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[EVENTO] Grupo 3.

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THE
LAST
SPARK OF HOPE

Clone:


A duplicata seguia com os civis que havia salvado, observando bem o estado dos três antes de deixá-los em um lugar seguro, junto das outras pessoas auxiliadas na primeira área. —‌ Não se preocupem, agora estão a salvo. Fiquem quietinhos aqui, terei que voltar. ‌—‌ Ele os deixou sobre o solo, e então partiu ainda sobre sua plataforma de terra, desfazendo apenas uma delas. —‌ Até mais. ‌—‌ Após sorrir para os demais ele saiu dali e seguiu para onde o restante do grupo estava. ”Onde ir?” Ele se questionou, e então se lembrou da área do hospital. ”Acho que é melhor eu ir para lá.” Para ele, aquele era o lugar mais crítico, e que precisava de uma maior atenção.

[/center]Original:[/center]

—‌ Droga! Isso vai ser um problema. ‌—‌ A voz em minha mente deixava claro o quão crítico estávamos na questão do monstro gigante. ”Vou l…” Antes que pudesse seguir vi o ruivo correndo na direção norte. —‌ Bem, se ele está indo lá, acho que não terei utilidade naquela direção. ‌—‌ Suspirei, fazendo com que o golem me pegasse e me colocasse sobre seu ombro, sentado nele. ”Agora, para onde eu vou?” Era um bom ponto, mas não fazia ideia de onde as outras pessoas estavam. —‌ Ah, tá de brincadeira. ‌—‌ Levei a mão até o rosto, desacreditando naquilo. —‌ Era só o que faltava. ‌—‌ Sim, tinha sido deixado ali e não tinha como achar ninguém.

Permaneci parado por alguns instantes até encontrar uma resposta. —‌ Isso deve dar certo. ‌—‌ Mordisquei a ponta do polegar e executei os selos necessários, batendo sobre o meu colo antes de infundir parte do meu chakra na região. —‌ Oi Pakkun, tudo bem? ‌—‌ O cachorro passava sua pequena pata sobre a cabeça quando me viu. —‌ Ah, é você moleque, o que quer dessa vez? ‌—‌ Não me senti constrangido como da ultima vez, mas também não estava tão animado. —‌ Preciso que ache algumas pessoas. Tente ver se encontra o cheiro de sangue fresco. ‌—‌ ‌O pequeno suspirou, como se eu fosse um completo burro. —‌ Você precisa aprender a rastrear garoto, está me trazendo para furadas. ‌—‌ Balancei a cabeça positivamente enquanto o cão levantava levemente seu focinho e começava a cheirar.

Ele levou alguns instantes antes de se voltar para mim mais uma vez. —‌ Sua sorte é que a chuva está fraca, vá para aquela direção. ‌—‌ ‌Ele apontou sua patinha para onde eu deveria ir, e então controlei o gigante de terra para seguir as coordenadas do pequeno. —‌ Obrigado, fique na minha cabeça por favor. ‌—‌ Ele saltou sem muitos problemas e deitou sobre meus cabelos, sentindo um pouco da água cair sobre seu pelo.

Chegamos a um amontoado de pedras e ferro, no que deveria ser um mercado anteriormente. —‌ É aqui? ‌—‌ ‌Ele bateu em minha cabeça duas vezes, sinalizando que sim. —‌ Certo. ‌—‌ ‌A estrutura parecia estar frágil demais para eu usar o Golem para retirar os escombros. Devido a isso executei um novo selo e fiz uma segunda cópia de mim mesmo. Esta saltou de cima do gigante de pedra já sabendo o que deveria ser feito, e avançou rumo às pedras.

Seu corpo se inundou com chakra e logo adentrou nas pedras, passando de forma calma até alcançar os civis. Ele tomou todo o cuidado necessário, e quando os achou abriu um pequeno sorriso. —‌ Se acalmem, me chamo Aizen. Vim ajudá-los a sair daqui. ‌—‌ A cópia olhou para todos os lados à procura de uma abertura, mas não achou nenhuma. ”Hum, vou ter que usar isso.” Ele suspirou, e então se voltou para os outros. —‌ Fiquem todos juntos ao meu redor, por favor. Não se assustem, eu vou criar um gigante de pedra. ‌—‌ Ele olhou novamente para cima, e então agil.

O golem tomou forma sobre eles, sendo criado de forma a usar seu corpo como cobertura para que os pedaços da construção não caíssem sobre suas cabeças. Enquanto fazia isso suas mãos erguiam-se para retirar o que estivesse logo acima, até tudo estiver longe de desabar. Abriria caminho para que todos pudessem sair.

Assim que todos estivessem fora de perigo seriam levados para o ponto de onde eu havia partido. O segundo golem os colocaria sobre seus ombros, os segurando para não caírem. A cópia seria colocada no outro ombro do meu golem, para então voltarmos ao ponto de partida.

