começa a tomar o seu rumo final.

HP: 235 - CK: - 200 ES: 440/341 - F.V.: 10/6

obs:
Tsukiyomi
Rolagem: Descanso curto
taijutsu + constituição + 1 d6 = estamina.
Admin
O membro 'Harumi' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Xca3dk7
the cultist


GRUPO 02

Shinji, você ergue-se diante daquela quantidade ridícula de inimigos. Quarenta samurais correm em sua direção levantando suas armas para derrubá-lo. Aquela imagem reflete em seus olhos acinzentados numa explosão de cores, revelando o quão vivo eles são e o quão vivo você gostaria de permanecer. Tons avermelhados do sangue derramado e das chamas da destruição eram mesclados com o azul pálido que o céu assumia conforme o astro rei despontava ao leste, dançavam naquelas belas íris e, somado ao seu semblante de determinação genuína, tinha-se uma visão singular daquele cenário.

Você é um exemplo de conduta, de liderança e coragem.

Ao levar sua flauta aos lábios e fechar os olhos, você põe todo o sentimento, toda a vontade e todo o furor naquela música, externando a magnitude de sua aura pura, onde, convertida em notas, invadia os ouvidos dos adversários e eles sentiam que dali não passariam. As ondas sonoras viajaram e espalharam-se por todo o campo de batalha, derrubando trinta daqueles guerreiros sanguinários que desejavam nada mais do que a queda da Folha e daqueles que lutavam por ela.

Foi absolutamente incrível.

Embora você tenha realizado um feito memorável, dez daqueles ainda caíram sobre você, golpeando com suas espadas. Talvez por sorte, ou não, eles passaram direto ao ver Nawaki desmaiar sua superior e a levar para longe. Cegos pelo desespero de trazer Maki de volta, não se deram conta daquele golem de pedra que corria ferozmente na direção deles, atropelando-os e os lançando longe como um strike de boliche. Os homens caíram desacordados pelo encontrão, e, por um instante, parecia não haver mais nenhum inimigo no raio de visão de vocês, deixando o ambiente um pouco mais calmo e silencioso.

Aiko, alguns metros à frente, parou com os olhos arregalados, brilhando abrasados e incrédulos pelo que vocês acabaram de fazer. O oponente da Hokage aproveitou desse momento de distração para tentar acertar um golpe mortal pelas costas e, no último momento, ela virou-se e desceu suas garras flamejantes sobre o tórax dele. A força e o impacto do ataque o lançou para longe e sangue jorrou no chão aos montes.

— Você não vai passar daqui! — Ela berra.

Hisaki fora gravemente ferido naquele momento. O comandante caiu e rolou no chão lamacento. Com um esforço, jogou o corpo para o lado e plantou as palmas no solo, erguendo seu corpo enquanto ofegava pesadamente. Aquele mel vermelho e viscoso escorria incessantemente pelos seus lábios, gotejando em seu queixo e misturando-se com as poças de água. O homem cerra um punho e bate contra a lama em frustração.

— Droga... Eu não posso falhar... — ele diz, trincando os dentes.

Apoiando-se em um joelho, Hisaki levanta-se, cambaleando para frente, segurando seu ferimento gigantesco com a mão, como se pudesse fechá-lo com a própria vontade de cumprir seu objetivo.

— Senhor Comandante! — Um dos samurais corre até ele —O senhor está bem? Deixe-me ver isso! — aquele que se aproxima já emana uma luz verde de suas palmas e passa a tentar fechar aquele talho.

— Eu estou bem, tudo bem. Recue, por favor. Precisamos rever nossos planos. Preciso alcançar Akuma. —

— Senhor, eu sinto muito, senhor! Eu não sei o que aconteceu mas... A raposa sumiu. — o rapaz diz, retirando o elmo com uma das mãos e jogando de lado, afim de concentrar-se melhor no que estava fazendo.

