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[EVENTO] Grupo 3.

the cultist


GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

• Vocês quatro encontram juntos de Akemi e Harune. A parte leste de Konoha está reduzida a escombros.
• A tarefa inicial aqui é rastrear os sobreviventes e dar os primeiros socorros. Vocês tem UMA RODADA para montar um plano.
• Vocês possuem 3 áreas para vasculhar nesse ponto, cada uma com suas dificuldades e pessoas para salvar.
• Caprichem, aqui eu irei contar 100% narrativa e interação, podendo render bônus extras para vocês.

ÁREA 1 (PENDENTE):

• 10 sobreviventes.
• O grupo tem 4 posts para conseguir resgatar essas pessoas.
• A cada postagem, descontem -20ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Felps
prove yourselfand rise

Ali estavam praticamente todos os ninjas da vila da folha. Sendo assim, cada um parecia reagir à situação de uma forma diferente. Enquanto alguns não se importavam em demonstrar o que estavam sentindo no momento, outros preferiam ficar mais quietos. A única coisa que talvez fosse unanimidade em todos ali, era o desejo de proteger Konoha. Afinal, ali era o lar de todos ele, e a união era o que mais importava para que nada de ruim acontecesse.

Todo o seu clã parecia estar ali, sendo a única exceção a sua mãe, mas ela certamente apareceria em breve já que era uma ninja. Pai, irmãs, e todos aqueles familiares um pouco mais distantes, não faltava mais ninguém. As garotas pareciam inquietas, já o seu pai que era líder do clã, parecia conter todos os demais, como líder excepcional que era.

— Tá tá, foi mal. — Tentou adotar uma postura um pouco mais séria do que antes. — Logo você querendo me dar sermão sobre ficar quieto. — Falou carrancudo. A hokage agora parecia caminhar para fora dos portões, e assim, todos os demais acompanhavam-na. Assim, o Uzumaki viu uma figura até então desconhecida não muito longe.

Um homem de kimono negro e casaco branco, alto e musculoso estava lá. Não sabia quem era ele, mas haviam várias silhuetas atrás de si. Não restavam dúvidas, pela forma que a hokage se comportou, aqueles eram os inimigos. Os tais samurais que ousaram se rebelar contra a aldeia. Aiko esticava seus braços e garras afiadas surgiam de seus dedos, o elemento fogo envolvia as suas mãos. Era muito claro para Ashura.

ELA ESTAVA MUITO PUTA.

Deu um sorrisinho debochado, já que a mulher faria picadinho de samurai em breve, mas algo estava errado. Aiko recuava, como se soubesse que algo de ruim aconteceria quando o samurai pôs suas mãos no chão. Ela gritava pedindo para estabilizarem o jutsu do inimigo. No começo ficou meio confuso, sequer sabia do que aquilo se tratava, mas logo tudo começou a tremer, só podia ser obra daquele arrombado.

— Merda. — Praguejou, enquanto colocava suas mãos no solo afim de alguma forma tentar conter o terremoto, juntamente com vários outros usuários de doton. Como um único homem detinha tanto poder? Se não fossem tantos shinobis em conjunto com o único objetivo de deter-lo, tudo poderia acabar ali mesmo. Mas, a colaboração de todos foi o bastante para que o batalhão não sofresse danos, mas o resto de Konoha, não tinha tanta certeza.

Não teve tempo de pensar muito, e agora via vários samurais investirem contra si e seus aliados. Ashura assumiu uma postura imediata de combate, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Naori dava diversas ordens para os ninjas, já que haviam outros pontos da vila que precisavam de suporte.

[...]

E assim, o Uzumaki foi designado para o leste, juntamente com diversos outros ninjas sob a liderança de sua irmã e da princesa Senju. Precisavam ir para o leste, onde havia mais destruição, e levar os feridos para a muralha no oeste. "Por favor, fique bem, Arya." Sua irmã mais velha havia ficado para lutar nos portões, mas era muito forte, ia dar tudo certo.

Foi juntamente com o seu esquadrão para o local mandado, seu nervosismo aumentava cada vez mais conforme via o quão destruída estava a vila. Tudo isso com apenas um jutsu do tal samurai. Se ele usasse aquilo de novo, ia ser muito ruim. A parte leste estava reduzida a escombros, e sabe se lá quantos civis moravam ali, pessoas que não tinham chances de sobreviver sem a ajuda dos ninjas.

Chegando no local, foram separados em grupos, provavelmente para que pudessem cobrir uma área maior. — Ei, Akemi. Nossa mãe não estava lá no portão e o resto da vila parece toda destruída. Eu preciso ter certeza que ela está bem. — Fazendo um selo manual básico, Ashura procuraria por toda a vila. Tentaria, obviamente, localizar feridos naquela área em que seu grupo estava responsável, mas seu objetivo maior era se concentrar no chakra de sua mãe, afim de saber dela independente de onde estivesse.

— Sou Ashura Uzumaki. Minhas habilidades se resumem em cura e rastreio, também sou um usuário de doton e fuinjutsu. — Se apresentava para o mini grupo recém formado, com uma expressão de muita seriedade no rosto. [color=#ff3300]— Acredito que nosso trabalho será muito melhor se soubermos o que cada um é capaz de fazer. Alguém tem maneiras de tirar os sobreviventes debaixo de possíveis escombros?


