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[EVENTO] Grupo 3.

Bucky
A E I O U. Quem mija na cabine tem vergonha do piru.
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 Xca3dk7
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
A dupla de genin conseguiu retirar a família do quarto subterrâneo, e a mulher parecia mais calma enquanto Ashura cuidava do marido desacordado. Os olhos negros e grandes do Hatake fitou a ação do ruivo, não conhecia muito sobre ninjas médicos, porém, sabia da necessidade de tê-los no time. A chuva continuava a cair e agora todo o corpo franzino do menino começava a esfriar, e mesmo se movendo a caloria gerada parecia não ser o suficiente para mantê-lo aquecido.

Faça o que tiver que fazer, mas cuidado com as enguias. — Ditou calmamente ao ver o clone desaparecer. Aquela atitude do Uzumaki é muito estranha. Estar em um grupo para facilitar o trabalho, mas continua a abandonar os companheiros para fazer tudo sozinho. — Complexo de herói. — O párvulo caminhou até Hana, ficando ao seu lado. — Ficarei com você até Tori acordar, e depois vamos embora. — Eles ficaram ali sob a chuva, quando algo inesperado aconteceu.

Um grito ensurdecedor dominou toda konoha, os olhos de Ash não conseguia distinguir com extrema clareza a figura animalesca que simplesmente surgiu sobre o monumento dos hokages, e o destruiu com facilidade até não sobrar nada. — Aquele lugar era o meu favorito. — Resmungou, a calma acentuada do genin o fez manter-se são, porém, seu corpo reagiu instintivamente com os pelos se eriçando, gotículas de suor frio brotaram em seu couro cabeludo e escorreram por sua nuca causando a sensação de gelado por todo o seu corpo ficar mais forte. Ele lembrou da visão do homem macabro que vira na última missão, e o sentimento de desolação são praticamente o mesmo. — Aqueles idiotas. — Não tinha como saber a quem ele se referia, mas a mente perturbada do garoto vagava por vários cenários enquanto seu corpo não obedecia a nenhuma comando, ficando paralisado.

O semblante de Ash era o de alguém lutando para manter sua mente consciente, respirava fundo e tentava recuperar ainda mais sua estamina para que conseguisse lutar contra aquela supressão gigantesca.

HP: (325 • 325), CH: (225 • 225), ST: (21O • 25O), F.V: (O7 • 1O)


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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 DGLNsos
Naoto
Abyss.
Estava tão focado em meu objetivo que por um breve descuido me vi desequilibrado depois de escorregar com meu pé de apoio em um de meus saltos. A queda foi abrupta e mal tive tempo de me queixar, já estava perto o suficiente do local quando cai e a queda apenas acelerou minha chegada, falhando apenas na aterrisagem não esperada.

Um idoso estava na minha frente quando eu me preparava para me levantar, sentado no chão todo molhado da chuva e da queda. De repente ouvi um estrondo, um rugido gutural que trazia consigo décadas e décadas de ódio e vingança. A intenção assassina da criatura que gritava espantou-me, invadindo meu corpo naquele momento com uma energia da qual não estava esperando receber. Eis então que um frio na espinha me levou a um estado de espírito que meu corpo e minha mente já não agiam como um só.

Tudo então silenciou, a chuva foi embora, meus ouvidos não captavam nenhum som, e minha respiração acelerava. Ao meu redor tudo desapareceu, dando lugar a um breu vazio e solitário. Mas eu não estava sozinho, estava junto de mim, na escuridão fria e horrível que me assolava, a enorme raposa com suas diversas caudas a balançar. Não conseguia ouvi-la, mas conseguia senti-la. Êxtase, morte, deleitava-se na agonia dos afligidos. Uma fera mortífera, com seu instinto assassino, me sentia como uma presa quando encontra seu predador. Fugir... Certamente fugiria se pudesse, mas meu corpo não respondia aos meus comandos. Via meu corpo longe, como se estivesse descolando de mim, uma outra pessoa. Mas quem era aquele Naoto que eu não reconhecia? De joelhos no chão, prestes a se levantar e imóvel.

Maldito. Lembre-se pelo que você luta. Vai ficar aí com medo enquanto seus companheiros vão a batalha e levam toda a glória? Onde estará seu nome nas histórias de Konoha? Se ficar aí parado certamente numa lápide qualquer esquecida, no mural dos falecidos que ninguém ora, leva flores ou conta-se os feitos.

Senti uma mão tocar-me no ombro, e uma voz a me chamar: - Naoto! Naoto! - A voz grave e serena parecia a de meu pai. Entretanto não quis me virar, com que coragem eu teria de olhar no rosto do meu falecido pai estando naquele estado deplorável... eu precisava ser forte se quisesse um dia ser ao menos uma sombra do que ele foi. Eles estão destruindo a minha vila. Esses malditos estão destruindo o meu país e eu estou aqui parado. Jamais deixaria que os inimigos de Konoha ou qualquer outra criatura nos humilhassem desse jeito. Nunca mais. Nunca mais...

O ódio que invadia meu corpo fez meu sangue ferver, e meu coração batia acelerado. O frio dava espaço a um calor intenso que queimava meu corpo por dentro, e pouco a pouco aquela raposa maldita se apequenava diante dos meus olhos. Logo tudo voltava a ter cor, cheiro e barulho. O som da chuva se fez presente novamente, e então ecos se formavam, gritando meu nome. Meus olhos passeavam pelo ambiente, procurando a voz que me chamava, um olhar já diferente de outrora demonstravam meu ódio absoluto, não conseguiria mais viver com ele escondido dentro de mim. A vida de todos aqueles que ousavam desafiar a vila da Folha tinha que ser ceifada de uma vez por todas.