HP: 185/185 | CH: 138 - 20 = 118/2=59/350 | ES: 158+9=167/190 | F.V: 7/10

Considerações:
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'D6' :
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the cultist



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GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

Quinze anos no passado.

— Isso tem que acabar... — Uma menina de cabelos curtos e castanhos limpava alguns respingos de sangue em seu rosto, ofegante.

— O que? Do que você tá falando? — Um garoto, bem mais alto e mais forte  –embora quase da mesma idade – inquere, se ponde à frente dela, chutando um inimigo fardado como ninja de Iwagakure para longe.

Logo ao lado, gritos e o som de carne sendo dilacerada acompanhada de uma risada jovial e torpe.

— Não se metam com a gente, vermes da terra! — Um terceiro usa de sua espada para ceifar a vida até daqueles que já haviam sido nocauteados.

O trio de genins estava no meio de uma floresta no cair da noite, cercado de corpos que, aparentemente, estavam ali para emboscá-los.

— O que houve, Asuna? — Um Akuma de treze anos inquere a garota mais uma vez.

Ela caminha em silêncio, ignorando-o. A garota salta para uma rocha alta e obtém uma visão privilegiada de Kirigakure no vale à frente, onde, entre a bruma que circundava a vila constantemente, pequenos focos de luz passavam a acender conforme o sol desaparecia no horizonte.

A brisa do crepúsculo agitava os fios de seus cabelos, revelando as marcas tradicionais de seu clã em sua testa. Os olhos índigo eram vivos, brilhantes e cheios de esperança.

— Asuna... O que foi, ein? — O garoto azulado chegou ao lado dela, mas a menina sequer olhou para ele.

— Eu... Acho que somos novos de mais para se ater a esse caminho como se não tivesse volta. — Asuna diz em voz baixa, observando as luzes no vale.

— Do que você está falando? —

— Quero dizer... Tenho doze anos. De repente sou obrigada a vestir um símbolo e me digladiar com gente que não conheço até a morte por simplesmente nascer em uma casa nobre e cheia de tradições idiotas. Eu não quero isso. Eu... — ela o fita brevemente — Não acho que a violência é necessária, eu sou contra isso. Ainda mais quando forçam crianças à pratica-la.— Ela parecia ter dificuldade, uma vez que soava quase como um crime dizer ser contra a violência na Névoa, ainda mais se tratando de inimigos — É matar ou morrer, Akuma. Por que as pessoas não podem ser mais civilizadas? — Asuna questiona em um sussurro, observando por cima do ombro o terceiro companheiro, esfregando a lâmina suja de sangue na calça sem se importar com muita coisa.

— É... — Akuma concorda em voz baixa, franzindo o cenho — Você tem razão, Asuna.

— Eu tenho? — Ela se surpreende.

— Sim. — O garoto cruza os braços musculosos sobre o peitoral — Contudo... Para que mais pessoas que não acreditam em violência existam, pessoas que acreditam em violência são necessárias. — Ele diz, compartilhando a vista com a garota.

— Como assim? —

— Uma pessoa como você, contra a violência, precisa ser defendida. E é para isso que pessoas como eu, que acredita em violência, são necessárias. Para proteger. Entende o que eu quero dizer? — Ele a lança um último olhar para Asuna e vira-se, descendo da enorme rocha para o chão sem dizer mais nada.
A garota Kaguya fica ali em pé, observando o amigo se afastar, ponderando suas palavras.

— Oe, Asuna! O sol já se pôs, vai ficar plantada ai?! — O terceiro acena para ela — Anda logo! —

- - -

Em certo momento, Io, estabanada como é, tentou golpear Akemi com o machado levianamente, onde a Uzumaki desviou e a lâmina enorme fincou no chão, provocando mais e mais rachaduras. A luta das duas estava desestabilizando o local, embora Akemi estivesse tentando ser o mais cautelosa possível. Akuma, por um momento, parecia absorto assistindo aquilo e Harune assumiu um semblante intrigado.

— Não era você que queria acabar com isso rápido? O que está fazendo ai parado? — A Senju indaga o homem — O que está esperando? —

Akuma não responde. Seus olhos miúdos e brancos percorrem o local, analisando alguma coisa.

— Não posso fazer isso aqui, não sem... — O Hoshigaki pisca de repente, como se tivesse acordado de uma espécie de transe.

— Ei, eu estou falando com você! — Harune berra e ele a olha.

— Akuma, seu estúpido! O que você tá fazendo? Eu tô sendo obrigada a concordar com a princesa! Acaba com ela logo de uma vez! — Io diz, com as mãos no cabo do machado, forçando ele a sair do chão enquanto as pedras estalam abaixo de seus pés e ela sequer nota.

— Não se mexa, Io. — Ele diz, ignorando sumariamente as duas garotas.