HP: 335/335
CH: 315/350
ST: 120/140
FV: 8/10
Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
Admin
O membro 'Felps' realizou a seguinte ação: Lançar dados


'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. 2B1pK8B
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
Koinzell deu mais um tapa na nuca de Ash, forte o bastante para mover sua cabeça para frente e sua única visão era o chão de terra batida sob os pés do genin. Ele pensou em reclamar, no entanto pequenas pedras no solo começaram a pipocar como grãos de milhos dentro da panela quente. Os olhos do Hatake se alargaram. "— Ele me deixou com problemas tão rápido?" A mente prega peças, o tapa não foi tão forte ao ponto de causar danos, e por um momento pensou estar em um genjutsu imposto pelo irmão. Mas será que Koinzell faria isso em um momento que pensa ser tão importante? O párvulo de madeixas loiras sorriu debilmente e levantou a cabeça, estava pronta para falar algo irônico ao irmão quando notou a sombra de konoha se posicionado a frente dos inimigos.

Todo aquele show pirotécnico parecia entretê-lo, mas então seus olhos foram mais fundo na cena e descobriu o porquê dos pequenos tremores que aumentavam de intensidade a cada segundo. — Por que eu sempre me meto nesses lugares? — Resmungou concomitante com o avanço de ninjas konohenses, estes que montaram uma rápida e efetiva contra medida ao ataque, porém, o resultado pôde ser visto após a nuvem de poeira assentar. Apesar do ataque de magnitude colossal, o genin manteve a calma, seus olhos negros percorreram pelo ambiente até pararem em seu irmão. — Nii-san, você cuida deles. — Falou sem especificar quem, mas os dois sabiam a exatamente quem ele se referia.

Ash entrelaçou os dedos e esticou os braços, o som de estalo vieram de suas mãos, estava a preste a se mover lado a lado com Koinzell quando escutou o designo. O olhar rebelde em seu rosto foi retirado com mais um tapa patrocinado pelo jonin. — Para de graça e vai logo. — O púbere mostrou o dedo médio e se afastou rapidamente do mais velho.

[...]

Ele não é um ninja médico, mas com apenas o comportamento do irmão e o timing de palavras, ficou claro que tinha que ir com o grupo responsável pela área leste. O genin não sabia como estava os outros lugares, porém, essa parte havia sofrido uma destruição enorme e com certeza absoluta ele soube que encontraria muitos corpos sem vida. Por um breve momento pensou em Keyko, mas seus pais estavam com ela e mesmo não estando atuantes na vida ninja, foram indivíduos extraordinários em seu tempo.

A cada passo a destruição na folha parecia ser maior, a calma era dominante em seu coração e mente, mas mesmo assim estava movido com tudo aquilo, começou a pensar no samurai e em sua força. Ash conhece intimamente somente a força do raio e nunca pensou que a terra poderia causar tanto dano ao ponto de sobrepujar uma vila inteira. Ficou a matutar sobre muitas coisas como de onde aqueles caras vieram e o por quê de querer invadir um vilarejo ninja. Balançou a cabeça, no momento agora nada daquilo o ajudaria, e era responsabilidade dele "cuidar" de outros. — Mas isso é um saco. — Reclamou no meio do grupo que se deslocava com ele.

Ao cessar os passos, Ash se deu conta de estar junto com um pequeno de desconhecidos, porém, ao ouvir o nome de um garoto de cabelos vermelho fez uma expressão de que conhece aquele nome de algum lugar. O garoto conversou com uma das mulheres responsável pela área leste. "— Por que nii-san não veio pra cá também ao invés de me deixar com estranhos?!" — Ash. — Respondeu automático depois da apresentação do ruivo. Coçou a nuca, bagunçando o cabelo, seus olhos não focaram em nenhum deles ali, como se procurasse algo nos escombros. — Eu cuido de cachorros, e sou bom em encontrar pessoas. Ou em me esconder delas? — Falou confusamente para si, como se tentasse lembrar de algo.

O genin rotacionou o corpo, dando as costas para o Uzumaki. — Uma vez eu matei um imortal com raios. — Voltou a olhar para os escombros antes de voltar a observar o restante do grupo. — Próximo. — Ditou, passando a vez.

HP: (325 • 325), CH: (225 • 225), ST: (23O • 25O), F.V: (O7 • 1O)


Considerações:
drive:
avatar
THE
LAST
SPARK OF HOPE
A chuva teimava em cair sobre nossas cabeças. Molhava não somente nossos corpos, mas também toda a vila atrás de nós. O clima era de tristeza absoluta, mesmo que o tempo frio tivesse dado lugar a um calor mais agradável. Todos estavam reunidos com um único propósito, defender o próprio lar daqueles que ousaram atacá-lo. O sentimento era único, indignação e irritação. ”O que eles estão pensando?” Via o inimigo ao longe, tão nitidamente que era incrível de se imaginar. A hokage seguia portão à fora, seguida por seus companheiros de vila que se preparavam para o combate que estava para se iniciar.

A guerra se iniciou quando as mãos do inimigo tocaram o solo. O tremor resultante daquela ação tomou todo o campo de batalha de forma absurda, gerando tamanha surpresa e até mesmo susto por parte de grande parte dos ninjas, se não todos. ”Ele criou um terremoto?” O chão abaixo dos meus pés se moveu abruptamente, quase tirando o meu equilíbrio. Não era nada bom, nada mesmo.

Com todo o poder do homem a vila entrou em colapso. Quando virei para trás, vi pedaços de prédios caindo em meio às ruas, desmoronando e deixando em seu lugar uma grande cortina de fumaça. ”Mas que droga!” Era uma visão pavorosa, que obrigou os ninjas a colocarem suas mãos contra o solo para tentar diminuir o estrago. ”Eles vão conseguir?” Por mais que eles tentassem, não estava sendo o bastante. Grandes rachaduras tomavam todo o ambiente, como se o vilarejo fosse ser engolido completamente pela terra. ”Não vão!”