@mm


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Dificuldade: 7 (Reduzido pela presença)

Vamo de 3
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 PnTWgM4
avatar
THE
LAST
SPARK OF HOPE
O solo elevou-se de forma rápida e precisa, alcançando sem demora a pedra que cobria aquele buraco. O golem foi fundamental para nossa saída dali, conseguindo empurrar a grandiosa pedra até que a passagem fosse liberada. Embora ele fosse feito completamente de pedra, ainda foi confundido com um monstro por uma das meninas, que entrou em pânico assim que chegamos ao topo. —‌ Calma calma, ele não é... ‌—‌ ‌Eu já tinha me virado para elas e me abaixado um pouco quando fui falar, mas um rugido alto e aterrador tomou-me por completo gerando um horrendo frio na espinha.

Engoli a seco ao sentir tal sensação medonha, como se a encarnação do mal tivesse tomado forma e agora estivesse bem perto de nós. Ainda assim tinha que proteger as duas crianças que acabara de salvar, o que me fez respirar fundo e abrir um sorriso mesmo que forçado. —‌ Se acalmem, ele é feito de pedra, é um amiguinho meu. ‌—‌ ‌Acariciei seus cabelos por alguns instantes, até segurar suas mãos para tirá-las dali.

Não havia como negar, estava sentindo um medo nunca antes sentido. Era como se aquele rugido tivesse rasgando minha própria carne, como se um enorme monstro tivesse me devorando com tamanha ferocidade. Parecia que eu iria morrer a qualquer momento, como se o chão fosse me engolir. ”Calma, você tem duas crianças para ajudar.” Aquele pensamento estava me impulsionando, me dando forças para andar cada vez mais rápido com as duas garotas rumo ao grupo.

A noção do que estava acontecendo era zero, estava às escuras tendo que lidar com os escombros do local. Parava perto do grupo com as duas garotinhas um pouco feridas, evitando delas olharem para o ponto de onde tinha vindo o rugido. —‌ Katsuyu, eu preciso guardar chakra, pode ajudar com os ferimentos delas? São leves. ‌—‌ Abaixei-me até as meninas, pedindo que a pequena lesma ajudasse na cura das crianças. —‌ Não se preocupem, ela também é uma amiguinha, ela vai curar seus machucados. ‌—‌ Forçava o sorriso enquanto falava com elas, tentando não transparecer o pavor que estava sentindo.

HP: 185/185 | CH: 280/350 | ES: 150+3-20=133/190 | F.V: 7/10

Considerações:
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 Cxfk974
the cultist



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GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

Ashura, você desce pela fenda formada no chão e alcança as garotas. Não pareceu ser tão difícil quanto você pensou, e tal vez por estar motivado, sua descida é rápida e eficaz.

Ashura, você tranquiliza as meninas ao chegar com aquele seu jeito extrovertido. Elas se entreolham e dão risadinhas, achando você uma graça. Por um momento elas esquecem o perigo, até que aquele rugido colossal irrompe na noite e elas arregalam os olhos. Você sente medo, muito medo, contudo, se mantém firme para ajuda-las. Você sente que é uma presença inimiga de poder imensurável e automaticamente fica desconfortável. Talvez pelo ímpeto de ajudar as civis –ou até mesmo de ter a chance de sair com uma delas depois que tudo isso passar-, você mantém o controle e executa seu plano para leva-las para a segurança.

Chegando no topo, Harune está lá para guiar as meninas para o grupo de sobreviventes e envia-los para o lado oeste. É perceptível a tensão em seu semblante.

— Tudo bem, garoto? — Ela te pergunta com seriedade.

Você está cansado pelo esforço físico exacerbado. Não tinha a força necessária para carrega-las sem dificuldades e seu corpo sofreu as consequências. Você sente seus músculos das pernas e braços repuxarem e os pulmões arderem em brasa.

(2 meninas resgatadas com sucesso).

Ash, nem mesmo o mais calmo dos homens consegue manter-se são diante daquela monstruosidade. A princípio você não identifica muito bem o que acaba de acontecer, mas seu corpo, seu instinto de autopreservação parece responder mais rápido que sua própria mente, paralisando você com um medo primal. A mulher ao lado está na mesma situação, parece que a luz fora levada de seus olhos e ela está ali, inerte, enquanto o bebê se assusta e passa a chorar muito alto.

Naoto, assim como Ash, seu corpo age com um instinto de sobrevivência e causa uma espécie de apagão em seu cérebro, que fica semelhante a uma televisão defeituosa, hora chiando, hora passando imagens aleatórias, mas sem obedecer a nenhum comando do controle remoto. Você luta contra aquilo, luta contra o medo, contra as memórias e toda a onda de negatividade que te atinge e te arrasta para um abismo sombrio de desespero. Tentando recobrar suas ações, uma mão vai de encontro ao seu estômago e seu corpo é lançado levemente para trás. Sua consciência retorna e você vê alí aquele garoto ruivo de antes lhe passando sermão enquanto os idosos estão agachados num canto com as mãos na cabeça, igualmente apavorados.

Aizen, você é muito carismático. As crianças se entreolham e correm até você, grudando em seu corpo com um abraço. Você as carrega para junto do grupo e elas simplesmente não te soltam. Quando a raposa rugiu no horizonte, elas gritaram apavoradas e se recusavam a sair de perto de você.

— Claro, Hatake-san! Pode deixar comigo! — Katsuyu assentiu, chamando atenção das crianças que começaram a cutuca-la.

— Venham, deixem Katsuyu  perto de vocês, ela vai ajudar, venham crianças. — Akemi se aproximou e guiou as duas para o restante do grupo enquanto elas estavam entretidas com o “brinquedo novo” — Bom trabalho. — A jovem Uzumaki acenou para você com um joinha e seguiu para auxiliar o restante dos sobreviventes.

(2 crianças resgatadas com sucesso)

Enquanto vocês se recompunham, uma voz familiar soa em suas mentes.