— Sumiu? Ela não pode ter simplesmente sumido! Como assim?! —

— Eu não sei — ele balança a cabeça — Mas... Eles levaram a senhorita Maki, senhor. Um garoto... Ele... Usuário de Mokuton. Ele... — o médico parecia nervoso em dar a notícia — Ele invocou uma serpente gigante e desapareceu com sua filha... Eu não sei para onde ele foi ou o que irá fazer. —

Sem dizer nada, Hisaki põe a mão sobre os braços de seu subordinado, indicando para que parasse o processo de cura. Ele tentou protestar, mas em vão. O comandante disparou como um raio em direção a onde vocês estavam.

— Você vai pagar por isso, Aiko!! —

- - -

Paralelo a essa cena em que Hisaki recebe as notícias e cuidados de um iryonin, a Hokage alcança vocês, Shinjiro, Mizon e Mitsuya.

É perceptível que ela está exausta e cheia de ferimentos que vocês não conseguiam mensurar o quão forte um corpo deveria ser para suportar aquilo de pé. Seus cabelos castanhos estavam cheios de fuligem, havia cortes em sua bochecha, marcas de contusão pelos braços e sangue vertendo de seus lábios e nariz sem parar. Além do que, sua respiração estava curta. Sora a acompanhava, não muito diferente.

— Vocês estão bem? — Ela pergunta, abaixando-se ao lado de Hitashi, virando o corpo dele para cima, checando os sinais vitais.

Ao ver que o rapaz Sarutobi estava apenas desmaiado, ela se pôs de pé, trazendo vocês três para perto dela.

— Eu sinto muito que tenham que passar isso. — Aiko olha nos olhos de vocês — Mas minha promessa ainda está valendo. Enquanto eu estiver em pé, nenhum de você cai. — Ela os envolve em seus braços num aperto caloroso — Vocês são meu maior orgulho. —

Quando ela diz isso, vocês sentem o corpo aquecer, mas não é um calor físico. Um sentimento de altivez invade e todos se sentem como se estivessem prontos para derrubar o mundo se necessário.

A Hokage solta os três e acena para Harumi de longe, pedindo que se junte aos demais.

— Vamos! Ainda temos muito o que fazer! — Ela brada, endurecendo o semblante.

Novamente, a Inuzuka abaixa e apoia Hitashi em seu ombro.

— Vamos leva-lo para um local seguro e depois ajudar quem precisa. As tropas do inimigo já foram detidas quase que por completo nessa área, temos uma trégua. — Ela observa.

E sim, não havia quase ninguém ali e era perceptível que a quantidade de aliados era maior do que a de inimigos, que passavam a recuar. Seria estupidez deles continuar avançando.

Vocês passam a caminhar no sentido contrário quando uma voz é ouvida ao longe:

“Você vai pagar por isso, Aiko!!”


Para os sensores, uma presença agressiva move-se velozmente na direção do grupo.

———

DATABOOK


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Ci0Wmhi
Comandante Hisaki — Neutro.

STATUS: HP: 690/300 - CK: 600/420 - ES: 550/380 - F.V.: 9/10

NIN: [05] GEN: [04] TAI: [06]
FOR: [06] DES: [06] VIT: [05]
CCH: [05] CON: [05] INT: [05]

Disciplinas e Vertentes:

Danos, Gastos e Cooldown - Samurais:

Considerações:
Boa sorte.

[/b]
ORIENTAÇÃO:


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 KLBzGT8


NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Arima
HP 185 | CH 77
ST 149 | F.V 05

Tudo acontecia da melhor forma possível e, felizmente, Shinjiro permanecia bem. Suspirei aliviado e, sorri ao ver que tudo aquilo não passou de um susto. Por alguns segundos, pensei que aquilo seria seu fim: tal qual fora minha surpresa quando, trinta dos quarenta inimigos cairam para a música. " Incrível " Foi a única coisa que pudera passar pela minha mente e, mais uma vez, aquela forma estranha de ninjutsu, me impressionava.