Não tinha como ficar parado vendo aquele desastre. Abaixei de imediato e pousei as mãos contra o solo, usando da afinidade que tinha para com aquele elemento para estabilizar a base da vila, ou pelo menos boa parte daquele lugar. ”Vamos, vamos!” O suor escorria pela testa, dado todo o esforço que fazia, mas conforme infundia meu chakra ao chão junto dos outros percebia a redução nos tremores e em toda a destruição.

Levantei-me do chão voltando a atenção brevemente para trás, vendo o que tinha se resumido a vila. ”Nada bom!” Minha mãe estava alguns metros de mim, e se aproximou rapidamente para ver se eu estava bem. —‌ Se machucou? ‌—‌ Balancei a cabeça negativamente e então olhei novamente para os inimigos, prestando bem a atenção naqueles que encontravam-se visíveis aos meus olhos de falcão. —‌ Eu consigo vê-los. ‌—‌ Alguns eram mesmo assustadores, e me davam um leve frio na espinha.

Antes mesmo que pudesse falar mais alguma coisa, o batalhão inimigo avançou na direção da hokage. Não tivemos tempo de prestar muita atenção, pois os mais experientes deram ordens de se dividir para ajudar o interior da vila. —‌ Você ouviu filho, vamos. ‌—‌ O nervosismo estava começando a me tomar, sentia as mãos trêmulas por alguns instantes antes de avançar junto aos outros ninjas para a parte leste da vila.

Corremos durante alguns minutos, observando pelo meio do caminho todo o desastre que havia se instaurado na folha. Os prédios e casas foram abaixo, deixando em seu lugar pilhas de escombros que certamente encobriam corpos daqueles que estavam em seu interior. Com aquela visão o nervosismo foi dando lugar a irritação. Queria apenas uma coisa naquele momento, acabar com tudo aquilo, com todo aquele sofrimento.

—‌ Mantenha o foco, precisa prestar a atenção em tudo. ‌—‌ Minha mãe chamou minha atenção enquanto seguíamos. Ela estava certa, eu não podia perder a calma naquele momento. —‌ Tudo bem, desculpa. ‌—‌ Ela sorriu, tão docemente que findava as sensações ruins que eu estava sentindo.

Paramos depois que ela se afastou de nós. ”Então, o que vai ser?” Não conhecia nenhum daqueles que estavam à minha volta, e isso em momentos distintos seria um problema. No entanto, aquele era uma ocasião calamitosa, e não podia me dar ao luxo de deixar a timidez falar mais alto. Mesmo que com certa dificuldade, prestei atenção naqueles que começaram a se apresentar. A estratégia aos poucos foi se formando em minha mente, visando a maneira mais efetiva de salvar as pessoas naquela área.

—‌ Bem... ‌—‌ Dei uma breve pausa, puxando um pouco de ar para recuperar o fôlego perdido na corrida de antes. —‌ Me chamo Hatake Aizen. Uso doton como elemento primário, sou Iryonin, tenho uma visão bastante estendida e também consigo usar cachorros para me ajudar. ‌—‌ Era o que precisavam saber, embora fosse tudo o que tinha mesmo para dizer.

Olhei mais uma vez em minha volta, antes de falar novamente. —‌ Antes de mais nada, creio que seja uma boa ideia montarmos dois times. Em cada time, aqueles que possuem habilidades de rastreio e Iryoninjutsu. Um complementa o outro. ‌—‌ Era estranho, mesmo com toda a timidez que demonstrava em quase todas as ocasiões, tinham momentos em que uma estranha sensação de seriedade e calma me engoliam repentinamente, e eu agia como se estivesse tudo bem, como se os outros dependessem de mim. —‌ O que me dizem? ‌—

HP: 185/185 | CH: 350-20=330/350 | ES: 190-20=170/190 | F.V: 8/10

Considerações:
Naoto
Strategy.
Estava na multidão em frente ao portão quando ele se abriu, revelando os nossos inimigos do outro lado. Talvez fosse por minha altura ou pela quantidade de ninjas em minha frente, porém não consegui ver com precisão quem o quê ocasionou aquela confusão. De repente, para mim, tudo começou a estremecer, não entendi o motivo no começo, mas a Hokage logo alertou que era um jutsu de Doton. Para nossa sorte havia ninjas bem treinados na arte elemental da Pedra, e conseguiram estabilizar o terreno abaixo de nós que pouco a pouco começava a nos dividir.

Foi tudo tão rápido e intenso que não pude perceber a principio a dimensão do problema. Foi só quando a poeira abaixou que consegui olhar bem o estrago feito pelo inimigo. A vila estava destruída, parcialmente pelo menos, mas já era suficiente para perceber que aqueles inimigos eram perigosos e não se importavam com nada, era preciso que Konoha demonstrasse para eles nossa força, devolvendo uma resposta a altura, da qual eles se arrependeriam.

Com uma adrenalina muito grande fui encaminhado para um outro local junto de um grupo de pessoas liderado por duas jounins, mulheres que pareciam fortes embora ainda não as conhecesse muito bem, só de nome. Um grupo com a missão de resgatar possíveis vitimas do ataque e debaixo dos escombros, seria uma tarefa nada fácil e só a correria do portão até aquele ponto em especifico já havia dado uma breve cansada em mim. Descansei por um tempo, apoiando as costas no concreto, respirando fundo para recuperar o fôlego e a calma, não deixando transparecer minha ansiedade, mantendo minha face estática, sem deixar que o ódio pelos atacantes me desviasse do meu foco, precisava estar 100% concentrado na missão que fui designado para fazer.