“Atenção a todos. Aqui quem fala é Yamanaka Aoba. Trago notícias de nossa situação. O grupo de samurais está sendo contido no sul, nossas baixas são mínimas. Estão fazendo um ótimo trabalho, continuem assim.” Apesar da boa notícia, a voz dele é tensa “Temos um problema maior agora ao Norte, mas a ANBU e um grupo de apoio está a postos para lidar com a criatura” ele faz uma pausa breve “... Nós... Perdemos o esquadrão de selamento”. Naoto, você reconhece a voz do líder de seu clã.


Considerações:

ÁREA 1 (PENDENTE):

• 10 sobreviventes. / 4 resgatados.
• O grupo tem 2 posts para conseguir resgatar essas pessoas.
• A cada postagem, descontem -20ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Felps
Teste cons.
Dif 7
Modificador: +1

Teste FV
Dif 10
Modificador +7
Admin
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#1 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 PnTWgM4

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#2 'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 2B1pK8B
Felps
prove yourselfand rise

ASHURA

De alguma forma, Ashura conseguiu tirar as duas garotas daquele buraco, embora isso tenha exigido o máximo de suas capacidades físicas. Uma sensação de alívio tomou conta de si quando teve a certeza de que elas estavam salvas, pelo menos daquela situação. Todos ainda corriam perigo, em partes por causa dos samurais que estavam invadindo a vila, mas a sua preocupação maior era o rugido que fora o suficiente para encher o seu corpo de medo. Estava sentado tentando puxar o máximo de ar que conseguia para os pulmões, estava se sentindo como se tivesse corrido dezenas de quilômetros. Por fim tentou levantar, mas o seu corpo simplesmente não respondia, tremendo por completo e caindo de joelhos.

— Tsc, que ridículo. — Murmurou com um riso nervoso. Havia salvado apenas duas pessoas e já parecia ter chegado no limite, riu de sua fraqueza. Precisava de um descanso.

Não sabia do estado dos outros membros do seu mini grupo, havia deixado o seu clone junto a eles e o bunshin voltaria assim que todos os civis estivessem a salvos, mas até agora nada. Isso indicava que nem todos haviam sido salvos ainda, e embora quisesse muito ajudá-los, sua situação atual não permitia. Notou a princesa dos Senju ali, sem semblante tenso era perceptível, e se alguém com a sua experiência podia ficar desse jeito, não havia por que o Uzumaki ser uma exceção. Dava um leve aceno com a cabeça em resposta a sua pergunta.

Então, uma voz familiar surgia em sua cabeça. Era o mesmo de antes, que dava as ordens lá no portão junto a hokage. A voz relatava sobre o confronto que havia se espalhado por toda a aldeia. As notícias eram boas, os inimigos estavam sendo combatidos no chão, e as baixas eram mínimas, e embora cada vida importasse, era normal essas coisas acontecerem em uma batalha daquela magnitude. Porém, apesar da notícia positiva, havia um certo temor em sua voz. Ele continuava, falando sobre o problema maior vindo do norte. Sim, foi daquela direção em que Ashura ouviu o rugido, mas por alguma razão tinha evitado olhar para lá, de alguma forma não queria confrontar o causador de seu medo, mas finalmente encarou o demônio.

"Lidar com a criatura? Via apenas uma silhueta pequena, mas para ser vista daquela distância ... Devia ser gigantesca. Como aquilo foi parar lá? Teria a invasão dos samurais relação com isso? Devia ter, era coincidência demais que as duas coisas acontecessem simultaneamente. Bem, não havia nada que pudesse fazer a respeito disso, a não ser rezar para que a ANBU e o grupo de apoio desse conta da criatura. O Yamanaka dava uma pausa, completando com uma informação que destruía Ashura por dentro.

"Perdemos o esquadrão? Não, não, não." Pôs suas duas mãos na cabeça tentando expulsar aquilo de sua cabeça, desejando que fosse uma grande mentira.Lágrimas começaram a descer pelo seu rosto, misturando-se com a chuva e caindo no chão. — Focar nos meus objetivos e cumprir meu dever ... — Falou em voz baixa e procurou Akemi com os olhos. — Era sobre isso que você se referia, mana?

De repente o ódio tomou conta de si. Olhou com fúria na direção da silhueta maldita que devia ser a responsável pela morte de sua mãe e do restante do esquadrão de selamento. Era a grande ameaça para todo mundo ali, e essa ameaça precisava ser exterminada. Estava resolvido, iria direto para lá lutar contra aquilo. Com dificuldades se levantou e deu um passo na direção do norte.

"Mas você é fraco, que chance teria lá? Seria apenas um monte de bosta morrendo igual um inseto." Uma voz invadia a sua mente, e Ashura concordava plenamente com ela.

"Droga, droga. Ashura idiota." Bateu com força com as palmas de suas mãos em suas bochechas. "Akemi tem razão, preciso fazer o que fui ordenado. A vida dessas pessoas dependem de mim, não posso deixar que tenham um destino trágico como o de minha mãe." Enxugou seu rosto com o seu antebraço, virando-se para Harune. — Eu estou bem, só me dê um minuto. — Proferiu em voz alta, com um semblante sério no rosto.

"Mãe." Fitou o céu, deixando a água da chuva lavar o seu rosto. "Vou chorar por você depois, vou ficar em luto e lembrar de todos os momentos bons que vivemos nesses poucos anos. Eu prometo. Mas agora essas pessoas precisam de mim, e eu prometo que vou te deixar orgulhosa." Mesmo que não fosse sua mãe de sangue, sentia como se uma parte de si fosse arrancada do seu corpo, uma ferida aberta que jamais poderia ser cicatrizada.

CLONE

O Yamanaka parecia finalmente voltar do transe causado pela Kyuubi. — Finalmente acordou, hein? Precisamos tirar eles logo daqui e levá-los para junto dos outros, eu não tenho muito tempo. — Estava cansado e em breve não teria mais energia para continuar ali. — Não se preocupem, senhores. Estamos aqui para ajudar, e levá-los para um lugar seguro. Conseguem andar? — Fazendo todo o esforço que podia, continuou tentando remover possíveis escombros que impediam o resgate dos homens, esperando contar com a ajuda do Yamanaka.