— O senhor se feriu, Shinjiro-sama? — Perguntei, evidentemente preocupado. Aiko, a Hokage, aparecera depois de tanto tempo e, não sabia ao certo, oque restava dela. Suas palavras transmitiam um sentimento genuíno, mas, de alguma forma, sentia que ela era a pessoa que mais precisava de ajuda. Engoli a seco, apenas assentindo com a cabeça positivamente. Eu entendia o porque meu pai odiar aquela mulher: todo aquele brilho ofuscava os demais.

Com Maki fora de combate graças à Nawaki e todos os outros inimigos devidamente combatidos, parecia que as coisas começavam a melhorar. Talvez a guerra finalmente estivesse em seu fim. Estava cansado, muito pela quantidade cavalar de chakra que havia ofertado à meu superior. Quando estava prestes a abaixar a guarda, uma pressão esmagadora fizera-me arrepiar. Senti cada parte do meu corpo estremecer: era algo diferente. Não como um demônio, a raposa de nove caudas, mas um ódio profundo, um rancor desmedido.

Dei dois passos para trás.

— Shin...jiro-sama — Minha feição demonstrava urgência. Minha voz, temor. — Há alguém se aproximando. Alguém absurdamente forte — Engoli a seco ao perceber que aquela batalha havia apenas começado. Ele se aproximou de nós, indiferente. Toda aquela raiva estava focada em uma única pessoa, e essa, sinalizada por seu esbravejar: Inuzuka Aiko. O imediatismo parecia fazer com que, minha cabeça, voltasse a funcionar da maneira correta.

Haviam muitos paralelos a se comparar, mas nosso objetivo não havia mudado. Não podia fugir, não pela Hokage: ela estava ferida, sobrecarregada. Não podiamos deixa-lo chegar a ela. Saquei uma kunai. — Nós temos que atrasa-lo — Afirmei, irredutível.

E, sem mais delongas, me pus a frente daquele homem e, se possível, tentaria desferir nele, um golpe simples com aquela arma básica e, depois, recuar três metros a sua frente. Um ataque praticamente indiferente aos olhos dele e, utilizado apenas para chamar sua atenção. — Você... não passara daqui —

Informações:
Mizon
Senju Garou Mizon
A ira ordenada ao bom propósito
Vida: 225 Chakra: 162 Estamina 187; F.V. 7/10



Havíamos conseguido, derrubamos aqueles inimigos depois de tanto suor! Finalmente um rosto conhecido surge! Parece que a pequena fagulha de esperança no coração ardente do garoto senju pode voltar a brilhar mais uma vez. A hokage ali presente agrupava-se com os garotos abraçando-os, Mizon não sabia exatamente o que expressar então da forma como ele conseguia ele o fez. Enquanto a abraçava Mizon ativou seus dotes médicos, buscando as feridas da grande Hokage e acelerando o processo de cura natural delas através do seu ninjutsu médico.

Não, você é o orgulho de todos. É por você que estamos aqui, de pé e não cairemos. Por você e por Konoha! — respondeu Mizon a Hokage, enquanto a curava suas feridas. Independente dela permitir ou não.

O grupo então passa a caminhar juntos para fora dali, até que, Mitsuya avisa que alguém muito forte se aproxima. Mizon que ainda estava em cima de seu golem, saltou para perto dos demais deixando o golem na frente — Algum plano pessoal? Hokage, podemos cuidar do moço para a Srª lutar não se preocupe! — Afirmou, a fim de acalma-la.  Mas, pôs-se a postos para combater também! Deixando o Golem mais a frente do grupo para que houvesse um obstáculo "vivo" entre eles.



Considerações:
Jutsus:
Mizon
Dado de cura
Admin
O membro 'Mizon' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 DGLNsos
Shinjiro
Seria ótimo se não tivesse você.


Aperte o play.

Qual é a sensação de derrubar trinta homens? Eu diria que é inexplicável o quão poderoso pode ser a melodia de um garoto que não quer ser derrotado. Não sabia se naquele momento as coisas funcionariam tão bem, mas por sorte e azar dos inimigos consegui fazer um feito que seria ao menos memorável na mente daqueles presentes.