Meu grupo era separado dos demais e alguns garotos, aparentemente gennins, começaram a se apresentar. Para mim não era hora de apresentações, ninjas não possuem nome, apenas missões, e em momentos críticos como esse formalidades deveriam ser deixadas de lado, todos iriam entender.

Mas aparentemente eu estava errado, foi muito bom saber o que cada um era capaz de fazer assim conseguiria pensar em alguma estratégia para nos livrarmos daquela situação Tínhamos 2 usuários de doton, um Hatake e um Uzumaki, embora não conhecesse tão a fundo suas habilidades e características, seus clãs eram muito famosos e percebia o porquê deles estarem ali. O terceiro era bastante infantil e parecia não entender a gravidade da situação, com piadas fora de hora e uma atitude desprezível, me lembrei que ele era a pessoa que veio a reclamar durante a viagem até chegar aqui.

- Podem me chamar de Naoto - Disse, me distanciando de onde descansava, mantendo uma proximidade maior com o grupo - Sobre o rastreio que o Hatake falou, eu sou um Yamanaka, então a principio podem deixar isto comigo. Certo, vamos nos dividir, mas não nos distanciemos muito. Precisamos prestar os primeiros socorros, então aqueles que tem Iryo podem ficar encarregados de curar os feridos. Eu posso rastrear os sobreviventes, Hatake, e mostrar para você onde eles se encontram, assim que resgatarmos, você usa suas habilidades médicas. Não gastem chakra mais do que necessário. Eu vou com o Hatake e vocês dois podem ir juntos assim que eu conseguir rastrear os sobreviventes.

O rastreamento do Kanchi era natural para mim, tão logo pus-me a utilizá-lo, focando minha atenção em identificar formas de vida que estivessem pelo perímetro e provavelmente debaixo dos escombros, ignorando os outros ninjas nas proximidades. Assim que conseguisse identificar suas localizações seria primordial para que iniciássemos nossa missão de resgate, então permaneci de olhos fechados bem concentrado na minha capacidade sensorial.
@mm
[/quote]

Considerações:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. Cxfk974
the cultist



Aperte o play

GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

Poderia citar alguns prédios danificados nesse cenário, mas não há nada disso. Não há nada aqui na área leste além de destroços. Haveria poeira se não fosse pela chuva que, nesse momento, se intensificava, obrigando-os a falar cada vez mais alto para conseguir ouvir uns aos outros. O barulho da água em seus ouvidos era intenso e encharcava vocês por inteiro.

— Ela deve estar com o esquadrão de selamento, Ashura! — Akemi diz em voz alta, séria — Deixe suas preocupações de lado agora, foque nos seus objetivos e cumpra seu dever! A mamãe está fazendo o mesmo! Vamos lá! — Ela põe a mão nas suas costas e te guia para próximo do grupo.

— Você é irmão do Koinzell, não é? — A Senju te pergunta, Ash, com um ar desconfiado.

Vocês se apresentam, formam um esqueleto de plano e, enquanto Akemi está tentando levantar um fragmento de rocha enorme para vasculhar abaixo, Harune se dirige a todos vocês.

— Muito bem! Eu irei invocar Katsuyu para auxiliá-los aqui! — Ela profere com firmeza, realizando alguns selos e mordendo o dedo — Kuchiyose no jutsu! —

Uma fumaça branca surgiu e, dentro dela, um pequeno animal branco com listras azuis. Deveria ter por volta de 5m.

— Harune-sama! Como posso lhe ser útil? — Katsuyu saudou sua invocadora respeitosamente.

— Divida-se e vá com os outros! Temos que resgatar os sobreviventes e dar os cuidados necessários o mais rápido possível! —

— Hai!— O corpo enorme da lesma se dividiu em versões menores, esparramando-se no chão, seguindo os comandos de sua mestra.

Para vocês, uma mini Katsuyu para auxiliar com a cura.
Considerações:

ÁREA 1 (PENDENTE):

• 10 sobreviventes.
• O grupo tem 4 posts para conseguir resgatar essas pessoas.
• A cada postagem, descontem -20ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Felps
prove yourselfand rise


A chuva que caía sem parar, talvez fosse as lágrimas dos deuses que choravam pela destruição que Konoha havia sido submetida. Não haviam prédios ali, apenas escombros. Já estava encharcado de tanta água.

— Certo, com a divisão de selamento. Não preciso me preocupar. — Detectou muitos feridos ao redor, embora boa parte já haviam recebido cuidados. Porém, detectava dez que ainda estavam em perigo.

— Kage bunshin no jutsu. —
Após a realização dos selos necessários, um clone das sombras seu surgia ali. Os civis estavam concentrados em diversas áreas ao redor, então poderia ser útil.

— Certo, deixo ele sob suas ordens. — Gritou para os demais, já que o barulho da chuva era muito alto. — Olá, Katsuyu. Me chamo Ashura. Pode ficar no meu bolso se quiser se proteger da chuva. — Deixou-a sobre o seu ombro, para que tivesse liberdade de ir onde quisesse.

Já tendo visado seu objetivo, Ashura correu para a direção da fenda onde as duas garotas estavam. Parecia alto demais para que ele pudesse simplesmente pular lá embaixo. Então, bolou rapidamente um plano para que pudesse chegar lá.