Status Ashura
HP: 335/335
CH: 187/350
ST: 105/140
FV: 7/10

Status clone
HP: 335/335
CH:147/147
ST: 75/140
Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 ZznqyJ1
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
Ash conseguiu mexer as pontas dos dedos das mãos depois de muito tempo, mas no mundo real havia passado só alguns minutos depois do rugido gutural e a aparição da silhueta. Ele queria ir até lá e descobrir o que fora aquilo, sua curiosidade foi atiçada ao ponto de quase deixar a família para trás, mas a lembrança dos sermões de Koinzell e do medo instintivo que sentiu o fez hesitar. — O choro nunca cessa, e a tristeza marca a todos de forma igual e diferente ao mesmo tempo. — Resmungou para si, esquecendo de Tori  e Hana. O choro do bebê o trouxe de volta, olhando para aquele pequeno ser, frágil e vulnerável o garoto soube qu não poderia abandona-los para seguir uma ideia aleatória.

Katusyu-san, precisamos tirá-los daqui rápido.— A aparição do monstro gerou uma sensação de desconforto dentro do genin, como se fosse uma coceira que ele não conseguia parar. Não sabia exatamente o por quê, só que sentia que tudo estava prestes a ruir. — Tori deve ficar melhor daqui a pouco e vamos sair daqui. Abrace bem seu filho, Hana, e talvez montaremos naquele bicho. — O homem devia estar próximo de acordar e estar curado, pelo menos o suficiente para que eles saíssem da linha de fogo. Os outros estavam espalhados e Ash sozinho, porém, continuaria assim, deixar aquela família sem proteção, mesmo que seja a sua, seria como tira-los da boca do leão e joga-los em um covil de lobos. — Vamos... — Ele ia começar a retirada quando a voz veio.

O Hatake deslizou a mão até o bolso de trás da calça e tirou um pirulito arroxeado sabor uva, desembrulhou lentamente e colocou o doce na boca. A doçura acentuada do açúcar com um leve gosto da fruta tomou sua boca. — Esse é dos ruins. — Talvez fosse sua boca que estivesse amarga ou seu corpo ainda não tivesse se recuperado totalmente do choque, só sabia que o pirulito não estava gostoso. "— Ele não é um selador." Respirou aliviado. — Vamos. — O tempo que ficaram parados ali deve ter sido suficiente para que Tori estivesse apto a andar se apoiando em Ash, e assim o pequeno grupo liderado por uma lesma seguiu para o centro de feridos, seu primeiro objetivo era salvar a família e depois reagrupar com os outros genins.

O genin deu uma rápida olhadela por cima do ombro esquerdo na direção da besta e do grupo responsável por contê-la, voltando-se para frente rapidamente. "— Só aguente."

HP: (325 • 325), CH: (225 • 225), ST: (187 • 25O), F.V: (O7 • 1O)


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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 ZznqyJ1
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THE
LAST
SPARK OF HOPE
As garotinhas caminharam juntas a mim, agarradas em minhas vestes com medo do rugido que viera de tão longe. Não as julgava, meu corpo ainda tremia devido aquilo som estrondoso, que me impediu de olhar para o norte e saber o que tinha lá. Naquele momento, focava em levá-las até o grupo em que me encontrava para deixá-las a salvo.

Katsuyu me ajudou com as crianças, as entretendo ao ponto delas me soltarem e seguirem rumo ao resto das outras pessoas. Uma das integrantes daquele grupo elogiou-me, mas devido a situação não consegui me alegrar com tais palavras. Limitei-me a acenar positivamente com a cabeça, mantendo um olhar preocupado enquanto a olhava. "Por que isso está acontecendo?" Pela primeira vez, olhava para o horizonte, vendo o responsável por tanto terror.

Aquela criatura gigantesca era vista de tão longe, e isso apenas realçava mais o medo que sentia. "Os samurais são tão poderosos a ponto de trazerem uma criatura como essa?" Talvez sim, talvez fosse uma medida desesperada por estarem vendo a vitória escorrendo por suas mãos. Em contrapartida a notícia de que um esquadrão inteiro fora perdido devido ao monstro em nada nos deixou alegres. Aquelas palavras caíram como uma pedra sobre nós, nos esmagando intensamente sem chance de defesa. Isso apenas mostrava o poder daquilo que tínhamos que enfrentar.

"Ok, deixe isso com os mais fortes, você se limite a salvar as vidas que precisam de você." Mesmo que minhas mãos não parassem de tremer, mesmo que meu corpo pedisse para fugir, eu continuei. Voltei minha atenção para as pessoas que se reuniram, vendo se os outros já tinham voltado de seus salvamentos. Vi apenas outras duas garotas ali, e o ruivo que tinha corrido e se lançado em um buraco. Seu olhar não me parecia dos melhores, o que me deixou claro que ele havia perdido alguém naquela bagunça dita antes. "Não podemos nos dar ao luxo de chorar por nossos mortos." Infelizmente, pois estávamos a serviço de quem precisava. Por um segundo senti um aperto em meu peito, e pensei em minha mãe.

Sentindo um pouco de cansaço, puxei um pouco de ar e engoli uma pílula para reaver parte do meu chakra e da minha estamina gastas, aguardando um pouco mais o retorno dos outros dois garotos. Seguiria até a mini katsuyu que estava comigo, e caso ela tivesse terminado de curar as crianças, pediria sua ajuda. —‌ Hey, Katsuyu. Se os outros dois garotos não voltarem em alguns minutos, me informe suas localizações, tudo bem? ‌—‌ Iria ajudá-los, antes que algo piorasse.