Mamãe certamente está muitíssimo orgulhosa de mim. E foi assim que eu busquei sobreviver ao meu fim, mas quando tudo pareceu estar perdido o meu time simplesmente apareceu para me defender de tudo aquilo. — Hahaha... vocês apareceram numa ótima hora. — Um sorriso transpareceu no meu rosto como se estivesse feliz em saber que não estava sozinho. — Eu usei muito do meu chakra com esse ataque em massa... infelizmente não serei muito útil daqui em diante. — Comentei deixando sumir um pouco da felicidade que havia ficado em meu rosto.

Sabe aqueles momentos em que tudo parece estar perdido, no entanto uma alma daora chega para te salvar? Mitsuya encostou brevemente a mão no meu ombro e começou a dizer algumas palavras que de início não havia entendido muito bem, mas aos poucos os meus braços foram ficando mais fortes e senti a minha energia espiritual voltar. Ele havia simplesmente passado uma quantidade moderada de chakra para a minha pessoa e obviamente agradeci. — Eu não estava esperando por isso, mas obrigado... de fato me sinto renovado. — Poucos segundos depois comecei a responder as perguntas, pois tudo parecia ter voltado ao normal, não havia mais inimigos por ali por conta do strike que Mizon havia dado neles. — Não foi grande coisa, eu aguento muito mais. — Com a fala do meu outro companheiro de equipe eu dei uma pequena risada. — Hahaha, flautinha? É um bom apelido para resumir... a minha determinação foi gerada graças a todos vocês, não conseguiria se não tivessem aqui mesmo com habilidades incompletas. —  

A tranquilidade da equipe enquanto muitas coisas aconteciam no campo de batalha e a coelha que de longe descansava um pouco, a espada que era simplesmente muito maior lhe transmitia um visual mais assustadora apesar de suas orelhas encantadoras.   — Hã? Alguém novo? E forte? — Falei brevemente ao prestar mais atenção no campo de batalha, afinal, eu não tenho os dons do menino e demorei a sentir a presença do inimigo, mas só que de longe sabia que era perigoso demais.

No instante em que Mitsuya sacou a kunai e falou as palavras eu simplesmente agarrei o tecido da sua blusa e tentei puxa-lo para evitar o seu ataque, afinal, isso seria suicídio. — Para! Essa não é uma das melhores ideias possíveis, ta querendo se matar? Você acabou de falar que o cara é absurdamente forte e ta querendo partir pra cima? Acalma-se garoto! —

Eu me tornei um adulto? Não sei quanto isso ocorreu, mas essa ação me pareceu ser de alguém que tem a consciência em dia. Mizon tentou curar Aiko, pois ela parecia um pouco ferida. —  O plano é o seguinte;, vamos dar total apoio a Hokage para que o inimigo desista disso. Se possível ataquem de longe e não sejam burros de chegar perto demais, vocês estão vendo como ele é... provável que acabe com qualquer um que chegue perto... na verdade não vejo outra alternativa... — Por isso iniciei um processo de cura ao tocar a flauta, a sonoridade ouvida por aliados era considerada agradável, mas por conta do chakra do iyro os inimigos escutam como um zumbido no ouvido, atrapalhando-os mentalmente.  

Geralmente quando se trata de notas musicais temos que ter a ciência de que controlo muito bem isso, principalmente quando se trata de atingir os ouvidos das pessoas, obviamente o meu intuito ali era de curar Aiko, mas isso não me impediu de alguma forma também atrapalhar a vida do comandante. Um chakra verde começou a percorrer todo o corpo da mesma juntando-se com o jutsu de Mizon, a cura foi concedida restaurando pequenos machucados e fechando cortes pequenos dos quais poderia atrapalhar de alguma forma. Não parei de tocar a flauta mesmo após o uso do jutsu já que ainda visava perturbar sonoramente o inimigo. Atingindo-o livremente com um som extremamente perturbador para que ao menos o ataque de alguém pudesse ter alguma chance a mais de acerta-lo. "Eu não posso parar de tocar até atrapalhar ele de alguma forma . "


(C) Ross


Itens:

EDC:

Informações:

Armas Básicas:

Armas Especiais:


Jutsus:
Admin
O membro 'Shinjiro' realizou a seguinte ação: Lançar dados


#1 'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 DGLNsos

--------------------------------

#2 'D6' :
[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Xca3dk7
Tsukiyomi

[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 054f2d3b0cefa71c0f165a3244077774c685785f_hq

A guerra, a guerra nunca muda, mesmo sendo sua primeira batalha real, Harumi sabe que os boatos de histórias antigas não mentem, até mesmo ela com sua pouca idade, e menor formação, teve de se dispor a ajudar, mas mesmo assim, aparentemente os jovens ninjas de seu grupo foram eficientes no que se propuseram, derrotar inimigos da forma mais eficaz possível, e auxiliar os superiores ali presentes, mas agora seria outro assunto a se tratar.

Um homem voraz e de aparência perigosa se aproxima, ele se põe em direção a Aiko a Kage, que acabara de chegar e ja havia conversado com os ninjas e os abraçado, a shinobi se sente um pouco isolada, mas entende que não é de seu feitio essas relações internas, e tem ainda muito o que melhorar para poder ter momentos assim. Mas voltando ao inimigo, o homem parece ser alguém se opõe diretamente a Kage, então é de se esperar que seja alguém realmente forte, ela então se põe em direção aos seus colegas para fechar uma "formação" para só então aguardar o ataque do homem, ela sabe que não poderá ser de muita utilidade, mas ja "saca" sua espada e a mantém na direção do homem, uma troca de olhar com a Kage, ela fica um pouco envergonhada, tenta abrir sua boca, mas desiste num ultimo momento e apenas se mantém calada e um pouco corada devido a tentativa falha.

HP: 235 - CK: - 200 ES: 440/341 - F.V.: 10/6

obs:
the cultist


GRUPO 02

— Argh... O que aconteceu? Eu ainda tô vivo? — A voz de Hitashi soa ali.

Aiko ergue as sobrancelhas e ajuda-o a ficar de pé.

— Hitashi, que bom que acordou, você está bem? — Ela pergunta.

A Hokage sabe que o comandante se aproxima, mas não demonstra nenhum tipo de preocupação. Ela vira-se para vocês no momento em que o grupo está completamente reunido.

— Vocês devem ficar aqui com Hi... — Antes que ela completasse a frase, Mitsuya avança em Hisaki que acabara de encontrar o grupo.

Shinjiro tenta evitar, mas Mitsuya está realmente motivado a tentar parar o comandante. A investida do garoto Namikaze foi muito corajosa, admirável, porém, o inimigo está muito além em termos de poder. Hisaki apenas desvia para o lado e contra-ataca Mitsuya com um golpe ascendente de punho fechado bem no queixo do garoto, laçando-o para trás.

Mitsuya, você é arremessado nada mais do que vinte e cinco metros, passando pelo seu grupo e indo de encontro ao chão. É extremamente doloroso. A força daquele homem é assustadora.

O Sarutobi corre até você, ajudando-o a se levantar.

— Ei, tudo bem? — Ele estende a mão.

A Hokage trinca os dentes e vira-se para ele.

— Como ousa?! — Ela e Sora vão na direção dele — Já chega, Hisaki! Não está vendo que você já perdeu? Olhe a sua volta! Não sobrou quase ninguém! —

— Perdi, Aiko? Você acha que... Porque uma parte do meu exercito foi derrotada eu simplesmente vou dar as costas para você e me acovardar no castelo enquanto a Vila da Folha espalha o caos pelo mundo?! — Ele berra, enfurecido.

— Espalhar o caos? Do que está falando? Não foi você que matou centenas de pessoas inocentes no terremoto? Quem você pensa que é para falar algo assim?! Você é um assassino! —

— Assassino? — Hisaki ergue o punho e, ao redor dele, terra surge, moldando uma espécie de manopla de rocha — Você... Você mandou destruir Kusa, você matou Aimi!! — O homem corre e tenta desferir um golpe nela que, por pouco, não acerta.