Usando as paredes da fenda, o Uzumaki tentou uma escalada inversa. O terreno após o terremoto parecia instável demais, com sorte haveriam algumas pedras ou coisas do tipo presas na parede, isso o ajudaria a descer. Se a fenda fosse estreita, poderia até mesmo alternar entre as paredes. Assim que tivesse certeza de que não se machucaria na queda, pularia tentando pousar ao lado das garotas. — Não se preocupem, estou aqui para ajudar.

Embora já tivesse ideia do que fazer para tirar as duas dali, estava um tanto cansado de todo o esforço físico, ainda mais depois da descida até ali. Então tomou um pequeno tempo para respirar antes de voltar ao resgate.


Status Ashura
HP: 335/335
CH: 147/350
ST: 115/140
FV: 8/10

Status clone
HP: 335/335
CH:147/147
ST: 115/140
Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
O garoto ruivo pareceu descobrir algo, e não perdendo tempo criou uma cópia exata de si. O arquear de sobrancelha de Ash foi por acreditar que Ashura queria aumentar a eficiência e mão de obra para os resgates, mas em uma decisão questionável o genin simplesmente se afastou do grupo e pulou no que parecia ser um enorme buraco. O Hatake ficou ali, alternando a visão entre clone e o ponto de salto. "— Ele realmente ignorou o plano do loirinho e tentou ser o herói em carreira solo?" Balançou a cabeça debilmente. Ash poderia segui-lo, correr atrás dele feito um louco e se jogar no buraco para salvar desconhecidos, mas sério mesmo? Ele jamais faria algo assim, e ao observar o clone e escutar as palavras do original, soube que agora tem um escravo. — Só espero que você dure o suficiente para ser útil. — Deu mais alguns passos e acenou para o bunshin.

Sim, sou o irmão mais novo de Koinzell. — O garoto sorriu para a mulher e deixou a pequena lesma subir em seu ombro direito. A chuva continuava a cair, deixando os cabelos dele ensopado, porém, aquilo não o incomodava.  — Vamos começar, me leve para onde tenha pessoas que possam ser salvas sem muito esforço. — Ditou ao clone. A escolha dos outros dois garotos não importava muito para Ash, e Naoto pareceu ser arrogante o suficiente para se superestimar, então deixaria o mais difícil para ele.

A dupla se moveu de acordo com as informações do bunshin, a quinze metros da localização inicial havia um homem inconsciente, uma mulher e seu filho ainda bebê. A família se encontrava em um andar abaixo do solo, no entanto, aparentemente não havia tantas complicações para acessa-los, todavia, sem se mover cuidadosamente eles poderiam morrer por causa do ambiente hostil que o terremoto criou. Ash e Ashura dois fariam o necessário para chegar até eles, desviando dos escombros, evitando os lugares em que os pedregulhos não tinham firmeza e poderiam deslizar a qualquer momento. O Hatake tomou a liderança, usando o clone como navegador. Os olhos de Ash observava todo o cenário, procurando brechas seguras ou não tão perigosas que o auxiliassem a acessar aquela família. Conforme se aproximavam parecia que a destruição ficava mais acentuada.

Quando estavam no marco, a dupla precisou encontrar um meio para acessar o subsolo. — Procure alguma entrada ou buraco — Em um lugar com tanta destruição, não tardariam para encontrar um modo para esgueirar para dentro. Ao se deparar com a família, o Hatake verificou primeiro o homem inconsciente, e usando da lógica a primeira coisa que fez foi checar se ele ainda respirava. Ao constatar vida naquele ser, os olhos negros do genin voltaram-se para a mulher. — Tudo ficará bem senhora, eu me chamo Ash e faço parte da equipe de resgate. — Tentou soar o mais normal possível. O párvulo removeu as roupas da parte superior do corpo inconsciente, expondo-o e com toques firmes mas sem muita força, começou a apalpa-lo na procura de alguma deformidade em seu corpo. — Qual o nome do seu filho, ele se parece muito com você. — Tentava acalmar a mulher enquanto fazia a verificação no homem, e ao encontrar a perna quebrada e as crepitações nas costelas, procurou por alguma hemorragia externa.

Eles precisavam tirá-los de lá, então não tinham muito o que fazer para imobilizar, porém, a prioridade era se livrar da situação de risco primeiro. — Vou precisar que nos ajude. Qual o seu nome? — Ele tentava criar um vinculo de proximidade e deixá-la fazer parte das ações, e assim tirar o foco dela da destruição e minimizar a sobrecarga da sua cabeça. — Ashura, você vai segurá-lo por trás, encoste o dorso dele em seu peito, eu pegarei as pernas. — Queria causar o menor movimento para não piorar a lesão, mas a vida dele valia mais que um membro.

Usando o mesmo caminho pelo qual vieram, a dupla tentaria remover a família do andar subterrâneo, tentando colocá-los na superfície. — Ashura, preciso que você estabilize a situação dele, tente tratar a perna. — O genin optou por tira-los de lá antes do tratamento médico, se tivesse algum deslizamento, eles ficariam indefesos e morreriam soterrados. — Senhora, eu irei levá-los para o centro médico, só confie em mim. — Ditou para a mulher, puxando a manta do bebê sobre seu rosto para protege-lo da chuva.

Enquanto o clone tratava o homem, Ash ficou a controlar a respiração e tentar recuperar suas forças. Havia dado somente um passo.