HP: 185/185 | CH: 280+50=330/350 | ES: 133+6+50=189-20=169/190 | F.V: 7/10

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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 Xca3dk7
Naoto
Abyss.
Naoto se desvencilhou do medo ao ser atingido em cheio no estômago, acordando de seu delírio ninja. O garoto que já possuía uma visão distorcida da realidade ninja, um pouco mais rígida para um jovem adolescente, pareceu voltar de um jeito estranho. Os olhos antes sem vida, ora aparentando uma alma vazia, agora se mostravam vívidos, um azul brilhante e fervoroso, indicando uma mudança. Afinal, os olhos são a janela da alma. Pairou o olhar em seu colega, franziu o cenho e o fitou por alguns instantes, assimilando o que tinha acontecido.
- Você me bateu?
Perguntou o jovem sem esperar uma resposta. Ignorou completamente o fato de segundos atrás estar paralisado e resolveu ignorar o caos de sua mente, focando 100% em seus afazeres. Ashura estava ali para o auxiliar na missão, e ambos agora começavam a tirar os pedregulhos e lama com as próprias mãos. Naoto não disse uma palavra, mas sua presença ainda era notada e todos ali podiam perceber uma certa estranheza em seu modo de agir efervescido. As mãos agarravam ligeiras pedaços de pedra e arremessavam para fora do alcance. Os dedos finos do jovem se enlameavam ao mesmo tempo que ficavam ásperos. Era hora de parar.
Enquanto descansava sentado no chão, o ninja loiro olha para seu companheiro Uzumaki, seus trajes ninjas molhados, a feição de cansaço pelo trabalho de resgate. Era um fardo estar ali? Perguntava-se em silêncio.
Naoto reconheceu a voz do líder de seu clã enquanto descansava, e a mensagem era passada com um certo ar de tranquilidade fingida, como se tudo estivesse ao controle. Dar notícias tristes eram sempre pesadas, mas era uma das responsabilidades dos Yamankas em missões críticas como aquelas. Levantou-se e próximo de Ashura, o garoto perguntava subitamente
- Acha que vamos sair vivos?
Sem demonstrar nenhuma reação ou tremulação em sua voz, Naoto externava sua opinião sobre toda aquela situação:
- Você está disposto a livrar esse mal da nossa vila? Está disposto a dar a sua vida? Porque eu estou.
E o garoto continuou seu serviço, até ter espaço suficiente para retirar um dos idosos dali. O deixou de pé, segurando-o e apoiando com seus braços enlameados. – Vamos. Venha, você precisa disso aqui. – Colocou a Katsuyu em cima dos ferimentos e arranhões do idoso.
Concentrando-se, o Yamanaka começou uma breve meditação e de repente os ninjas de seu grupo há 50 metros começaram a ouvi-lo
- Temos pessoas idosas precisando de resgate. – Disse, refletindo sua visão na visão dos ouvintes, mostrando toda a situação para eles. – Uma ajudinha cairia bem. Estamos aqui, nesta casa, ou no que sobrou dela. – Esperava que a visão compartilhada os auxiliariam para achar o lugar, já que não era mais do que 10 metros de distância do local de encontro onde os ninjas tratavam os feridos.


@mm


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[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 PnTWgM4
the cultist



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GRUPO 03


Hatake Ash, Yamanaka Naoto, Hatake Aizen e Uzumaki Ashura.

Sete anos atrás.

— Isso é inaceitável. —

Uma voz grave ecoa nessa sala onde há uma dúzia de pessoas presentes, parecendo ter se reunido às pressas.

Lá fora, o sopro gélido do vento agita as janelas de vidro que tremem sob sua força.

— Eu não concordo com isso. É loucura. — Uma mulher loira de cabelos curtos está de pé e concorda com o primeiro.

— Não há o que concordar. É nossa única saída. — Um homem trajando vestes militares da névoa diz, cruzando os braços — O Mizukage-sama tem toda razão. — Nas suas costas, uma espada enorme, quase do tamanho dele, retangular e com uma abertura circular em sua extremidade.

— Mishima! Desde quando você vira as costas pros aliados? — Outra mulher ralha. Esta, veste-se da mesma forma que Mishima e carrega uma espada igualmente grande, porém, inteiramente enfaixada.

— Desde quando nossas vidas dependem disso! Ou você prefere sentar e assistir o nosso povo morrer de fome, Nohara? — Mishima lança um olhar desafiador para sua colega.

Ela balança cabeça em negação e caminha em direção à mulher loira.

— Kora-sama! Você tem que fazer alguma coisa. — Ela suplica.

— Fazer alguma coisa? Ir contra as ordens de nosso líder? — Uma outra mulher, esta, de cabelos brancos e dentes pontiagudos se manifesta — Isto é... Traição. Eu suponho que, você, Nohara... Como líder dos Hoshigaki, deveria saber melhor do que ninguém o que nós fazemos com os traidores. — Ela dá um sorriso maldoso — Jogamos-vos no tanque dos tubarões. —

— Ameyuri. Já chega. — Essa figura, a mesma que proferiu as primeiras palavras, dá um passo à frente, repousando sua mão enorme no ombro de Nohara. — Não há necessidade para isso tipo de coisa.  Vamos esperar o Mizukage se pronunciar. — Esse homem, vocês o conhecem como Akuma. Ele não possui todas aquelas cicatrizes e traja roupas comuns dos ninjas de elite da Névoa.

O clima é tenso, parece que o grupo está num impasse. Eles permanecem em silêncio até que a porta se abre e todos olham na mesma direção.

— Senhores, senhoritas. — Um homem de cerca de sessenta anos está parado na entrada da sala, vestindo uma túnica azul e carregando um chapéu triangular igualmente azul em suas mãos. Ele é alto, esguio, possui cabelos brancos e olhos avermelhados. Em seu semblante, insanidade. Ao olhar para o rosto desse indivíduo e suas olheiras, é possível notar que ele não dorme há dias e suas rugas estão tão aparentes que parece ter o dobro da idade que tem.

— Que bom que estão todos aqui — ele entra, com um sorriso débil em seus lábios — Presumo que já sabem do que se trata, não é mesmo? — ele caminha até uma mesa e coloca seu chapéu, virando-se para encarar seus subordinados.

— Mizukage-sama... Do que está falando? — A mulher loira inquere com preocupação.