O chão explode em milhares de pequenas rochas, levantando uma cortina de poeira e espalhando pedras por todos os lados.

A visão de todos vocês está comprometida por alguns momentos.

— O que?! Você está insano! Eu não mataria quem eu jurei proteção, Kusa é nossa aliada! Do que você está falando?!

Vocês todos notam que Aiko não sabia sequer que a Vila da Grama havia sido obliterada.

— Vai fingir que não sabe mesmo?! Mentirosa! — Outro golpe, mais poeira.

Aiko está na defensiva agora. Ela não irá atacar até entender o que se passa ali. Mas vocês sabem que Hisaki não irá descansar até matar cada um de vocês.

— Eu vou destruir tudo que você construiu, eu vou esmagar cada um dos seus ninjas assim como você fez com Kusagakure! Eu vou trazer minha filha de volta e acabar com todos vocês! — O comandante arranca um bloco de rocha do chão absolutamente gigantesco e segura-o com sua dobra de terra. Seus braços estão erguidos e o pedregulho enorme projeta uma sombra alongada sobre vocês.

— Eu não entendo, tem algo errado. — A Hokage murmura, recuando para perto de vocês.

Ela sabe que tem como se defender daquilo, mas vocês não, portanto, ela se aproxima com cuidado, acenando para que todos fiquem perto dela.

— Abaixe isso, homem! Não tome decisões que irá se arrepender depois! Você já fez mais do que o suficiente! — A Inuzuka ergue a palma, e concentra nos olhos dele — Acalme-se, Hisaki. — Ela diz, com a voz branda.

Ele pisca algumas vezes e balança a cabeça, trincando os dentes.

— Não... Não... Você arruinou tudo, Aiko... Por que? Porque teve que trazer essa raposa para cá? Porque mandou que levasse Maki? Ela perdeu tudo... — É perceptível que o comando de calma da Hokage funciona de alguma forma — Você interferiu na ordem natural, você trouxe um monstro que não pode controlar para fora, você foi arrogante demais ao achar que teria domínio sobre a besta... Mas não tem, Aiko. — Hisaki respira pesadamente e seus olhos parecem marejados — Por isso eu tenho que acabar com vocês, varrer a Folha do mapa. Pelo... Bem do mundo eu irei enviar aquele demônio de volta para onde ele nunca deveria ter saído e me certificar que Konoha não possa mais ameaçar a segurança dos outros. — ele solta a rocha enorme em cima de vocês.

Aquela coisa vem como um meteoro. A Hokage faz um sinal para o cachorro.

— Agora, Sora! —

Ambos disparam como um raio, unindo-se num movimento giratório impressionante que parte a rocha em vários pedaços.

— Garouga!—

Ainda que Aiko tenha ajudado na defesa, os fragmentos ainda são enormes e vocês precisam evitar de serem acertados por eles.
 
———

DATABOOK


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 Ci0Wmhi
Comandante Hisaki — Neutro.

STATUS: HP: 690/300 - CK: 600/380 - ES: 550/360 - F.V.: 9/10

NIN: [05] GEN: [04] TAI: [06]
FOR: [06] DES: [06] VIT: [05]
CCH: [05] CON: [05] INT: [05]

Disciplinas e Vertentes:

Danos, Gastos e Cooldown - Samurais:

Considerações:
Boa sorte.

[/b]
ORIENTAÇÃO:


[EVENTO] Grupo 2 - Página 4 KLBzGT8


NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
the cultist
Hitashi, teste de DES2 + 1D6. dif 8.
Conteúdo patrocinado
Página 4 de 6 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6  Seguinte
Shinobi Chronicles se trata de um RPG narrativo ambientado no mangá e anime Naruto, obra de Masashi Kishimoto.
Os sistemas foram desenvolvidos para administração.
Layout e templates administrativos desenvilvidos por Loola Resources para uso exclusivo de Naruto Shinobi Chronicles, a reprodução total ou parcial sem autorização prévia é caracterizada como plágio estando assim sujeita a medidas juridicas.
Loola Resources