- - -

Naoto, você chega ao local onde estão os sobreviventes na hotelaria do hospital, passa pelos escombros, esgueira-se nos buracos e corre em direção aos civis, encontrando-os exatamente no necrotério, o andar mais baixo do que outrora fora o hospital da Folha.

— Até que enfim! — Um dos homens diz ao ver você.

Ele está com alguns ferimentos superficiais e empunha uma espécie de arpão muito velho, a tal arma estranha que quiçá fora confundida com um pé de cabra e que ele usava para tentar forçar um buraco na parede.

— Estamos bem... Até que estamos bem. — O segundo diz, um pouco ofegante.

Ao olhar para ele, você nota que está pálido demais e aquilo lhe causa certa estranheza.

O terceiro homem está quieto, você sente que ele está com muito, muito medo.

Jovem Yamanaka, a presença que você sente está logo atrás da parede que um dos civis tentava escavar e, antes que você pudesse fazer algo, uma torrente de água inunda o local, e em seguida, ele se revela. Um jovem pouco mais velho que você trajando vestes pretas. A aparência dele parece comum, exceto pelos olhos da cor de sangue. Ele te mira de pronto.

— Entregue o arpão. — Ele ordena.

O inimigo sabe que você é quem está responsável por aqueles homens e também pela arma.

Ash, você encontra as pessoas presas no que sobrou de um mercado. Eles estão assustados e entreolham-se confusos enquanto você conversa aquelas coisas malucas. Você faz um ótimo trabalho com o túnel e os cachorros, porém, pela complexidade da situação, leva tempo até que os cães terminem o trabalho e os civis passem em segurança. Talvez por cavar um pouco mais fundo para não desestabilizar o solo abaixo das ruínas e por tudo abaixo, o solo lamacento fica cada vez mais encharcado. O que acontece é: há uma fonte de água proveniente de algum encanamento estourado ou até mesmo da chuva que se acumulou nas fendas e está vazando para o túnel. A lama passa a envolver os civis, pastosa como um sorvete derretido. Passa muito tempo para que as pessoas saiam do buraco e você começa achar estranho, obrigando-se a descer lá para ver o que aconteceu.

Aizen, você segue o direcionamento de Pakkun e ambos chegam até o mercado. Lá, você manda seu clone para adentrar cuidadosamente e criar um segundo golem lá dentro. As ruínas ameaçam vir abaixo com o peso do humanoide que segura o teto quando ele se parte. Pedaços de concreto despencam no chão, não acertando os idosos por pouco. Contudo, as pedras desestabilizam o assoalho, que passa a ruir lentamente. Você (clone) sabe que, caso mova-se um milímetro ali dentro, o chão irá ceder e sabe-se lá onde vocês irão parar ou se irão sobreviver à queda. O que você vai fazer?

Considerações:

ÁREA 1 (CONCLUÍDA):

• 10 sobreviventes. / 10 resgatados.

ÁREA 2 (PENDENTE):

• 15 sobreviventes. / 5 resgatados.
• O grupo tem 4 posts para conseguir resgatar essas pessoas. Caso não concluam esses resgates a tempo, Akemi ou Harune irão receber um golpe mortal com 5% de chance de sobrevivência.
• A cada postagem, descontem -30ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final. (2D6)
• Localização dos sobreviventes:
- 5 adultos com ferimentos leves sob uma casa desmoronada (distância: 40m)
- 2 idosos presos no que sobrou de um mercado. Todos com ferimentos leves. Porém, a estrutura encontra-se fragilizada e pode desmoronar sobre eles a qualquer momento. (distância: 35m)
- 3 adultos num porão de uma hotelaria com ferimentos moderados. (Distância: 15m / profundidade: 5m)
• Para cada um que vocês NÃO conseguirem salvar, haverá uma consequência.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
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Teste de destreza: 2 dados

Mod: 2
F.V: + 1
Dificuldade: 2

Teste de Constituição: 1 dado

Mod: 2
Dificuldade: 7


Vamos lá, nunca pedi nada.
Admin
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#1 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 ZznqyJ1 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 PnTWgM4

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#2 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Cxfk974
Felps
Teste de furtividade
Dif: 10

INT: 3
DEST: 3
Usar um ponto em FV
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Xca3dk7
Naoto
Face 2 Face
Naoto se depara com o estado dos sobreviventes, reparando em suas fisionomias. Um deles estava pálido demais, o que chamou a atenção do garoto. Aquele homem estava demasiadamente cansado e alguma coisa sugava sua energia, talvez o instinto de sobrevivência para sair daquela situação. – Mantenham a calma. Todos sairão daqui vivos e bem. Tem a minha palavra – Tentou acalmá-los o genin. O garoto observou o aparato estranho que tentavam abrir o buraco, e não era uma ferramenta muito usual em Konoha, Naoto sequer tinha visto aquele objeto antes. Como aquilo havia parado ali intrigava a mente do jovem, mas não se interessou pelo artefato de pronto.