— Do que estou falando? — O Mizukage sorri para ela, embora seu olhar denote ameaça e desagrado — Yuki-san... — Ele fala baixo — Kora... Kora-chan! Você é tão inteligente, Kora. Acho que sabe do que eu estou falando, não é mesmo? — É perceptível as nuances de loucura em seu tom.

— Vamos esclarecer... Mais uma vez. — O homem de azul diz, como se estivesse explicando algo para uma turma de crianças na academia — Nós vamos... Destruir Kumogakure, depois conquistar seu território. — ele gesticula com as mãos, simulando estar separando materiais pelas suas cores — Depois disso, tomaremos seus recursos. Depois disso, seguiremos para Konoha e faremos a mesma coisa. — O Mizukage junta as mãos — E se Iwagakure achar ruim, terá o mesmo destino. —

— Mas senhor... Não podemos contra a força militar da Pedr... — Alguém contesta e é interrompido de pronto.

— E todos aqueles que discordarem comigo terão o mesmo fim. Morte. Fui claro, meus filhos? Vocês tem alguma dúvida? — Ele claramente estava louco.

Contudo, a loucura de uns serve de farol para outros.

Ninguém diz mais nada. Alguns assentem com a cabeça, outros parecem não ligar. Já outros... É perceptível a revolta estampada em suas expressões. Nohara é uma delas.

— Vamos, Akuma. Vamos embora. — Ela puxa o irmão pelo braço e deixa o gabinete.

Os outros saem em seguida até que apenas a mulher loira chamada Kora Yuki, fica a sós com o Mizukage e um jovem rapaz.

— Kaito-sama. O senhor tem tomados os remédios que lhe receitei? — ela inquere, observando o velho que puxava sua cadeira para sentar-se.

— Kora, minha criança. Eu não preciso de remédios. Eu... Eu recebi uma iluminação divina acerca de meu dever neste mundo. Eu não... Preciso de remédios. — Ele sorri, girando a cadeira para a janela e contemplando a vista — Veja nossa Vila. Estamos a um passo da glória eterna. —

O semblante de Kora era uma máscara. Seus olhos azuis e frios eram impassíveis e ela suspira suavemente.

— Claro, senhor. Tente descansar. Tenha uma boa noite. — Ela caminha até a porta — Aoi... Vamos. —

- - -


Na mesma madrugada, Akuma estava de guarda no cais em uma missão de rotina, patrulhar a praia e neutralizar ameaças locais.

— Akuma. —

— Nee-sama. — Ele se vira e encontra Nohara, fitando-o.

Nohara era uma mulher baixa, tez azulada como a do irmão. Cabelos escuro, lisos e trançados nas laterais, preso em um coque caprichoso. Possuía olhos brancos, dentes serrilhados e duas fendas discretas na altura de seu maxilar.

— Você precisa partir. — Ela diz.

— Partir? Do que você está falando? — Ele cruza os braços e vira-se para o mar, onde as ondas quebram gentilmente sobre os cascalhos abaixo da estrutura de madeira.

Akuma era um cara muito tranquilo, centrado. Nada parecia abalar ele. Nem mesmo quando sua vida corria risco.

— Fomos marcados. O Mizukage irá... — ela respira fundo e fecha os olhos — Estamos marcados, irmão. Acabou. —

— O velho só está delirando. Nós já o vimos em situações piores. —

— Não conte com isso, Akuma... Não é como antes. Ele não é mais o mesmo. Desde... —

— Desde a viagem para o País do Vento. Eu sei, irmã. Assim como sei que a situação de nossa Vila é dada pelo governo dele. Me pergunto o que aconteceu lá. — Ele permanece com o olhos fixos no horizonte e um semblante relaxado.

— Não é? E agora diz que vai atacar as vilas aliadas? Tomar-lhes o que é deles? Como que recursos nós faremos isso? Temos ótimos ninjas, clãs leais com habilidades fora dos padrões. Mas isso é demais. É demais. Nunca aceitarei. —

— Você... Os Yuki... Quiçá até mesmo os Kaguya. Entretanto, quanto vale o silêncio deles? — Akuma mira a irmã mais velha, colocando os braços atrás das costas.

— Kora e Suzuki jamais venderiam seu silêncio. —

— Então eles irão morrer. Todos eles. —

— Akuma! —

— É por isso que você está aqui, não é mesmo? Porque você também não irá vender o seu e concordar com essa insanidade. —


Nohara cerra o punho e fecha os olhos mais uma vez.

— É... E eles já nos encontraram. —

Silhuetas emergem das ondas e caminham na direção dos dois Hoshigaki.

A vista sobe ao som do tintilar de lâminas, mostrando um céu noturno pálido, sem lua ou estrelas. Assim como os corações daqueles que tentavam resistir firmemente ao seu opressor. Desprovidos de luz e esperança.  

- - -

No escuro de uma floresta, um corpo jaz sobre as grossas raízes de um carvalho secular. Este, devia estar ali a tanto tempo que uma grossa camada de geada formou-se em cima dele, cobrindo as crostas de sangue seco que manchavam quase toda sua pele turquesa.

— Comandante. Tem alguém próximo. —

Dois homens que passavam por ali, acabaram por sentir a presença que se recusava a esmorecer.

— Perigo? — o outro inquere.

O segundo, vocês conhecem como sendo o Comandante Hisaki alguns anos mais jovem.

— Não. Pelo contrário. Está moribundo. —

— Leve-me até ele, Rin. Deve estar precisando de ajuda. —

— Sim, senhor. Por aqui. — O outro, trajava roupas pesadas, tinha cabelos castanhos e volumosos. Seu rosto era parcialmente coberto por um cachecol.

Poucos minutos de caminhada, eles encontram Akuma quase morto. Corpo inteiramente retalhado, sinais vitais quase inexistentes. Hisaki abaixa perto dele.

— Ei, o que aconteceu com você? —
Akuma abre os olhos e não responde. Ele não consegue falar devido a fraqueza.