HP: (325 • 325), CH: (225 • 225), ST: (23O • 25O), F.V: (O7 • 1O)


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#1 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. ZznqyJ1

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#2 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. 2B1pK8B
Naoto
Strategy.
Estava sentindo a presença de todas as pessoas por ali e com foco suficiente consegui manter a concentração para identificar ao longe aqueles que ainda não haviam sido atendidos. Eram poucos, mas ainda assim em situações críticas. Antes que eu pudesse informá-los os outros dois garotos foram na frente, ao menos esperava que soubessem o que estavam fazendo. Eram situações críticas e atitudes desprovidas de cautela poderiam torná-los vítimas e fazer com que todo o grupo precisasse ajudá-los, o que seria um fardo enorme para a missão. Confiei nos colegas, tinha minha parte para cumprir com o outro ninja, então, me virando em sua direção e já com os olhos abertos eu digo

- Hatake, estamos com vários impasses. Há alguns feridos em situações complicadas, há aproximadamente 25 metros daqui onde estamos há duas pessoas vivas, aparentemente crianças pelo que pude sentir. Estão presas em alguma coisa, não sei dizer bem o quê, mas provavelmente seja uma rocha por conta do terremoto de agora pouco, você usa Doton, né? Consegue ajudar? Elas estão ali – Apontei com o indicador para a região - Há algumas outras pessoas precisando de ajuda, são 3 e precisamos ajudá-los também, estão há 15 metros daqui, mais ou menos por ali, onde o que restou daquela casa – Apontei para a região -  Mas o ponto mais crítico são duas garotas, sinto elas muito soterradas, há 30metros de profundidade e com essa chuva receio que elas não têm muito tempo, porém estão bem próximas cerca de 10 metros. Consigo senti-las perfeitamente, parece que já estão sendo ajudadas pelo Uzumaki.

Peguei do chão duas versões menores da lesma e entreguei uma para o Hatake – Estou indo em direção aos 3 naquela direção – Disse, apontando para a área - Estão próximos, assim se precisarem de um auxílio consigo chegar rápido. Consigo contar contigo? A vila da folha precisa de nós. Nos vemos daqui a pouco - Me aprontei e guardei a lesma dentro do casaco, coloquei o capuz para me proteger da chuva e parti em direção ao resgate dos civis.

Pulando de escombro em escombro, rocha em rocha, com a agilidade de um ninja, cheguei rápido ao local e lá pude ver 3 idosos machucados, mas não estavam tão graves. Me prontifiquei a ajudá-los, aproximando-me o suficiente para analisar a situação que se encontravam. – Yamanaka Naoto, senhores. Mantenham a calma e respirem fundo. – Empurrei pedras, telhas, pedaços de tijolos que haviam sobrados do que um dia fora considerado uma casa na intenção de resgatar aquele senhor que estava na minha frente. Ainda restavam outros 2. Descansei sentando no chão, observando a situação, analisando com cautela o que poderia ser feito.
@mm


Considerações:
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. PnTWgM4
avatar
THE
LAST
SPARK OF HOPE
A estratégia aos poucos ia tomando forma, mesmo que certamente não fosse a prova de falhas. Ainda assim era recebida pelos demais, que haviam prestado a atenção no que eu acabara de lhes dizer. Por incrível que pareça, eu não estava me sentindo tão nervoso ao falar com aqueles desconhecidos, o que não era costume na maioria dos momentos. —‌ Então acho que está combinado. ‌—‌ Antes de terminar o que tinha a dizer uma das mais velhas nos informou sobre invocar Katsuyu. A verdade é que eu não tinha noção do que era, até ela trazer uma lesma bem grande.

Era mesmo muito impressionante, não só o tamanho como também a personalidade da criatura. Admirei-a por alguns instantes enquanto conversava com a mulher, até ela se desfazer em miniaturas. ”Que invocação interessante.” Antes de mais nada um dos garotos chamou nossa atenção, criando uma cópia de si mesmo antes de falar. Pensei em dizer algo, mas ele já tinha partido, deixando seu clone junto de nós. —‌ Acho que era melhor... ‌—‌ Não consegui terminar, e o outro garoto partiu junto com a duplicata do primeiro que saiu.

Não consegui conter o pequeno suspiro, sentindo como se o que acabara de dizer tivesse sido completamente distorcido. —‌ Ok, não tenho o que fazer. ‌—‌ O Yamanaka então começava a falar, explicando a situação em que nos encontrávamos. Prestei bastante atenção em suas instruções, balançando a cabeça positivamente ao fim de suas palavras. —‌ Entendido, obrigado pelas instruções. Tome cuidado. ‌—‌ Peguei a lesma que o jovem havia me entregue e a coloquei em meu ombro antes de partir.

—‌ Katsuyu, se quiser se esconder na minha roupa para não pegar a chuva, não tem problema. ‌—‌ A chuva era tanta, que dificultava até mesmo no entendimento na hora da conversa. Precisávamos falar alto para que entendêssemos um ao outro. —‌ Vamos até lá. ‌—

Sem demora alcançamos o local indicado pelo loiro, observando bem o local pensando no que fazer. —‌ Acho que já sei o que fazer. ‌—‌ Murmurei para a pequena lesma que estava comigo. Antes de seguir puxei um pouco de ar para descansar, retomando o fôlego perdido na correria. —‌ Certo, agora podemos ir. ‌—‌ Através do chakra Doton infundido junto ao solo, caso não tivesse entrada para descer, adentrando no mesmo até onde conseguia. Caso não fosse o bastante sairia do solo e então desceria o restante através da parede.