Quando de repente, o Yamanaka sentiu a presença de antes se aproximar do local onde estava o buraco e uma enxurrada adentrou o necrotério, fazendo os corpos boiarem e o cheio de morte agora era espalhado por todo o cômodo, invadindo suas narinas. Se postou à frente dos civis, levantando a guarda para protegê-los. O rapaz era estrangeiro, com aparência nunca vista pelo jovem, aqueles olhos vermelhos indicavam alguma kekkei genkai que não era natural de Konoha. Suas suspeitas se intensificaram quando o desconhecido ordenou ao genin que entregasse o arpão. Naoto não era dos mais amigáveis quando o assunto era conversar com inimigos, e ver um estrangeiro que acabara de invadir sua vila ordenando que fizesse algo era demais para sua honra ninja. O garoto era um ninja, e em sua concepção um soldado. Acreditava fielmente nos valores tradicionais da sua vila, e jamais permitiria receber ordens de um estrangeiro, ainda mais que não fosse um aliado. Sabia disso, pois, o invasor foi diretamente se direcionando ao Yamanaka, e um bom soldado reconhece o outro, Naoto sabia que aquele ninja estava a mando de algo ou alguém, apenas fazendo sua missão e não mediria esforços para completar sua tarefa, assim como Naoto também não mediria...

O garoto estava prestes a agir de pronto em reação impensada contra o outro, mas titubeou. Não estava sozinho no ambiente, os civis poderiam se ferir, embora não se importasse tanto com eles tinha dado sua palavra segundos atrás, e Naoto não era de quebrar sua palavra. Atrás do garoto de olhos vermelhos, outra pessoa se encontrava. A energia baixa, quase imperceptível, mas de aparência reconhecível. Era Ashura, com seus cabelos vermelhos e roupas ensopadas. O que o colega fazia ali ele não saberia explicar, mas com certeza os dois intrusos não vieram juntos. Era a oportunidade de começar um embate dois contra um, e a possibilidade de saírem vencedores.
- O que quer com essa ferramenta? – Indagou o rapaz de cabelos loiros. Tentou parecer mais amigável, queria que sua presença se fizesse firme diante o oponente para que este ignorasse seu colega logo atrás. Era preciso chamar sua atenção – Acho que quebrou. Não deve ter mais serventia. – Naquele momento, a mente do Yamanaka maquinava estratégias para pegar seu oponente desprevenido, e milhares de coisas passavam pela sua cabeça, mas quem conseguiria elaborar planos mirabolantes diante de tamanha pressão?

Naoto foi simples, e arquitetou uma ideia que encaixaria para a situação. Reparou no desejo do outro ninja de querer o arpão de volta, sentia com seu kanchi a energia do rapaz, tremulava de ansiedade, era sua missão estar ali. Tinha de alguma forma tirar vantagem disto. Naoto então usou seus dotes de ilusionista, criando uma ilusão de que uma rocha grande o suficiente estava logo atrás, onde era suposto estar Ashura, escondendo o corpo do memo. A intenção era fazer que seu colega não fosse visto caso o oponente olhasse para trás, a presença de chakra do Uzumaki era quase nula, dificilmente seria percebido como uma pessoa. Aproveitaria o tempo ganho para transformar seu chakra em chakra genjutsu e imbuiu o arpão com sua energia ilusória. Concentrou-se na sua habilidade para atingi-lo através do tato, e caso o rapaz desconhecido encostasse no arpão cairia em um genjutsu.

- Aqui está. Pegue. Não sei se terá mais serventia. – Disse o Yamanaka, alcançando o arpão para o outro garoto, esticando seu braço para que pudesse pegá-lo, mantendo contato visual e com muita cautela. - Deixe-nos ir agora.


@mm


Considerações:
Bucky
Rolar resgate, 1d6 pra cada mameluco. cinco rolls.
bônus força +5 (dos dois cães)
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 PnTWgM4 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 ZznqyJ1 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Xca3dk7 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 2B1pK8B [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Cxfk974
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
Os cachorros trabalharam arduamente para cavar o buraco e a silhueta dos dois desapareceram da vista do Hatake, que ficou a descansar e pensar em como terminaria a invasão. Muitas pessoas fortes estavam aparecendo e seu nível é baixo demais, começara a sentir suas energias serem drenadas, com pequenos intervalos de descanso não sendo nada produtivos. — Aquelas garotas tinham armas bem legais, será que vão reivindicar elas ou é de quem chegar primeiro? — Não importava quem era, pois todos os quatro combatentes de nível jonin pareciam ser excelentes shinobis, e pelo menos dois deles estavam usando armas especiais. Ash estava de olhos nelas desde do início, os outros garotos não pareciam se importar tanto com isso, na verdade, eles são o reflexo exato de bons soldados que se sacrificam em prol da vila.