— Kirigakure. — Rin observa, buscando a bandana do Hoshigake que estava em suas mãos.

— A rebelião é verdade então... — O comandante pondera, levando a mão ao queixo.

— O que faremos? —

— Vamos leva-lo. — Hisaki se põe de pé — Doton: Gōremu no Jutsu. —

Uma forma humanoide de terra ergue-se do chão, medindo cerca de cinco metros. O golem recolhe o corpo de Akuma e o comandante aproxima-se, colocando a mão no ombro do resgatado.

— Vamos leva-lo para segurança, meu amigo. Não se preocupe. Tudo ficará bem. —

- - -

Ashura, aquele momento foi aterrador para você. Ao pensar em sua mãe, automaticamente você pensa em todos que perderam suas vidas naquele desastre. A raiva e a frustração queima em seu peito e as lágrimas não poupam esforços para jorrar de seus olhos. Mas você não perde sua vontade diante daquele cenário, pelo contrário. Desse fogo que te consome por dentro, você encontra força. Uma que você não imaginou que possuía e certamente deixaria sua mãe muito mais orgulhosa do que ela era.

Seus olhos cruzam com os de Akemi e você vê a mesma dor estampada. Ela está se segurando por um fio, tentando manter o foco. Sua irmã segue fazendo o dever dela, guiando as pessoas para segurança apesar de todos os pesares.

Ash, você retorna a si.

— Sim, claro! — Katsuyu assente.

A mulher ainda está em choque e apenas balança a cabeça em concordância com o que você diz. É notável que ela concordaria com você mesmo que dissesse a ela para caminhar em direção ao monstro pois, sua psique encontrava-se em frangalhos naquele momento e a única coisa que ela conseguia era reagir com um meneio vazio. Você a guia para fora e, não muito longe dali, está o grupo com os outros sobreviventes. Subitamente, ela agarra seu braço.

— Meu marido, por favor... Ele tentou nos ajudar... — Repetiu a mesma frase de antes, como quando se volta a cena de um filme.

Harune aproxima-se de vocês e põe a mão nas costas dela.

— Está tudo bem, senhora. Vamos por aqui. Seu marido está bem, ele está logo ali, veja.— A Senju profere com uma voz calma e aveludada, orientando a mulher.

Ela te fita e faz um gesto positivo de “bom trabalho”.

(Mulher, marido e criança resgatados com sucesso).

— Aizen-san! O garoto chamado Ash retornou agora e os outros dois ainda encontram-se resgatando os restantes. Não se preocupe, eles estão bem e logo trarão os civis para segurança. Acredito que Harune-sama nos mandará vasculhar uma outra área! Vamos lá falar com ela. — A pequena lesminha informa a você a localização de seus companheiros e te tranquiliza.

Naoto, o exemplo de seu líder acendeu sua vontade de se manter firme pelo dever. Era um verdadeiro exemplo de shinobi. Mesmo as coisas não aparentando estar sob controle, Aoba repassou as informações com sobriedade, transmitindo firmeza e autocontrole em sua voz. Aquilo te inspira e você faz o mesmo, independente de ter acabado de sair do abismo de trevas proporcionado pelo medo irracional que tomou conta de seu corpo há poucos minutos.

“Temos pessoas idosas precisando de resgate. Uma ajudinha cairia bem. Estamos aqui, nesta casa, ou no que sobrou dela.”

Todos vocês ouvem isso e veem as informações passadas pelo seu companheiro Yamanaka.

Para os sensores, mais um choque.

Aproximando-se velozmente do local, uma presença. Esta, irreconhecível, porém, ameaçadora. Vocês, especialmente você, Naoto, sabe que é um inimigo. E dos grandes.

Ele move-se depressa pelas fendas e seu chakra está oscilando bastante.

A 40 metros dali, meio a uma abertura no chão, uma torrente de água irrompe violentamente. Dela, uma silhueta robusta e enorme como um armário. As gotículas de água reluzem como joias ao ar e se dissipam, revelando um homem alto, de pele azulada e olhos brancos. Akuma.

Ele caminha calmamente na direção de Harune.

— Princesa do Mokuton. Finalmente. — O Hoshigaki profere em tom baixo e neutro — Fique à vontade para levar esses civis para segurança. Mas não ouse fugir de mim. Não há lugar onde possa se esconder. —

O grupo de pessoas reunidas ali gritam apavoradas e todos vocês ouvem. Harune se põe a frente e Akemi junta-se a ela.

— Eu não tenho motivos para fugir de você. — Harune junta as mãos e raízes passam a crescer no meio das pedras — Akemi. Leve os sobreviventes para a passagem, eu cuido disso. — Ela diz e não parece ser um pedido.



Considerações:

ÁREA 1 (PENDENTE):

• 10 sobreviventes. / 7 resgatados.
• O grupo tem 2 posts para conseguir resgatar essas pessoas.
• A cada postagem, descontem -20ST.
• Vocês podem recuperar STATUS 1x por post, narrando uma parada rápida e rolando o dado de recuperação no final.

Boa sorte.

ORIENTAÇÃO:

[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 KLBzGT8

NORTE: GRUPO 1
SUL: GRUPO 2
LESTE: GRUPO 3
OESTE: GRUPO 4

「R」
Felps
Felps escreveu:
prove yourselfand rise

ASHURA

Aos poucos os seus músculos paravam de doer, seus pulmões voltavam a inalar normalmente o ar, e Ashura colocava-se em pé novamente. Olhou com raiva ao redor observando novamente o estado que Konoha ficara após o ataque do samurai, e agora tinham aquela besta para lidar. Seu olhar cruzou com o de Akemi, e embora ela estivesse mantendo a compostura, e guiando os civis, Ashura via a dor em seus olhos. Enxugou novamente o rosto, precisava ser forte para poder proteger o máximo de pessoas que pudesse, em especial aqueles que amava. O Uzumaki saiu dali para reagrupar com seu time, afim de aguardar novas ordens.