Chegaria até às garotas com um pequeno sorriso no rosto, procurando acalmá-las antes de continuar. —‌ Olá garotas, se acalmem. Eu vim ajudar vocês. Me chamo Aizen, sou Gennin. ‌—‌ Aproximava-me mais delas, tentando tranquilizá-las.

Ao fim executaria os selos necessários criando o golem de terra, em seu tamanho máximo o colocando próximo a nós. Em seguida pousaria as mãos no solo canalizando minha energia no mesmo, falando com as garotas antes de começar a erguer o terreno ao nosso redor. —‌ Fiquem ao meu lado, qualquer coisa irei ajudar. ‌—‌ O golem seria usado para erguer a pedra acima de nós, para que conseguíssemos sair. Caso a rocha se quebrasse o golem seria usado para nos proteger, se colocando sobre nós ao se colocar de quatro.

HP: 185/185 | CH: 330-50=280/350 | ES: 170-20=150/190 | F.V: 8/10

Considerações:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. Xca3dk7
Felps
Usar um ponto em FV que ganhei no jutsu de doton.
DIF 8 (Deus me ajude)
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. Cxfk974
Naoto
Teste de destreza
DES(1) + 1D6
Dif 6
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. PnTWgM4
the cultist



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GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

Ashura, você desce pela fenda formada no chão e alcança as garotas. Não pareceu ser tão difícil quanto você pensou, e tal vez por estar motivado, sua descida é rápida e eficaz.

Uma das meninas te vê chegando e puxa o braço da outra:

— Ali, olha, Emi! — Essa era uma de cabelos castanhos.

A outra loira olha para cima e acena para você.

— Oi! Aqui! —

Ao chegar lá embaixo, é perceptível que uma delas está com o tornozelo torcido.

— Você vai tirar a gente daqui? Por favor, rápido! A água está subindo! — A loira aponta para trás onde uma torrente de água feroz está cada vez mais próximo.

Ash, muitos gostariam de ser centrado como você. Ao localizar a família, você rapidamente toma a frente, agindo com inteligência e tranquilizando a mulher.
— Sim... Por favor, ajude meu marido — Ela balança o bebê e aponta para o homem no chão — Ele tentou ajudar a gente mas tudo começou a ruir e... — Seus olhos se enchem de lágrimas e ela não consegue mais falar.

— V-você acha...? — Ela encara o bebê com um sorriso nervoso — O nome dele é Tori —

Enquanto você faz os primeiros socorros, a mulher tenta conter o choro para não acordar a criança.

— Hã... M-meu nome é... Hana. Hana. — ela responde com a voz trêmula e rouca.

O clone de Ashura passa a curar o homem desmaiado e a mini Katsuyu com você também auxilia, tornando as coisas mais rápidas.

— Certo, obrigada, muito obrigada — Ela chora novamente em agradecimento.

Naoto, você movimenta-se pelos escombros agilmente, contudo, as pedras estavam muito molhadas e reviradas. Um passo em  falso foi o suficiente para que você escorregasse e caísse rolando por uma brecha entre duas pedras. Você caiu o equivalente a dois lances de escada, aterrissando de cara no chão. Um gosto ferroso invade seu paladar e você sente dores na perna direita e nos braços. Nada grave, apenas contusões e arranhões. O engraçado é, quando você se põe de pé, dá de cara com os idosos, te olhando com um ar inquisidor.

— Oe, você está bem, garoto? —

Aizen, com seu jutsu de doton, você remove a pedra e as duas crianças que estão abraçadas uma na outra, tremendo e chorando.

— Monstro!!!!!!!!!! — Uma delas grita ao ver o golem.

Estão muito assustadas e sequer prestam atenção em você.


De repente, todos vocês sentem um segundo tremor, este, vindo do norte da Vila. A princípio, parece outro terremoto, até que um rugido feroz rasga a noite e faz tremem até alma de vocês.


Considerações:

ÁREA 1 (PENDENTE):

• 10 sobreviventes.
• O grupo tem 4 posts para conseguir resgatar essas pessoas.
• A cada postagem, descontem -20ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1 (quando a Kyuubi aparecer)
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Felps
Teste de FV.
Dificuldade 9.
PELO AMOR DE DEUS QUE EU TIRE UM 2 PELO MENOS, NAMORAL DEUSES DOS DADOS.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. ZznqyJ1
Felps
prove yourselfand rise

CLONE

O kage bunshin de Ashura, este tão atraente e forte quanto o original, seguiu Ash na direção onde estavam o que devia ser uma família. O caminho até lá não era dos melhores, mas com a liderança do outro, logo alcançaram aquelas pobres pessoas. O homem parecia estar em um pior estado, mas estava vivo. A mulher segurava uma criança, não parecia machucada e sim muito assustada. Enquanto Ash tentava tranquilizar ela, Ashura ficou próximo ao homem desmaiado.

— Certo. — Tratou logo de segurar o homem como o outro pediu, já que este parecia saber o que estava fazendo. Apesar de ser um corpo que dificilmente o Uzumaki conseguiria carregar sozinho, foi possível com a colaboração dos dois ninjas. Foi tudo muito rápido, logo os três estavam a salvos, com os gennins juntamente de Katsuyu tratando os ferimentos do homem. — Ele está bem agora, senhora. — Por ora eram os únicos ali, o que o deixava um tanto preocupado.