Minutos passaram e foi então que notou a estranheza do momento, aqueles patos já deveriam ter saído do buraco, e não foi isso que aconteceu. — Eles roubaram meus cachorros? — O genin ficou surpreso. Eles seriam idiotas o bastante para tentar roubar os cães dele? Sem outra opção, teve que ir verificar, se arrastando pelo túnel criado pelos animais. [...] Não demorou muito tempo para descobrir o motivo do atraso. — Patos são animais que fazem tudo, mas nada direito. — Balançou a cabeça em desaprovação quando viu os homens atolados, com Akino e Urushi tentando ajuda-los a sair dali. — Não precisa, não precisa. Vamos acabar com esses patos! — Ordenou as invocações, que interromperam suas ações e ficaram a esperar o invocador.

Da bolsa ninja atrelada em sua coxa direita, o genin retirou quatro metros de fio de aço. — Ayô e Silver, vocês vão tracionar esses patos gordos. — Falou com os cachorros, que pareceram entender o plano do invocador. Ele dividiu o fio em duas metades iguais, dois metros, e amarrou uma extremidade de cada fio no "quadríceps" dos cães. A mente do garoto trabalhava de modo a preservar os animais, ao mesmo tempo que garantiria uma grande chance de sucesso no resgate dos homens. — Estou pensando seriamente que eu encontrei um grupo de marrecos... — Resmungou ao amarrar as outras duas extremidades dos cabos em um homem só, nos dois braços.

O genin saiu do túnel e do lado de fora chamou Akino e Urushi. — Puxem ele! Vamos, antes que a carrocinha chegue! — Os animais puxaram com relativa facilidade o primeiro homem, com a carga distribuída entre os dois e a força que possuem, não foi difícil. Ash repetiu a ação de tração mais quatro vezes, toda vez que um dos marrecos saíam do túnel, ele desamarrava os fios de aço dele e entrava outra vez no túnel para amarrar o próximo. O segundo e terceiro pareceram estar mais atolados, causando um esforço maior por parte dos cães, que começaram a ficar ofegantes. — Depois daqui, eu darei um prêmio para cada um, vamos. — Prometeu aos caninos, enquanto ele mesmo apenas ficou parado observando as ações.

Talvez o estímulo tivesse sido muito motivador, porque o quarto e quinto homem saíram bem mais rápido. Fora do buraco, os cinco homens estavam totalmente sujos de lama e com uma expressão cansada. — Não sabem o quanto me devem, seus marrecos teimosos. — As invocações estavam ainda pior, e com um simples selo o genin os devolveu para a dimensão das kuchiyose. — Vamos, vamos, temos que ir andando. — Apressou os homens, encaminhando-os na direção de evacuação. [...] Ash e o grupo de patos já estavam quase na zona segura para sobreviventes, quando pareceu pressentir algo. Virou a cabeça em uma direção, a qual o Yamanaka havia seguido.

Sigam os tijolos dourados que estarão seguros. — Sem perder mais tempo, o Hatake deixou o grupo e seguiu para dentro da área onde os combates estavam acontecendo.

HP: (325 • 325), CH: (175 • 225), ST: (165 • 25O), F.V: (O7 • 1O)


Considerações:
drive:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 2B1pK8B [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 DGLNsos [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 DGLNsos
Felps
prove yourselfand rise


Ashura seguia o caminho calado, seu chakra estava camuflado a ponto de ele ter certeza absoluta que jamais seria detectado dessa maneira. O lado ruim era que não conseguia mais sentir a presença de ninguém, o ponto fraco de seu jutsu. Seguiu se esguiando pelo local, descendo buracos até que chegou no que parecia ser o necrotério do hospital. O local fedia, com corpos boiando na água. Naoto estava ali, e além dele e de outros que podiam ser facilmente deduzido como os civis, havia um outro homem. Parecia estar conversando com o Yamanaka, provavelmente era a presença que antes aproximava-se do hospital.

Parecia não estar prestando atenção no Uzumaki, e assim era a chance de acabar com ele o mais rápido possível, já que precisavam resgatar os civis logo. Mas, no último momento, fez um barulho involuntário que tinha certeza de que o outro ouviria. "Merda." Pensou. O seu parceiro de time o viu imediatamente, já que estavam de frente um para o outro, quanto ao inimigo, só restava torcer para que ele pensasse ser apenas um barulho qualquer, e não se virasse para conferir, embora isso fosse pouco provável. De qualquer forma, parecia estupidez atacá-lo sem pensar após o descuido, estavam em vantagem numérica.

Os dois ali conversavam, algo sobre o arpão que o inimigo pedia por alguma razão. Não tinha ideia do porquê ele precisava daquela coisa velha. Quando Naoto fez a menção de entregar o objeto, julgou como o momento perfeito para agir, já que ele estaria distraído em pegar o arpão. A terra ao redor do corpo do inimigo deslocaria-se, afim de prender o corpo dele até a sua cintura. A água o ajudaria ali, já que ele dificilmente veria a terra agindo por baixo d'água. Precisava ser rápido e acabar com aquilo imediatamente. Realizou vários selos manuais, e então afundou suas duas mãos na água, batendo-as no chão. Uma fórmula de selamento surgiria ali e partiria na direção do alvo, com a intenção de selá-lo.