Aizen e Ash já estavam ali, haviam resgatado alguns civis e apenas o Yamanaka não estava presente. — Alguém viu o meu clone? O desgraçado ainda não voltou. — Mal falou e a voz de Naoto invadiu a sua mente, além da visão em tempo real do outro. Era um jutsu bem impressionante. Seu clone estava ajudando-o com os velhos que ainda precisavam ser resgatados, mas não pareciam que iam conseguir sozinhos. Pra Ashura já parecia impossível que ele tirasse tantos escombros com as próprias mãos, e para o clone não seria diferente. — Ei, essa coisa grande aí não teria problemas em tirar os civis debaixo dos escombros, né? — Referia-se claramente ao golem de pedra de Aizen. O ruivo estava bem menos expressivo do que o comum.

De repente sentia um chakra se aproximando dali, desconhecida e preocupante, sem dúvidas um inimigo. Uma torrente de água jorrava do solo, revelando uma silhueta bem alta. Ashura semicerrou seus olhos afim de identificar logo aquela presença que aos poucos se aproximava de Harune. O que mais lhe chamava a atenção era o fato dele ser azul, talvez tivesse sofrido alguma maldição ou coisa do tipo, mas pessoas azuis não era algo comum. Aparentemente seu alvo era a Senju, já que ele dizia não se importar que os civis fossem retirados da confusão. Bem, ela era alguém famosa e talvez tivesse alguma recompensa pela sua cabeça, ou podia representar um perigo grande para os samurais. De qualquer forma aquele cara devia ser muito forte, aparentemente estava sozinho. A princesa não parecia temer o azul, já que estava disposta a enfrentá-lo sozinho, ordenando que Akemi levasse os civis.

— Precisamos ajudar logo o Yamanaka. Antes que seja tarde demais. — Proferiu em voz alta antes de partir na direção onde seu clone e Naoto estavam. Chegando no local, Ashura tomou um tempo para respirar, não adiantava exagerar e ficar incapacitado.



CLONE


Força física não era algo que Ashura esbanjava, nunca foi muito eficiente em atividades que envolvessem isso. Por mais que tentasse, o clone não conseguia remover sozinho os escombros que prendiam os civis, o que o deixava irritado consigo mesmo. O outro parecia querer conversar, mesmo que não fosse uma hora apropriada. — Não se preocupe, não vou contar pra ninguém que você se borrou nas calças. — Disse como resposta ao questionamento sobre ter socado o Yamanaka. Já que sozinho não conseguia fazer muita clone, o Uzumaki juntava-se ao outro para remover os escombros, não podiam perder tanto tempo.

— Se eu estou aqui é porque estou disposto a dar minha vida sim, mas por que a pergunta justo agora? — Em nenhum momento tirou a sua atenção dos civis que precisavam resgatar, usava toda a sua força para tirá-los dali. — E se vamos morrer? Talvez, espero que não. — O clone sentia a presença do original chegando ali, olhando para trás e o vendo parado. — Ei, tá parado igual um idiota aí por que? Vem logo ajudar. — Gritou.



Status Ashura
HP: 335/335
CH: 187/350
ST: 101/140
FV: 7/10

Status clone
HP: 335/335
CH:147/147
ST: 55/140
Considerações:
Armas:
Informações:
Jutsus utilizados:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 DGLNsos
Bucky

There is more to the surface than meets the eye.
O simples bater de asas de uma borboleta.
Ash conseguiu levar a família em segurança ao centro de feridos, encontrando as mulheres que estavam liderando o grupo mais uma vez. Harune havia acolhido a mulher e o bebê e ajudado a acalma-la outra vez, mesmo que o genin tendo conseguido deixa-la tranquila a aparição daquele monstro fez com que todo o progresso do párvulo caísse por terra. — Ficará tudo bem depois das lágrimas. — O loiro inclinou a cabeça para o alto e vislumbrou o céu, procurando por algo e foi quando foi atingido.

Imagens transmitidas pelo yamanaka invadiram a mente do Hatake, enchendo-o de informações e um pedido de ajuda, concomitante a isso, o ruivo surgiu no local com mais alguns resgatados, e era fácil de notar a mudança de comportamento e semblante do ruivo. ' — Algo aconteceu.' Foi o pensamento que o assaltou. — Ele pula pula igual a ti. Deve ter ido para lá. — Respondeu sem apontar qualquer direção. E como sempre, Ashura saiu vem esperar pelos outros e com isso o pequeno grupo parecia que iria se juntar. — Um, dois, três e... Quatro? — Pausou. — Patinhos foram passear. — Fez a contagem de quantos deviam estar indo ajudar o yamanaka, e por isso o genin decidiu ficar exatamente onde esta.

Como veio, o Uzumaki foi e uma torrente de água subitamente apareceu causando um efeito visual na saída do genin que fez Ash abrir a boca. — Caraca. — Os olhos negros dele brilharam impressionados e o pirulito quase caiu de sua boca. Estava a pensar em como Ashura havia feito aquilo quando sentiu a presença emanada de uma silhueta desconhecida que caminhou tranquilamente saindo daquele show aquático. — Argh!? — Fora sua reação quando pôde notar os detalhes daquele ser.

A pressão que veio do desconhecido não era tão impressionante, não chegava nem perto do da criatura de outrora. A calmaria tomou conta do hatake, que simplesmente ficou ao lado, 10 metros à direita, de Harune e Akemi e observou o diálogo entre o trio. — Hey! — Bradou alto o bastante para o desconhecido ouvi-lo. — Tem algum problema com seus olhos, eles parecem... Mortos. — Relaxadamente sugou o açúcar do pirulito e o tirou da boca. Splat! Causando um pequeno som irritante.

HP: (325 • 325), CH: (225 • 225), ST: (21O • 25O), F.V: (O7 • 1O)


Considerações:
drive:
Admin
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'D6' :
[EVENTO] Grupo 3. - Página 2 Xca3dk7
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