Respirou um pouco, pensando no que fazer em seguida, quando um rugido feroz pôde ser sentido. Aquilo era mau. — Ash. — Gritou acenando para o Hatake. — Precisamos ajudar os outros. Ouviu isso, né? Não sei ao certo o que é, mas parece ruim. — Apontou numa direção, onde o Ashura original devia estar. — O meu eu original está naquela direção, numa fenda com duas garotas. E Aizen está naquela direção. Talvez eles precisem de ajuda, eu vou atrás do Yamanaka.

Não esperou uma resposta, hiperativo do jeito que era. Correu na direção onde Naoto fora. Pulou por todos os escombros que haviam no caminho, tentando não se machucar. Chegando lá, viu o garoto em pé e três homens de idade avançada presos. — NAOTO. — Correu em sua direção, e ao observar o estado catatônico em que ele se encontra, pegou com as duas mãos a gola da sua roupa.

— O QUE DIABOS VOCÊ ESTÁ FAZENDO AÍ PARADO? — Sacudiu com força o corpo do Yamanaka. — Ouviu o rugido, não foi? Assustador, sim, mas não dá pra ficar simplesmente parado aí, senão seja lá quem seja o causador disso vai te matar cedo ou tarde, e todos esses homens vão morrer por sua causa. Deixe para se borrar de medo depois, agora CONCENTRE-SE NA SUA MISSÃO. — Afastou a sua mão direita da gola de Naoto, e lhe deu um soco no estômago com toda a força que tinha, talvez a dor lhe acordasse. Sem perder tempo, começou a mover os escombros que impediam os senhores de saírem dali.

ASHURA ORIGINAL


Por sorte a sua manobra foi um sucesso, ou podia ter sido por habilidade? Que seja, tinha dado certo. "Caramba, esqueci que eu consigo andar pelas paredes. Que desnecessário isso." Haviam duas garotas lá, pareciam felizes com a sua chegada, afinal, o herói delas havia chegado, um herói bonitão que tinha como missão salvar elas. A única preocupação de Ashura talvez fosse que as duas podiam se apaixonar por ele, e bem, isso podia causar uma briga entre elas. De maneira alguma queria que duas amigas brigassem por causa dele.

— É claro que vou tirar vocês duas daqui. Não precisam se preocupar. Podem me chamar de Ashura, afinal, esse é o meu nome. Apelidos fofos também são bem vindos, hehe. — Deu um largo sorriso, talvez ajudasse as belas damas a ficarem calmas, seria difícil o resgate se ficassem desesperadas. Examinou por instantes o tornozelo de uma delas que parecia com uma torção. — Vou tentar melhorar um pouco seu tornozelo, ok? Depois que sairmos daqui eu posso tratar melhor. — Se agachou e pôs sua mão próxima ao tornozelo da menina, concentrando seu chakra ali para, no mínimo, aliviar a dor.

De repente, um rugido tomou conta do lugar. Ashura arregalou os olhos, por pouco não chorou e mijou nas calças, mas engoliu um seco e manteve a postura amigável. — Ouviram isso? É a minha invocação derrotando os caras maus responsáveis por isso, depois posso apresentar para vocês duas. É um cachorro grandão e bem bonito. — Não podia arriscar em aquilo deixar as duas apavoradas. "MAS O QUE KRLS FOI ISSO?" Pensou.

Não tinha tanto tempo, sim, a água logo chegaria ali. — Fiquem próximas de mim, certo? Não se preocupem, eu não mordo hehe, só se pedirem. — Após ter a garantia de que estavam bem próximas de si, bateu com as duas mãos no chão. O solo ao redor dos três se elevou vinte metros, não era o suficiente. Ainda faltavam bons metros para saírem de lá, era fácil para ele se estivesse sozinho.

— Ok, ok. Vou começar pela sua amiga, certo? Ela está com o pé machucado, mas eu prometo que volto assim que deixar ela lá em cima pra salvar você. — Sem mais delongas, Ashura pegou a garota do tornozelo machucado no colo, e caminhou na direção da parede, certificou-se antes de que o solo elevado tenha ficado próximo a parede. A força não era algo que Ashura esbanjava, mas por sorte eram garotas de sua idade, então conseguia carregá-la. Concentrou o seu chakra nos pés, e de passo em passo foi subindo naquela parede, segurando com força para que ela não caísse. — Vai ficar tudo bem. Qual é o seu nome?

Assim que conseguisse subir e deixar a primeira garota lá em cima, retornou à fenda para tirar a outra. — Vou buscar sua amiga. Fique aí, tá bem? — Disse antes de pular e pousar ao lado da outra. — Certo, agora é a sua vez, preciso que confie em mim. — Não queria perder tempo, então já ia pegando-a em seus braços, e repetindo o que havia feito antes. — Qual o seu nome? Nada de mal vai acontecer, posso até te chamar pra sair depois de toda essa confusão. — Deu uma risada, queria deixar a menina tranquila, e tranquilizar a si mesmo, o que era aquele rugido? Estava com um péssimo pressentimento.

No topo, Ashura estava exausto. Nunca havia feito tanto esforço. Aquilo significava ser um ninja? Não, invasões na vila não eram coisas recorrentes. Já em segurança com as duas, olhou para o céu deixando para que a chuva batesse em seu rosto. Sua mão buscou uma pílula no bolso, estava tremendo. Talvez tivesse feito muito esforço, ou estava com frio, poderia ser o medo. Muito provável que fosse tudo isso.


Status Ashura
HP: 335/335
CH: 187/350
ST: 125/140
FV: 7/10

Status clone
HP: 335/335
CH:147/147
ST: 95/140
Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
avatar
Vamo de teste de fv, que não me lasque.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. DGLNsos
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