Status Ashura
HP: 335/335
CH: 165/350
ST: 90/140
FV: 7/10

Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
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#1 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Xca3dk7 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 PnTWgM4

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#2 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 PnTWgM4
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THE
LAST
SPARK OF HOPE
Clone:


O golem se ergueu diante de seus corpos, se mantendo com os joelhos no chão enquanto suas mãos começavam a se erguer para retirar os escombros sobre eles. —‌ Não se preocupem, vai dar tudo certo. ‌—‌ ‌O clone deixou um pequeno sorriso escapar, mas logo ele se desfez ao sentir o tremor abaixo de seus pés. ”Droga, o chão não vai aguentar.” Rachaduras estavam se formando e a primeira coisa que ele fez foi desfazer o gigante de pedra, que estava fazendo muito peso sobre o solo instável. —‌ Fiquem perto de mim. ‌—‌ ‌Ele citou rapidamente, usando o pedaço de rocha que estava sob todos como uma plataforma.

Essa plataforma seria a base para que os três não caíssem, mas a situação não estava em sua melhor fase. ”O que eu devo fazer?” A duplicata já sentia que a qualquer momento ele sumiria, já que sua fonte de chakra já estava em seu limite. —‌ Certo, fiquem quietinhos perto de mim, fiquem abaixados por favor. ‌—‌ Ele começou a pensar bem no que poderia fazer, olhando de um lado para o outro buscando alguma abertura.

Original:


Já haviam se passado alguns minutos desde que o clone tinha entrado no meio dos escombros do mercado. Até então nenhuma informação dele viera diretamente para mim, e isso sinalizava que ele estava inteiro. Perguntava-me se os civis já estavam com ele e se encontravam-se bem. Procurava pensar que sim, que tudo estivesse indo conforme o planejado e que no final de tudo teríamos salvo todos os feridos. —‌ Vou esperar um pouco mais, se o clone se desfizer eu vou saber. ‌—‌ Torcia para que isso não acontecesse, mas já me preparava para outras situações possíveis.

HP: 185/185 | CH: 59/350 | ES: 167+7=174/190 | F.V: 7/10

Considerações:
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 ZznqyJ1 [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 Cxfk974
the cultist
Chinoike Shun — Teste para dissipar genjutsu. 1D6 + INT2, dif. 4.
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 ZznqyJ1
the cultist



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GRUPO 03


Yamanaka Naoto e Uzumaki Ashura.

O rapaz te olha de cima abaixo, Naoto. Vê que você não oferece resistência nenhuma quanto ao arpão, mas percebe o truque por trás de sua cautela exagerada.

Ele estende a mão para buscar a arma e, por um segundo, você podia jurar que ele cairia na sua ilusão. Os dedos ficam a poucos centímetros do cabo e então, o garoto para, fechando-os sobre a palma. Em seu rosto, um sorriso de canto.

— Toma-me por um tolo, garoto? — Ele sussurra — Acha mesmo... Que eu não sei o que pretende? Você... E seu amiguinho. — Seus olhos carmesim direcionam-se por cima do ombro para onde Ashura estava, tentando se aproximar furtivamente — Você respira tão alto que eu poderia te acertar no escuro. — Ele tem razão, Ashura. Além do barulho acidental, você está cansado e nervoso. Quiçá sequer percebeu que estava praticamente ofegante.

Você tenta aprisioná-lo com um jutsu de terra, porém, o inimigo percebe o amontoado de pedras crescendo em torno dele e passa a manipular água de forma que ela começa a girar ao seu redor, dispersando sua técnica com facilidade. Ele salta dali, as solas de seus pés acendem e então, aterrissa sobre a superfície da água.

— Ser amigável e pedir educadamente nunca funciona, não é mesmo? — Ele diz, afastando-se de vocês, aproximando-se do canto da sala onde, para e ergue os braços.

Vocês dois percebem o volume de água crescer ali rapidamente, em especial, ao redor de seus corpos. Ele realiza uma série de selos e profere:

— Suiton. Suirō no Jutsu. — A água se expande e engloba vocês de imediato, deixando-os completamente presos e submersos em duas esferas.

Ashura e Naoto, se vocês não fizerem nada, irão se afogar e desmaiar em dois rounds.

O rapaz Chinoike permanece com sua técnica ativa, esperando que os dois sucumbam por falta de ar. Ashura, você percebe que ele parece insatisfeito com a situação.

Hatake Ash e Hatake Aizen.

Ash, foi uma ótima ideia fazer os cães trabalharem juntos. Ambos fizeram um ótimo trabalho e com seu auxílio, os cinco “patos” foram desatolados com sucesso. Os sobreviventes choravam aliviados e te jogavam chuvas de agradecimentos, dizendo que jamais o esqueceria por salvar suas vidas.

Você era o pequeno herói daquela gente.

Ao dirigir-se para o local onde Naoto encontrava-se, seu sensor acusou uma outra presença; aquela de algumas horas mais cedo e, a julgar pela oscilação de chakra, eles haviam entrado em combate.

Aizen, você pensa duas, três vezes e a luz na sua cabeça se acende: O golem é pesado demais.

Ao desfazê-lo, você estabiliza o terreno com sua afinidade elemental com a terra.

— S-sim... Perdão pela situação, não conseguimos sair antes... — Um dos idosos diz.

— Será que conseguiremos sair daqui vivos? Ein, pequeno? Você parece ser bom com isso... Acho que consegue nos tirar daqui? — O outro parece mais calmo, porém, a urgência dos civis para com a situação é evidente.

O céu começa a clarear por trás das pesadas nuvens de chuva anunciando a aurora e você percebe que já não há muito tempo sobrando.

- - -

DATABOOK — Chinoike Shun

[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 O3rPWa0
STATUS: HP: 285 - CK: 400/340 - ES: 250  F.V 5/10

NIN: [03] GEN: [01] TAI: [02]
FOR: [02] DES: [03] VIT: [01]
CCH: [03] CON: [00] INT: [02]

CON0 – Corpo de Vidro: Recebe +10 de dano em todos os ataques recebidos.

Disciplinas e Vertentes:

Considerações:

”Jutsus”:
ÁREA 1 (CONCLUÍDA):

• 10 sobreviventes. / 10 resgatados.

ÁREA 2 (PENDENTE):

• 15 sobreviventes. / 10 resgatados.
• O grupo tem 4 posts para conseguir resgatar essas pessoas. Caso não concluam esses resgates a tempo, Akemi ou Harune irão receber um golpe mortal com 5% de chance de sobrevivência. (3/4)
• A cada postagem, descontem -30ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final. (2D6)
• Localização dos sobreviventes:
- 5 adultos com ferimentos leves sob uma casa desmoronada (distância: 40m)
- 2 idosos presos no que sobrou de um mercado. Todos com ferimentos leves. Porém, a estrutura encontra-se fragilizada e pode desmoronar sobre eles a qualquer momento. (distância: 35m)
- 3 adultos num porão de uma hotelaria com ferimentos moderados. (Distância: 15m / profundidade: 5m)
• Para cada um que vocês NÃO conseguirem salvar, haverá uma consequência.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Bucky
Teste de furtividade, dif: 10
des +3, int +3, touton +2
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 2B1pK8B
Felps
prove yourselfand rise


Sua tentativa de ataque foi um verdadeiro fracasso, e aparentemente o que Naoto tentou também. O garoto, que aparentava ser um pouco mais velho que os dois, dizia algumas palavras para ambos. — Nada mau, é apenas para não te derrotar tão fácil. — Devolveu um sorriso, enquanto fitava aqueles olhos vermelhos, eram estranhos. O que ele pretendia com aquele arpão era um mistério para Ashura, mas notou a insatisfação dele em não ter a posse do objeto. — Você só pode ser um tolo em vir aqui se arriscar por um arpão velho. Como se fossemos deixar você sair impune, um dos lixos que destruíram nosso lar. — Geralmente o Uzumaki não se irritava com facilidade, mas o que mais desejava no momento era limpar o chão com a cara do inimigo.

Viu o de olhos vermelhos se afastar um pouco, era rápido, porém não mais do que Ashura. Notou que ele estava agindo, quando uma água parecia querer se formar ao redor de si. — Lento. — Murmurou, dando um salto e correndo para o lado, quando seus pés tocaram a água, não afundaram. Sua movimentação foi suficiente para que estivesse seguro daquilo. Seu companheiro, porém, não tivera a mesma sorte, ou talvez a mesma rapidez e perspicácia. A água do inimigo formou uma espécie de redoma ao seu redor, Ashura precisava fazer algo rápido. "Uma técnica e tanto, mas parece complexa demais para se auto sustentar." Pensava rapidamente numa forma de resolver a situação, e o mais certo parecia lidar logo com o Chinoike, então usando de sua velocidade máxima, partiu na direção do mesmo.

Duas réplicas de si surgiam, uma em cada lado. Não eram reais, apenas imagens com o intuito de dificultar a vida do inimigo a sua frente. Enquanto corria na direção de Shun, misturava-se com as imagens, trocando e destrocando de lugar para confundi-lo. Já perto o suficiente, a mão esquerda dos três Ashuras esticaram para a frente, formando na palma da mão bola de puro chakra. Três rasengan, apenas um verdadeiro direcionado para o corpo daquele merdinha. — Naoto, se conseguir sair desse jutsu leve os civis para fora desse lugar e peça para Katsuyu tratar dos ferimentos, eu cuido dele enquanto isso. — Tirar as pessoas dali parecia o certo a se fazer. — Por alguma razão ele quer esse arpão velho e inútil, então deixe-o aí no chão, se levar ele pode tentar te impedir de levar as pessoas. — Gritava enquanto recuava brevemente. Não precisava vencê-lo, apenas segurá-lo tempo o suficiente.


Status Ashura
HP: 335/335
CH: 110/350
ST: 73/140
FV: 7/10

Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
O pequeno se deslocava em uma velocidade mediana, balançando os braços para os lados e pensando se os samurais eram tão fortes assim ou se foi o elemento surpresa que deu tanta vantagem. Mas esse questionamento levantou outro: Como Konoha não sabia sobre o ataque? Uma invasão daquele tamanho devia ter dado indícios, e a Hokage falhou? A mente dele vagava pelas hipóteses, porém, estava atento a batalha subterrânea. "— Começaram. Qual animal eles encontraram? O genin ficou curioso, selando rapidamente.

Ash não precisou procurar muito para encontrar a pequena entrada que Naoto, e depois Ashura usaram para chegar no necrotério. O Hatake estava imitando um animal que acha deveras interessante, camaleão. O corpo do párvulo parecia integrar precisamente com o ambiente, se adaptando as pequenas nuances como se fosse um homem invisível. Quando os pequenos e silenciosos passos do garoto alcançaram a outra dupla de genin, a cena que desenrolava na frente de seus olhos fez um pequeno plano florescer na sua mente.

A paciência dele é algo anormal para uma criança de sua idade, observando seus companheiros sendo atacados e ficou apenas longe do alcance da técnica e do inimigo, escutando as palavras dele. "— Então ele tem uma arma assim..." Os garotos tinham algo que o homem queria, e Ash, agora, também queria esse algo. Enquanto a água investiu contra a dupla, o genin contornou o epicentro da batalha até ganhar a retaguarda daquela paca, analisando-o.

O párvulo de olhos negros não pretendia se revelar para ninguém, se seus companheiros não conseguissem saber que ele estava ali, pouco importava para Ash. Agora posicionado atrás de Shun, o mancebo sacou sua tanto e assim que Ashura o atacou, em uma investida conjunta sem combinar, o Hatake desferiu um corte diagonal que acertaria toda a extensão da coluna do homem. O golpe era forte o suficiente para destruir o esqueleto, e quiçá o deixar paralisado. Para sempre.

Ash havia infundido chakra em sua lâmina, aumentando o dano e alcance do golpe, e agora poderia ser visto um rastro branco nas costas de Shun. O genin tinha o elemento surpresa além de uma velocidade exacerbada ao investir contra o samurai. Mas tão logo golpeou, o garoto recuou até encostar as costas na parede do local, aumentando a distância entre ele e todos ali. "— Eu sabia que era uma capivara. Matutou satisfeito ao constatar qual animal acabara de cortar.

Ash controlava a respiração e relaxou as costas, sabendo que sua retaguarda estava protegida por hora. Ele precisava usar cada segundo para descansar o corpo e a mente.

HP: (325 • 325), CH: (147 • 225), ST: (145 • 25O), F.V: (O7 • 1O)


Considerações:
drive:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 4 DGLNsos [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 2B1pK8B [EVENTO] Grupo 3. - Página 4 PnTWgM4
Naoto
Golden Boys
Naoto fora ousado em sua tentativa, mas o rapaz de olhos vermelhos era astuto e sabia muito bem o que o jovem Yamanaka planejava. Em um súbito movimento de raiva, o ninja de cabelos loiros puxou o arpão de volta, olhando os movimentos corporais de seu oponente. - Droga – Foi a única coisa que Naoto conseguiu dizer, após o jutsu de Ashura ser facilmente desviado. Antes que pudesse reagir, era pego por um jutsu de suiton desferido pelo estrangeiro, e mesmo que conseguisse ver o que estava acontecendo, não teve reação o suficiente para sair.

Pego pelo golpe de seu inimigo, Naoto prendeu a respiração, porém não manteve o fôlego por tempo suficiente, e começara a se afogar.

Ash e Ashura golpeariam o ninja simultaneamente, e com isso libertando o Yamanaka. De pronto o rapaz, após ser liberto do jutsu, se levantaria, pegaria o arpão do chão e orientaria os civis para fora dali o mais rápido que pudesse. - Venham comigo! Rápido. - Como se nada tivesse acontecido, Naoto deixaria seus colegas de Konoha darem cabo daquele inimigo e com o arpão em mãos, se aproximaria de Ash e o jogaria próximo ao menor – Ele quer isto. Enfie no rabo dele quando acabarem – E saiu dali, guiando os civis para fora do hospital e consequentemente rumo ao local de resgate onde ficavam os civis.

@mm


Considerações:
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